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Disciplina ! Quando falha gera erros, negligência, esquecimento.

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    Sociedade Disciplina ! Quando falha gera erros, negligência, esquecimento.

    Um bem haja a esta comunidade, tenho sido essencialmente uma leitor atento e nada participativo, mas nos últimos dias tenho reparado num determinado tópico, onde decorrente de um acto, direi, pouco cuidadoso, alguém levou à morte o seu filho.

    Eu coloco o esquecimento num patamar de falta de cuidado e atenção, e os motivos são óbvios.

    Profissões há, onde não é permitido errar, esquecer, e desses exemplos temos:

    Piloto Aviação - (errar, esquecer implica colocar em risco a vida de dezenas de pessoas)


    Médicos - quem quer ter o esquecimento de uma compressa ou qualquer instrumento cirúrgico dentro do seu organismo, o esquecer de ler o historial e não saber que são alérgicos à penicilina, etc.


    Militares, Policias – um erro, um atraso (e aqui iremos mais abaixo), um esquecimento implica muitas vezes a morte de quem das suas ordens depende, ou daqueles que juraram defender.



    E agora escalpelizemos o seguinte, o que é ser pai?

    Acaba por ser uma “profissão” que abraçamos durante pelo menos 18 anos.

    Sabem a responsabilidade que acarreta o nascimento de um filho, não sabem ?

    Porque razão ser pai, é sujeito a maiores desculpas do que um piloto ser negligente ?

    Um médico ?
    Um militar?

    De vós (nós) depende um ser que é indefeso, um ser que nos seus primeiros meses comunica convosco pelos sons, pelos gestos, dando indícios da sua saúde, das suas necessidades, em suma dos cuidados de que necessita para sobreviver.

    Na natureza os animais, e é comum vermos nas séries documentais da TV, os progenitores têm unicamente as seguintes preocupações:

    Segurança
    Alimentação
    Bem estar

    NUNCA, uma cria é deixada para trás. E mesmo em casos em que impera a lei do mais forte e da sobrevivência, quando a cria é demasiado frágil ou débil para sobreviver, a mesma é abandonada com pesar pelo seu progenitor, e quando o é, é porque por vezes já coloca em risco a segurança de toda a família.


    E agora chegamos ao outro ponto que menciono acima.


    O ATRASO.

    Aqui começa na verdadeira acepção do termo, a negligencia, o esquecimento, a falta de disciplina.

    Mas vós como adultos, atrasam-se ?

    Atrasam-se todos os dias de manhã para sair de casa porque vos soube bem dormir mais 5~10~15minutos !
    E depois ?
    Atrasam-se para os transportes !
    Atrasam-se para o emprego !
    Atrasam-se e chegam tarde à fila de transito curta, que entretanto já ficou enorme e vai aumentar o vosso atraso !

    Acham bem que chegar atrasados às aulas?
    Ao emprego ?
    Entrar atrasado 10 minutos depois de iniciada a cessão no cinema ?
    Chegar atrasado ao próprio casamento (bem sei que por vezes aqui não há pressa) ?

    Pois isto é tudo uma questão de DISCIPLINA, e é o que nos falta como povo.

    Não temos disciplina, não se incute disciplina, não se aceita a disciplina.

    E depois potenciamos os esquecimentos, os erros, a negligência.

    Erramos, porque não fomos disciplinados a errar pouco.
    Esquecemos, porque não fomos disciplinados a não esquecer.
    Negligenciamos, porque não fomos disciplinados a não ser negligentes.

    Criei três filhos, a todos incuti o sentido de disciplina, porque é esse o princípio que fará com que tudo o resto funcione, e mesmo quando algo funciona mal, o próprio sentido de disciplina acabará por alertar o subconsciente.

    A disciplina não é uma procissão de fé, mas é somente a forma individual ou colectiva de fazer com tudo possa correr com o menor numero de erros possível, e nalguns aspectos impedir na totalidade o surgimento destes, mas mesmo que estes ocorram, que se possa dizer em consciência, que apesar da disciplina este (o erro) ocorreu, mas não por esquecimento ou negligência, e que de forma alguma, o erro tenha uma dimensão grande ou seja fatal.


    Não posso deixar de aqui colocar uma anedota, que mostra como a falta de disciplina, nos pode trazer dissabores.


    Um velho padre foi a um jantar de despedida pelos seus 25 anos de
    trabalho ininterrupto à frente da Paróquia.

    Um importante político da região e membro da comunidade, convidado para
    entregar o presente e proferir um pequeno discurso, “atrasou-se”.


    O sacerdote decidiu proferir umas palavras de circunstância para ganhar tempo, e disse:

    «A primeira impressão que tive da paróquia decorreu da primeiraconfissão que ouvi :
    A primeira pessoa que se confessou disse-me que tinha roubado um aparelho de TV, tinha roubado dinheiro aos seus pais, tinha roubado a firma onde trabalhava e tivera aventuras amorosas com a esposa do patrão.
    Dedicara-se ainda ao tráfico de drogas e até tinha transmitido uma doença à própria irmã.

