Uma das áreas de maior crescimento a nível mundial, é a Saúde.
As TI associadas, estão em franca expansão, sendo notório os grandes investimentos nessa mesma área e uma procura desenfreada por profissionais do Sector.
Acontece que Portugal é um país peculiar.
O Estado é o dono do SNS que é o maior prestador de cuidados de serviços em Portugal.
Logo, é o Estado o maior cliente de TI neste momento.
Já muita gente ouviu falar da Alert, que tem como clientes vários hospitais em Portugal e presença em cerca de 8 países.
Pois noutro dia, o Governo e a Microsoft estabeleceram um protocolo para explorar o software entretanto desenvolvido no Hospital de Sta. Maria da Feira.
Agora, a notícia de que o Ministério da Saúde lança um concurso público onde estão excluídas à partida as empresas portuguesas, pois obriga a uma certificação à norma ISO 20000 que certifica a qualidade da manutenção dos serviços ou produtos de Tecnologias de Informação, que ninguém tem em Portugal.
Sou contra qualquer tipo de proteccionismo e já estou farto das marmeladas que existem em Portugal dentro das TI, onde se beneficia não o mérito, mas muitas das vezes os amigalhaços do costume.
Mas não seria altura de o Estado ser mais pedagógico com as empresas nacionais e obrigá-las a certificarem-se para garantir a prestação de um bom serviço?
Porque se as Empresas portuguesas perdem esta comboio na Área da Saúde, será muito mau para os produtores nacionais de Software.
As TI associadas, estão em franca expansão, sendo notório os grandes investimentos nessa mesma área e uma procura desenfreada por profissionais do Sector.
Acontece que Portugal é um país peculiar.
O Estado é o dono do SNS que é o maior prestador de cuidados de serviços em Portugal.
Logo, é o Estado o maior cliente de TI neste momento.
Já muita gente ouviu falar da Alert, que tem como clientes vários hospitais em Portugal e presença em cerca de 8 países.
Pois noutro dia, o Governo e a Microsoft estabeleceram um protocolo para explorar o software entretanto desenvolvido no Hospital de Sta. Maria da Feira.
Agora, a notícia de que o Ministério da Saúde lança um concurso público onde estão excluídas à partida as empresas portuguesas, pois obriga a uma certificação à norma ISO 20000 que certifica a qualidade da manutenção dos serviços ou produtos de Tecnologias de Informação, que ninguém tem em Portugal.
Sou contra qualquer tipo de proteccionismo e já estou farto das marmeladas que existem em Portugal dentro das TI, onde se beneficia não o mérito, mas muitas das vezes os amigalhaços do costume.
Mas não seria altura de o Estado ser mais pedagógico com as empresas nacionais e obrigá-las a certificarem-se para garantir a prestação de um bom serviço?
Porque se as Empresas portuguesas perdem esta comboio na Área da Saúde, será muito mau para os produtores nacionais de Software.
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