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Tema do meu casamento

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    Tema do meu casamento

    Boas pessoal:

    Como já disse noutro tópico vou casar-me em Janeiro e ando agora nos últimos preparativos.
    Em relação ao copo de água o tema para vai ser Poesia. Em que cada mesa vai ter um poeta e alguns poemas da sua autoria.

    Gostava que me ajudassem com o nome de alguns poetas e já agora com poemas dos mesmos, de preferência com referencias ao amor.

    Sei que há pessoas românticas aqui no fórum e que devem ter um poeta de eleição, bem como um poema. Partilhem comigo que eu irei aproveitar as dicas para usar no meu casamento.

    #2
    Poesia não é cmgo, mas parabens e.... boa sorte


    Comentário


      #3
      Já fui a acerca de 30 casamentos e nunca vi nenhum com tema...mas eu tb só vou para comer

      Sobre poesia talvez uns poemas eróticos do Bocage que é daqui no meu distrito.

      Comentário


        #4
        ser poeta é ser mais alto, é ser maior do que os homens... etc..etc..

        florbela espanca

        vai haver croquetes no casamento? vou dar uma de "wedding crasher"!

        Comentário


          #5
          Fernando Pessoa é incontornável.

          Já fui a um casamento em que o tema era a música. Como presente aos convidados tivemos cd's com os nomes dos compositores da mesa em que estávamos.

          Comentário


            #6
            Fernando Pessoa ortónimo é um bocado deprimente para um casamento. Alberto Caeiro é um bocado natureza a mais, e o Alvaro de Campos muito "maquinista". Miguel Torga?

            Comentário


              #7
              Este tem de estar!!


              Eu e Ela

              Cobertos de folhagen, na verdura
              O teu braço ao redor do meu pescoço,
              O teu fato sem ter um só destroço,
              O meu braço apertando-te a cintura;

              Num mimoso jardim, ó pomba mansa,
              Sobre um banco de mármore assentados,
              Na sombra dos arbustos, que abraçados
              Beijarão meigamente a tua trança,

              Nós havemos de estar ambos unidos,
              Sem gozos sensuais, sem más ideias,
              Esquecendo p'ra sempre as nossas ceias,
              E a loucura dos vinhos atrevidos

              Nós teremos então sobre os joelhos
              Um livro que nos diga muitas cousas
              Dos mistérios que estão p'ra além das lousas,
              Onde havemos de entrar antes de velhos.

              Outras vezes buscando distracção,
              Leremos bons romances galhofeiros,
              Gozaremos assim dias inteiros,
              Formando unicamente um coração.
              Cesário Verde

              Comentário


                #8
                O tema do casamentos deve ser é escolhido depois do pessoal ficar todo entornado com a bebida

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por NaoInteressa Ver Post
                  Este tem de estar!!




                  Cesário Verde

                  Esse já constava na minha lista.
                  Gostei muito dele.

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por SLR^ Ver Post
                    Fernando Pessoa ortónimo é um bocado deprimente para um casamento. Alberto Caeiro é um bocado natureza a mais, e o Alvaro de Campos muito "maquinista". Miguel Torga?

                    Para Fernando Pessoa e para os seu heterónimos já consegui arranjar alguns poemas. Mas não são nada de especial. Mas como vou ter muitas mesas, vou os deixar estar pelo menos enquanto não tiver poetas a mais, neste momento ainda tenho em falta.

                    Miguel Torga está na minha lista de poetas, mas ainda não pesquisei os poemas dele.

                    Comentário


                      #11
                      A nossa casa

                      A nossa casa, Amor, a nossa casa!
                      Onte está ela, Amor, que não a vejo?
                      Na minha doida fantasia em brasa
                      Costrói-a, num instante, o meu desejo!

                      Onde está ela, Amor, a nossa casa,
                      O bem que neste mundo mais invejo?
                      O brando ninho aonde o nosso beijo
                      Será mais puro e doce que uma asa?

                      Sonho... que eu e tu, dois pobrezinhos,
                      Andamos de mãos dadas, nos caminhos
                      Duma terra de rosas, num jadim,

                      Num país de ilusão que nunca vi...
                      E que eu moro - tão bom! - dentro de ti
                      E tu, ó meu Amor, dentro de mim...