    Fiquei assustadíssimo... Pensei que o bispo me tinha enviado para um lugar terrível.
    Mas fui confessando mais gente, que em nada se parecia com aquele homem...
    Constatei a realidade de uma Paróquia cheia de gente responsável,com valores, comprometida
    com a sua fé.
    Vivi aqui os 25 anos mais maravilhosos do meu Sacerdócio.»

    Neste momento, chegou o político.


    Desculpou-se:

    Desculpem a negligência da minha secretária que se esqueceu de me avisar para este compromisso. (desculpa piedosa de quem anda a “comer” a secretária)
    O padre passou-lhe então a palavra.


    O político, depois de pedir novamente desculpas pelo atraso, disse:

    «Nunca vou esquecer o dia em que o sr. padre chegou à nossa Paróquia.


    Como poderia?

    Tive a honra de ser o primeiro a confessar-me!!»



    Moral da história: DISCIPLINEM-SE, não se atrasem, não se esqueçam dos compromissos que assumem, evitem os erros fatais.



    Desculpem a extensão do tema, mas não sendo assim perderia o sentido do que pretendo transmitir.


    Um bem haja a todos

    #2
    Pois.

    Um piloto não pode errar.

    Se errar pode levar muita gente à morte.

    Pormenor curioso: o piloto, muito provavelmente, morre também.

    Assim já cá não fica ninguém a crucificá-lo.

    Comentário


      #3
      Originalmente Colocado por ClioII Ver Post
      Pois.

      Um piloto não pode errar.

      Se errar pode levar muita gente à morte.

      Pormenor curioso: o piloto, muito provavelmente, morre também.

      Assim já cá não fica ninguém a crucificá-lo.

      Curioso é, que pretenda justificar que o piloto só não erra porque teme pela sua própria vida, porque caso contrário até se permitiria a errar.

      Então e o médico ?

      Não é a sua vida que está em risco, por isso será negligente para com o paciente e até se permitirá a errar.

      E um militar ?

      Sabe o que é estar programada uma barragem de artilharia ou bombardeamento aéreo para as 08.00am para quebrar a pressão inimiga, o bom do comandante sentadinho no seu posto a 15kms, esquece-se de avisar a linha da frente e a mesma não recua às 08.00.

      Sabe quantos podem morrer devido ao esquecimento, mas claro, ele só se esqueceu porque não temia pela sua vida.

      Vamos continuar a arranjar desculpas ou vamos tentar perceber que não haver disciplina (criando assim espaço para que surjam as falhas) não é uma opção ?

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por OU Mun Ver Post
        Curioso é, que pretenda justificar que o piloto só não erra porque teme pela sua própria vida, porque caso contrário até se permitiria a errar.

        Então e o médico ?

        Não é a sua vida que está em risco, por isso será negligente para com o paciente e até se permitirá a errar.

        E um militar ?

        Sabe o que é estar programada uma barragem de artilharia ou bombardeamento aéreo para as 08.00am para quebrar a pressão inimiga, o bom do comandante sentadinho no seu posto a 15kms, esquece-se de avisar a linha da frente e a mesma não recua às 08.00.

        Sabe quantos podem morrer devido ao esquecimento, mas claro, ele só se esqueceu porque não temia pela sua vida.

        Vamos continuar a arranjar desculpas ou vamos tentar perceber que não haver disciplina (criando assim espaço para que surjam as falhas) não é uma opção ?


        Não foi nada disso que eu quis dizer.

        Eu não sei o que os outros fazem, sei de mim.

        Sei que faço os possíveis por não errar. Sempre!

        Não gosto de errar e tento honrar todos os compromissos, desde a hora a que marco um evento à preparação de qq trabalho.

        O facto de não querer errar e evitar a todo o custo o erro não me impede de errar. Às vezes acontece. Errar é humano.

        Quem não entende que o erro não é 100% evitável não percebe nada do que se passa neste mundo.

        Comentário


          #5
          O problema está quando o "esquecimento", ou "erro" se tornam, numa perspectiva de Justiça (com letra maiúscula), em "acidentes".
          Não me recordo, talvez me possam ajudar nesse aspecto e dou sem qualquer problema a mão à palmatória, de situações em que erros e esquecimentos, mesmo médicos, numa perspectiva de julgamento, resultassem em penas efectivas ou relevantes.

          Sou pessoalmente muito exigente em relação ao erro e ao esquecimento, mas infelizmente a sociedade não está totalmente mentalizada da gravidade que pode causar.

          Enfim... Temos que tentar fazer por isso.

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por ClioII Ver Post
            Não foi nada disso que eu quis dizer.

            Eu não sei o que os outros fazem, sei de mim.

            Sei que faço os possíveis por não errar. Sempre!

