A demolição, iniciada esta quinta-feira, de dois antigos armazéns frigoríficos, em Matosinhos, vai dar origem à ligação das ruas Mouzinho de Albuquerque e Dr. Afonso Cordeiro, bem como a um novo empreendimento imobiliário e espaço verde.
Numa área de 47 mil metros quadrados de construção, onde se encontram ainda os antigos armazéns frígorificos de Matosinhos, vai nascer um novo empreendimento imobiliário, que irá reunir habitação, comércio e serviços.
Após a demolição dos armazéns, desactivados há vários anos, será ainda construído um novo troço rodoviário com vista a ligar as ruas do Dr. Afonso Cordeiro e de Mouzinho de Albuquerque. O arruamento, da responsabilidade da autarquia, possibilitará, de acordo com o presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, " todo um investimento posterior na zona, pelo que se torna uma obra urgente e decisiva".
O autarca acrescentou que a nova rua será "um passo importante para fechar por completo as ligações na malha urbana da cidade", uma vez que a Rua de Mouzinho Albuquerque era, até agora, uma via sem saída.
Presente no início do derrube dos edifícios, Guilherme Pinto salientou ainda a importância do projecto. "Trata-se da demolição de carcaças antigas, que são sempre potenciais locais de comportamentos desviantes. Com a demolição estão criadas as condições para aumentarmos o factor segurança nesta zona", atestou.
O novo emprendimento imobiliário divide-se, de acordo com o arquitecto Alberto Silva, em quatro edifícios. Desses, três são anexos, formando, com a abertura da rua, um novo quarteirão. No centro dos imóveis está prevista ainda a construção de uma praça pública com zona de jardim e diversos espaços de lazer, numa área de 5200 metros quadrados.
Possuindo cerca de 300 fracções no total, o empreendimento inclui habitação, serviços e espaços comerciais. Prevê também um health club com piscina semi-olímpica.
Segundo Alberto Silva, a entrega do projecto à Câmara de Matosinhos deverá ser feita entre o final deste ano e o início do próximo. Após a sua aprovação e a formação de um consórcio entre a imobiliária proprietária dos terrenos e os investidores interessados, a obra será efectuada por fases. Ainda assim, o arquitecto espera que os trabalhos tenham início no segundo semestre de 2009.
O investimento final rondará os 90 milhões de euros.
Numa área de 47 mil metros quadrados de construção, onde se encontram ainda os antigos armazéns frígorificos de Matosinhos, vai nascer um novo empreendimento imobiliário, que irá reunir habitação, comércio e serviços.
Após a demolição dos armazéns, desactivados há vários anos, será ainda construído um novo troço rodoviário com vista a ligar as ruas do Dr. Afonso Cordeiro e de Mouzinho de Albuquerque. O arruamento, da responsabilidade da autarquia, possibilitará, de acordo com o presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, " todo um investimento posterior na zona, pelo que se torna uma obra urgente e decisiva".
O autarca acrescentou que a nova rua será "um passo importante para fechar por completo as ligações na malha urbana da cidade", uma vez que a Rua de Mouzinho Albuquerque era, até agora, uma via sem saída.
Presente no início do derrube dos edifícios, Guilherme Pinto salientou ainda a importância do projecto. "Trata-se da demolição de carcaças antigas, que são sempre potenciais locais de comportamentos desviantes. Com a demolição estão criadas as condições para aumentarmos o factor segurança nesta zona", atestou.
O novo emprendimento imobiliário divide-se, de acordo com o arquitecto Alberto Silva, em quatro edifícios. Desses, três são anexos, formando, com a abertura da rua, um novo quarteirão. No centro dos imóveis está prevista ainda a construção de uma praça pública com zona de jardim e diversos espaços de lazer, numa área de 5200 metros quadrados.
Possuindo cerca de 300 fracções no total, o empreendimento inclui habitação, serviços e espaços comerciais. Prevê também um health club com piscina semi-olímpica.
Segundo Alberto Silva, a entrega do projecto à Câmara de Matosinhos deverá ser feita entre o final deste ano e o início do próximo. Após a sua aprovação e a formação de um consórcio entre a imobiliária proprietária dos terrenos e os investidores interessados, a obra será efectuada por fases. Ainda assim, o arquitecto espera que os trabalhos tenham início no segundo semestre de 2009.
O investimento final rondará os 90 milhões de euros.
Comentário