                      Florbela Espanca

                      (Não gosto muito desse poema, mas tu logo vês)

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por Nephilim Ver Post
                        O tema do casamentos deve ser é escolhido depois do pessoal ficar todo entornado com a bebida
                        No meu casamento pretendo estar bem sobria e espero que o meu futuro marido também para as noite de nupcias correr bem.

                        Comentário


                          #13
                          Cá vai um que foi cantado pelo Zeca Afonso e é de Camões.


                          Verdes são os campos,
                          De cor de limão:
                          Assim são os olhos
                          Do meu coração.

                          Campo, que te estendes
                          Com verdura bela;
                          Ovelhas, que nela
                          Vosso pasto tendes,
                          De ervas vos mantendes
                          Que traz o Verão,
                          E eu das lembranças
                          Do meu coração.

                          Gados que pasceis
                          Com contentamento,
                          Vosso mantimento
                          Não no entendereis;
                          Isso que comeis
                          Não são ervas, não:
                          São graças dos olhos
                          Do meu coração.

                          Luís de Camões

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por NaoInteressa Ver Post
                            Florbela Espanca

                            (Não gosto muito desse poema, mas tu logo vês)

                            Gostei desse
                            Obrigado

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por Vilina Ver Post
                              No meu casamento pretendo estar bem sobria e espero que o meu futuro marido também para as noite de nupcias correr bem.
                              Acredito... eu tb exepto em 3 ou 4 não bebi alcool e fui a mtos.

                              Mas isso que dizes faz-me lembrar qdo a minha irmã casou, o meu cunhado não bebia...nesse dia os amigos deram-lhe uns licores e umas mixordias, que ele ainda hoje diz que não se lembra de ter saido do casamento e só se lembra de ter acordado no dia seguinte

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por Vilina Ver Post
                                Gostei desse
                                Obrigado
                                Este é muito bonito, também da Florbela e tem de estar lá!!:

                                Os versos que te fiz

                                Deixa dizer-te os lindos versos raros
                                Que a minha boca tem pra te dizer !
                                São talhados em mármore de Paros
                                Cinzelados por mim pra te oferecer.

                                Tem dolencia de veludo caros,
                                São como sedas pálidas a arder...
                                Deixa dizer-te os lindos versos raros
                                Que foram feitos pra te endoidecer !

                                Mas, meu Amor, eu não te digo ainda...
                                Que a boca da mulher é sempre linda
                                Se dentro guarda um verso que não diz !

                                Amo-te tanto ! E nunca te beijei...
                                E nesse beijo, Amor, que eu te não dei
                                Guardo os versos mais lindos que te fiz
                                .

                                Comentário


                                  #17
                                  Alexandre Oneill

                                  Comentário


                                    #18
                                    Maria Teresa Horta - Joelho


                                    Ponho um beijo
                                    demorado
                                    no topo do teu joelho

                                    Desço-te a perna
                                    arrastando
                                    a saliva pelo meio

                                    Onde a língua
                                    segue o trilho
                                    até onde vai o beijo

                                    Não há nada
                                    que disfarce
                                    de ti aquilo que vejo

                                    Em torno um mar
                                    tão revolto
                                    no cume o cimo do tempo

                                    E os lençóis desalinhados
                                    como se fosse
                                    de vento

                                    Volto então ao teu
                                    joelho
                                    entreabrindo-te as pernas

                                    Deixando a boca
                                    faminta
                                    seguir o desejo nelas.








                                    Maria Teresa Horta

                                    A Vagina

                                    É cálida flor
                                    E trópica mansamente
                                    De leite entreaberta às tuas
                                    Mãos

                                    Feltro das pétalas que por dentro
                                    Tem o felpo das pálpebras
                                    Da língua a lentidão

                                    Guelra do corpo
                                    Pulmão que não respira

                                    Dobada em muco
                                    Tecida em água

                                    Flor carnívora voraz do próprio
                                    suco
                                    No ventre entorpecida
                                    Nas pernas sequestrada.



