A INTERNET AJUDA CÉREBRO DE PESSOAS DE MEIA IDADE
A Internet já era usada como ferramenta da saúde, permitindo ao usuário
procurar informações sobre doenças e tratamentos ou acessando
receitas e diagnósticos.Uma nova utilidade, desta vez mais directa, foi agora
observada.Navegar na rede pode ajudar pessoas de meia-idade a desenvolver
o cérebro. É a palavra cruzada do século XXI.Esse é o resultado de uma pesquisa da Universidade da Califórnia nos Estados Unidos, publicado na revista AMERICAN JOURNAL OF GERIATRIC PSYCHIATRY.
Dos 24 voluntários com idade entre 55 e 76 anos, metade eram de usuários experientes da internet, enquanto os demais não demonstravam a mesma familiaridade. Enquanto
eles liam, as regiões do cérebro relacionadas a linguagem, memória relacionadas a
linguagem, memória e habilidades visuais foram activadas. As múltiplas escolhas durante a navegação na rede, no entanto acionaram mecanismos ligados a decisões e
raciocínios complexos. Os resultados preliminares, apesar da baixa amostragem, podem
ser comemorados por dois motivos. O primeiro é que a internet surge como possibilidade de se tornar, no futuro, um instrumento para evitar a deterioração mental e induzir o risco da demência. O segundo motivo é que essa é mais uma demonstração de que o cérebro pode sempre continuar a aprender não importa a idade.
A Internet já era usada como ferramenta da saúde, permitindo ao usuário
procurar informações sobre doenças e tratamentos ou acessando
receitas e diagnósticos.Uma nova utilidade, desta vez mais directa, foi agora
observada.Navegar na rede pode ajudar pessoas de meia-idade a desenvolver
o cérebro. É a palavra cruzada do século XXI.Esse é o resultado de uma pesquisa da Universidade da Califórnia nos Estados Unidos, publicado na revista AMERICAN JOURNAL OF GERIATRIC PSYCHIATRY.
Dos 24 voluntários com idade entre 55 e 76 anos, metade eram de usuários experientes da internet, enquanto os demais não demonstravam a mesma familiaridade. Enquanto
eles liam, as regiões do cérebro relacionadas a linguagem, memória relacionadas a
linguagem, memória e habilidades visuais foram activadas. As múltiplas escolhas durante a navegação na rede, no entanto acionaram mecanismos ligados a decisões e
raciocínios complexos. Os resultados preliminares, apesar da baixa amostragem, podem
ser comemorados por dois motivos. O primeiro é que a internet surge como possibilidade de se tornar, no futuro, um instrumento para evitar a deterioração mental e induzir o risco da demência. O segundo motivo é que essa é mais uma demonstração de que o cérebro pode sempre continuar a aprender não importa a idade.
Afinal nem tudo relacionado com as novas tecnologias é assim tão mau.
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