O problema da dívida externa foi de novo levantado pelo Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, na mensagem de Ano Novo, na RTP. «Portugal não pode continuar, durante muito mais tempo, a endividar-se no estrangeiro ao ritmo dos últimos anos». «As ilusões pagam-se caras», disse. O governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, aceita que o problema é grave, mas defende que fazer esse ajustamento em 2009 «não é desejável» pois agravará ainda mais a recessão.
Todo o valor de Portugal
São os bancos que se endividam no exterior por conta das famílias e empresas. É com esses recursos que os portugueses têm comprado casa, consumido bens importados, que as empresas têm investido, que foram criados empregos. O Estado também contribuiu de forma significativa para o desequilíbrio, pois também se endividou fortemente lá fora. E é o que irá acontecer este ano para combater a crise. Por isso, o aviso de Cavaco também se dirigido ao Governo que está apostado em apoiar a banca e as empresas – com avales, garantias, bonificações – para que o crédito não falte na economia. (...)
Todo o valor de Portugal
São os bancos que se endividam no exterior por conta das famílias e empresas. É com esses recursos que os portugueses têm comprado casa, consumido bens importados, que as empresas têm investido, que foram criados empregos. O Estado também contribuiu de forma significativa para o desequilíbrio, pois também se endividou fortemente lá fora. E é o que irá acontecer este ano para combater a crise. Por isso, o aviso de Cavaco também se dirigido ao Governo que está apostado em apoiar a banca e as empresas – com avales, garantias, bonificações – para que o crédito não falte na economia. (...)
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Fonte: http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Eco...tent_id=122542 (notícia completa no jornal "O Sol", eu comprei)
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