                                    Maria Teresa Horta - Morrer de Amor

                                    Morrer de amor
                                    ao pé da tua boca

                                    Desfalecer
                                    a pele
                                    do sorriso

                                    Sufocar
                                    de prazer
                                    com o teu corpo

                                    Trocar tudo por ti
                                    se for preciso.






                                    Maria Teresa Horta

                                    As nádegas

                                    Porque das nádegas
                                    a curva
                                    sempre oferece
                                    a fenda
                                    o rio
                                    o fundo do buraco

                                    Para esconso uso do corpo
                                    nunca o fraco
                                    poder do corpo em torno desse vaso

                                    Ambiguo modo
                                    de ser usado
                                    e visto

                                    De todo o corpo
                                    aquele
                                    menos dado

                                    preso que está já
                                    do próprio vicio
                                    e mais não é que o limiar de um acto






                                    Maria Teresa Horta

                                    Desperta-me de noite
                                    o teu desejo
                                    na vaga dos teus dedos
                                    com que vergas
                                    o sono em que me deito

                                    É rede a tua língua
                                    em sua teia
                                    é vício as palavras
                                    com que falas

                                    A trégua
                                    a entrega
                                    o disfarce

                                    E lembras os meus ombros
                                    docemente
                                    na dobra do lençol que desfazes

                                    Desperta-me de noite
                                    com o teu corpo
                                    tiras-me do sono
                                    onde resvalo

                                    E eu pouco a pouco
                                    vou repelindo a noite
                                    e tu dentro de mim
                                    vai descobrindo vales.






                                    Maria Teresa Horta

                                    Masturbação

                                    Eis o centro do corpo
                                    o nosso centro
                                    onde os dedos escorregam devagar
                                    e logo tornam onde nesse
                                    centro
                                    os dedos esfregam - correm
                                    e voltam sem cessar

                                    e então são os meus
                                    já os teus dedos

                                    e são meus dedos
                                    já a tua boca

                                    que vai sorvendo os lábios
                                    dessa boca
                                    que manipulo - conduzo
                                    pensando em tua boca

                                    Ardência funda
                                    planta em movimento
                                    que trepa e fende fundidas
                                    já no tempo
                                    calando o grito nos pulmões da tarde

                                    E todo o corpo
                                    é esse movimento
                                    que trepa e fende fundidas
                                    já no tempo
                                    calando o grito nos pulmões da tarde

                                    E todo o corpo
                                    é esse movimento
                                    em torno
                                    em volta
                                    no centro desses lábios

                                    que a febre toma
                                    engrossa
                                    e vai cedendo a pouco e pouco
                                    nos dedos e na palma









                                    Não sei se são adequados, mas ia achar piada a ver poemas deste género numas mesas de um casamento. É só e apenas intimidade em forma de palavras.

                                    Mas não sei, não me parece que vão ser "escolhidos".

                                    Comentário


                                      #19
                                      Álvaro De Campos talvez....

                                      Comentário


                                        #20
                                        Esses poemas Masturbação ou A Vagina podem ser engraçado para por na mesa dos amigos mais próximos...

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por NaoInteressa Ver Post
                                          Esses poemas Masturbação ou A Vagina podem ser engraçado para por na mesa dos amigos mais próximos...
                                          Isso é melhor não, eles ainda pensam que são indirectas! O melhor é meter na mesa daqueles que quase ninguém conhece. Há que usar o factor surpresa!

                                          Comentário


                                            #22
                                            Não venho dar grande ajuda, só venho desejar felicidades pois não sabia. Muito boa sorte com tudo.

                                            Comentário


                                              #23
                                              Originalmente Colocado por NaoInteressa Ver Post
                                              Esses poemas Masturbação ou A Vagina podem ser engraçado para por na mesa dos amigos mais próximos...
                                              Não está mal pensado

                                              Comentário


                                                #24
                                                Originalmente Colocado por Nephilim Ver Post
                                                Já fui a acerca de 30 casamentos e nunca vi nenhum com tema...mas eu tb só vou para comer

                                                Sobre poesia talvez uns poemas eróticos do Bocage que é daqui no meu distrito.
                                                Gosto muito do tema, ou não adorasse poesia, e acho que poderá ser uma coisa bastante original.
                                                Adoro Bocage e tem uma poesia algo sui generis, mas acho que isso não será indicado para essa cerimónia.

