Bem isto é uma enxerto da biografia de Antonio Cassano
Cassano: 700 mulheres e palavras duras para Capello na autobiografia
Antonio Cassano prepara-se para lançar, no dia 19 de Novembro, uma autobiografia à sua imagem: polémica. O internacional italiano, actualmente ao serviço da Sampdoria, conta a sua história, e não fica limitado pelas quatro linhas.
Nos excertos da obra divulgados pela «Gazzetta dello Sport», Cassano justifica a fama de bon vivant. «Quatro namoradas em onze anos é pouco, mas tive muitas aventuras. 600 ou 700. Fiz grandes jogos depois de fazer sexo, como por exemplo um Roma-Juventus, que ganhámos 4-0. Estive até às seis da manhã com uma das muitas amigas que tinha então», disse o avançado.
Na passagem por Real Madrid, a vida boémia era «ainda mais fácil». «Vivia num hotel e podia convidar quem quisesse, e depois devolvê-la ao coração da noite. Tinham um empregado amigo. Ele levava-me três ou quatro croissants ao final da noite. Encontrávamo-nos nas escadas e fazíamos a troca: ele levava a rapariga, e eu ficava com os bolos. Sexo e comida, a noite perfeita», resume Cassano.
Nascido em Bari, Antonio Cassano revela que teve uma infância complicada, e realçou a importância do golo que marcou ao Inter, em 1999, quando fazia o segundo jogo pelo Bari na Serie A, aos 17 anos. «Se não fosse aquele golo, nesta altura seria um ladrão. Seria certamente um deliquente», diz também na autobiografia.
Conhecido pelo seu «mau génio», Cassano falou ainda dos treinadores com quem trabalhou, com Fabio Capello a assumir o maior protagonismo. «Em Tarragona deixou-me a aquecer toda a segunda parte, ao lado do Ronaldo. No balneário disse-lhe: És um homem de *****. És mais falso que o dinheiro do Monopólio», conta Cassano, que também deixa críticas a Del Neri e a Claudio Gentile. «(Eugenio) Faschetti foi o único com quem não tive problemas», disse o avançado, referindo-se ao treinador que o lançou na Serie A.
In maisFutebol
Cassano: 700 mulheres e palavras duras para Capello na autobiografia
Antonio Cassano prepara-se para lançar, no dia 19 de Novembro, uma autobiografia à sua imagem: polémica. O internacional italiano, actualmente ao serviço da Sampdoria, conta a sua história, e não fica limitado pelas quatro linhas.
Nos excertos da obra divulgados pela «Gazzetta dello Sport», Cassano justifica a fama de bon vivant. «Quatro namoradas em onze anos é pouco, mas tive muitas aventuras. 600 ou 700. Fiz grandes jogos depois de fazer sexo, como por exemplo um Roma-Juventus, que ganhámos 4-0. Estive até às seis da manhã com uma das muitas amigas que tinha então», disse o avançado.
Na passagem por Real Madrid, a vida boémia era «ainda mais fácil». «Vivia num hotel e podia convidar quem quisesse, e depois devolvê-la ao coração da noite. Tinham um empregado amigo. Ele levava-me três ou quatro croissants ao final da noite. Encontrávamo-nos nas escadas e fazíamos a troca: ele levava a rapariga, e eu ficava com os bolos. Sexo e comida, a noite perfeita», resume Cassano.
Nascido em Bari, Antonio Cassano revela que teve uma infância complicada, e realçou a importância do golo que marcou ao Inter, em 1999, quando fazia o segundo jogo pelo Bari na Serie A, aos 17 anos. «Se não fosse aquele golo, nesta altura seria um ladrão. Seria certamente um deliquente», diz também na autobiografia.
Conhecido pelo seu «mau génio», Cassano falou ainda dos treinadores com quem trabalhou, com Fabio Capello a assumir o maior protagonismo. «Em Tarragona deixou-me a aquecer toda a segunda parte, ao lado do Ronaldo. No balneário disse-lhe: És um homem de *****. És mais falso que o dinheiro do Monopólio», conta Cassano, que também deixa críticas a Del Neri e a Claudio Gentile. «(Eugenio) Faschetti foi o único com quem não tive problemas», disse o avançado, referindo-se ao treinador que o lançou na Serie A.
In maisFutebol
Comentário