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por NaoInteressa Ver Post
                                                  Florbela Espanca

                                                  (Não gosto muito desse poema, mas tu logo vês)
                                                  Acho que esta poeta tem poemas muito interessantes para a cerimónia, embora possa transmitir uma poesia algo triste.

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Aqueles que, para mim, não poderiam faltar:

                                                    As sem-razões do amor

                                                    Eu te amo porque te amo,
                                                    Não precisas ser amante,
                                                    e nem sempre sabes sê-lo.
                                                    Eu te amo porque te amo.
                                                    Amor é estado de graça
                                                    e com amor não se paga.

                                                    Amor é dado de graça,
                                                    é semeado no vento,
                                                    na cachoeira, no eclipse.
                                                    Amor foge a dicionários
                                                    e a regulamentos vários.

                                                    Eu te amo porque não amo
                                                    bastante ou demais a mim.
                                                    Porque amor não se troca,
                                                    não se conjuga nem se ama.
                                                    Porque amor é amor a nada,
                                                    feliz e forte em si mesmo.

                                                    Amor é primo da morte,
                                                    e da morte vencedor,
                                                    por mais que o matem (e matam)
                                                    a cada instante de amor.

                                                    Carlos Drummond de Andrade
                                                    (um dos meus poetas preferidos)


                                                    ---------------
                                                    Quero


                                                    Quero que todos os dias do ano
                                                    todos os dias da vida
                                                    de meia em meia hora
                                                    de 5 em 5 minutos
                                                    me digas: Eu te amo.

                                                    Ouvindo-te dizer: Eu te amo,
                                                    creio, no momento, que sou amado.
                                                    No momento anterior
                                                    e no seguinte,
                                                    como sabê-lo?

                                                    Quero que me repitas até a exaustão
                                                    que me amas que me amas que me amas.
                                                    Do contrário evapora-se a amação
                                                    pois ao dizer: Eu te amo,
                                                    dementes
                                                    apagas
                                                    teu amor por mim.

                                                    Exijo de ti o perene comunicado.
                                                    Não exijo senão isto,
                                                    isto sempre, isto cada vez mais.
                                                    Quero ser amado por e em tua palavra
                                                    nem sei de outra maneira a não ser esta
                                                    de reconhecer o dom amoroso,
                                                    a perfeita maneira de saber-se amado:
                                                    amor na raiz da palavra
                                                    e na sua emissão,
                                                    amor
                                                    saltando da língua nacional,
                                                    amor
                                                    feito som
                                                    vibração espacial.

                                                    No momento em que não me dizes:
                                                    Eu te amo,
                                                    inexoravelmente sei
                                                    que deixaste de amar-me,
                                                    que nunca me amaste antes.

                                                    Se não me disseres urgente repetido
                                                    Eu te amoamoamoamoamo,
                                                    verdade fulminante que acabas de desentranhar,
                                                    eu me precipito no caos,
                                                    essa coleção de objetos de não-amor.


                                                    Carlos Drummond de Andrade




                                                    ---------------


                                                    O Amor

                                                    O amor, quando se revela,
                                                    Não se sabe revelar.
                                                    Sabe bem olhar p'ra ela,
                                                    Mas não lhe sabe falar.

                                                    Quem quer dizer o que sente
                                                    Não sabe o que há de dizer.
                                                    Fala: parece que mente
                                                    Cala: parece esquecer

                                                    Ah, mas se ela adivinhasse,
                                                    Se pudesse ouvir o olhar,
                                                    E se um olhar lhe bastasse
                                                    Pr'a saber que a estão a amar!

                                                    Mas quem sente muito, cala;
                                                    Quem quer dizer quanto sente
                                                    Fica sem alma nem fala,
                                                    Fica só, inteiramente!

                                                    Mas se isto puder contar-lhe
                                                    O que não lhe ouso contar,
                                                    Já não terei que falar-lhe
                                                    Porque lhe estou a falar..

                                                    Fernando Pessoa


                                                    ----------------------------


                                                    E agora um, também de Carlos Drummond de Andrade, que não é bem um poema, mas é bonito:

                                                    Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração para de funcionar
                                                    por alguns segundos, preste atenção. Pode ser a pessoa mais importante da
                                                    sua vida.

                                                    Se os olhares se cruzarem e neste momento houver o mesmo brilho intenso
                                                    entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o
                                                    dia em que nasceu.

                                                    Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante e os olhos
                                                    encherem d'água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.

                                                    Se o primeiro e o último pensamento do dia for essa pessoa, se a vontade de
                                                    ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus te mandou um
                                                    presente divino: o amor.

                                                    Se um dia tiver que pedir perdão um ao outro por algum motivo e em troca
                                                    receber um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos e os gestos valerem mais
                                                    que mil palavras, entregue-se: vocês foram feitos um para o outro.

                                                    Se por algum motivo você estiver triste, se a vida te deu uma rasteira e a
                                                    outra pessoa sofrer o seu sofrimento, chorar as suas lágrimas e enxugá-las
                                                    com ternura, que coisa maravilhosa: você poderá contar com ela em qualquer
                                                    momento de sua vida.

                                                    Se você conseguir em pensamento sentir o cheiro da pessoa como se ela
                                                    estivesse ali do seu lado... se você achar a pessoa maravilhosamente linda,
                                                    mesmo ela estando de pijamas velhos, chinelos de dedo e cabelos
                                                    emaranhados...

                                                    Se você não consegue trabalhar direito o dia todo, ansioso pelo encontro que
                                                    está marcado para a noite... se você não consegue imaginar, de maneira
                                                    nenhuma, um futuro sem a pessoa ao seu lado...

                                                    Se você tiver a certeza que vai ver a pessoa envelhecendo e, mesmo assim,
                                                    tiver a convicção que vai continuar sendo louco por ela... se você preferir
                                                    morrer antes de ver a outra partindo: é o amor que chegou na sua vida. É uma
                                                    dádiva.

                                                    Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes na vida, mas poucas amam ou
                                                    encontram um amor verdadeiro. Ou às vezes encontram e por não prestarem
                                                    atenção nesses sinais, deixam o amor passar, sem deixá-lo acontecer
                                                    verdadeiramente.

                                                    É o livre-arbítrio. Por isso preste atenção nos sinais, não deixe que as
                                                    loucuras do dia a dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: o amor.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Já agora, aconselho também a pesquisar alguns sonetos de William Shakespeare

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        desejo-te muita sorte na futura vida a dois.
                                                        agora no que respeita a poemas, só me lembro deste:

                                                        Por amar a Manuela
                                                        e não ser correspondido,
                                                        dei um tiro num ouvido
                                                        e senti uma grande dor.
                                                        por amar a Manuela
                                                        e não ter o seu amor,
                                                        nunca mais pensei nela
                                                        e fiquei a ouvir melhor

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por Nephilim Ver Post
                                                          ...mas eu tb só vou para comer

                                                          ...
                                                          És dos meus páh!

                                                          Ok, depende da pessoa, mas quando são de pessoas que não conheço, ou mal, quero é que chegue a parte da "comida" e quando essa chega só penso nas sobremesas.

                                                          Por isso é que quando eu me casar não há cá nada para ninguém, uns bolinhos de bacalhau, uns rissóis e.. e...

                                                          Vilina, muitos parabéns!

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            E porque não um tema que te diga alguma coisa a ti e ao teu namorado?

                                                            Porquê um tema que não dominam? Só porque é habitual agora haver um tema para o copo de água?!

                                                            Pensa em qualquer coisa que seja do interesse dos dois e que vos identifique! Caso não exista nada, pensa noutra coisa. O teu casamento não tem que ser igual ao dos "outros"! É o Teu casamento!

                                                            Que essa festa seja só o primeiro dia do melhor que o casamento significa! Felicidades!

                                                            Comentário

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