            Não gosto de errar e tento honrar todos os compromissos, desde a hora a que marco um evento à preparação de qq trabalho.

            O facto de não querer errar e evitar a todo o custo o erro não me impede de errar. Às vezes acontece. Errar é humano.

            Quem não entende que o erro não é 100% evitável não percebe nada do que se passa neste mundo.

            Acha mesmo !
            Que quem fala que há erros que não devem de ocorrer, não percebe nada deste mundo ?

            Oxalá nunca ocorra, mas que nunca lhe deixem a compressa esquecida no estômago, porque errar é humano, e nada é inevitável.
            Depois sempre queria ver essa calma em explicar a si próprio que não há 100% de inevitabilidade, e que os erros podem ocorrer.


            Mas nem eu disse que não há erros, fui claro no meu texto.

            Contudo há situações em que o erro não é uma opção, e isso devemos interiorizar, a nosso bem e a bem dos que de nós dependem.

            E quando o erro ocorre que este possa estar tão minimizado, que não cause dano de maior.

            Acho que isto é suficientemente claro.


            Mas por exemplo, para pessoas esquecidas ou frequentemente fora deste mundo, porque é que não criam uma espécie de "cheklist" (deve estar mal escrito) de tarefas que vão eliminando à medida que as vão executando e assim evitam ou minimizam esquecimentos ?
            É que este é, por exemplo, o procedimento que é executado aquando da conferência dos materiais e instrumentos numa mesa de operações cirurgicas, disciplina-se e criam-se metodos e rotinas para que nada corra mal, e se ainda assim ocorre, o que seria sem disciplina e metodo.

            Comentário


              #7
              "A questão está exactamente nesta frase. Obviamente que ninguém o quer fazer, que todos agimos conscientemente para o evitar, que não cabe na cabeça de ninguém, ao acordar de manhã, que sequer existe a possibilidade de isso acontecer, etc, etc, etc, ok, está aceite, ponto encerrado, MAS, infelizmente, seja por ironia do destino (para quem acredita), seja por causa da falibilidade humana (que alguém referiu), seja pelo que for, , estas coisas acontecem, e, por mais que custe a engolir a quem vem aqui apontar o dedo acusador, podem acontecer a qualquer um de nos.

              Sim, é daquelas situações que, pela sua natureza, fazem com que as nossas reacções sejam mais emotivas do que racionais - no entanto, mesmo quem é completamente intransigente em relação a condenar o homem por uma acção que julgam, no seu caso, não seria possível acontecer, podem ter a certeza que, mais uma vez saliento que infelizmente, todos estamos sujeitos.

              Agora é lutar todos os dias para que não aconteça... "

              Este foi o ultimo comentário que deixei no referido tópico. O que pensa em relação a isto?

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por OU Mun Ver Post
                Acha mesmo !
                Que quem fala que há erros que não devem de ocorrer, não percebe nada deste mundo ?

                Lá está. Mais uma vez não leu o que eu escrevi. Eu não disse que os erros não devem ocorrer. Óbvio que não devem ocorrer! Eu mesmo disse que tudop faço para que não ocorram. O que eu _disse_ é que por muito que se tente não é possível eliminar a 100%. Espero que esteja bem explicado agora.

                Oxalá nunca ocorra, mas que nunca lhe deixem a compressa esquecida no estômago, porque errar é humano, e nada é inevitável.
                Depois sempre queria ver essa calma em explicar a si próprio que não há 100% de inevitabilidade, e que os erros podem ocorrer.


                Mas nem eu disse que não há erros, fui claro no meu texto.

                Contudo há situações em que o erro não é uma opção, e isso devemos interiorizar, a nosso bem e a bem dos que de nós dependem.

                E quando o erro ocorre que este possa estar tão minimizado, que não cause dano de maior.

                Acho que isto é suficientemente claro.


                Mas por exemplo, para pessoas esquecidas ou frequentemente fora deste mundo, porque é que não criam uma espécie de "cheklist" (deve estar mal escrito) de tarefas que vão eliminando à medida que as vão executando e assim evitam ou minimizam esquecimentos ?
                É que este é, por exemplo, o procedimento que é executado aquando da conferência dos materiais e instrumentos numa mesa de operações cirurgicas, disciplina-se e criam-se metodos e rotinas para que nada corra mal, e se ainda assim ocorre, o que seria sem disciplina e metodo.


                Com este sublinhado só me dá razão. Mesmo com todos os procedimentos estabelecidos, padronizados, verificados redundantemente por mais do que uma pessoa... ainda assim o erro acontece!

                Mas as tais "pessoas esquecidas ou frequentemente fora deste mundo" também fazem checklists. Eu faço "checklists". E falando como gente séria : o OU Mun já viu alguém a fazer uma "checklist" para levar um miúdo à escola ou outra tarefa rotineira?

                Exemplo de checklist no caso em questão:

                - Sair de casa;
                - Trancar a porta (2 voltas na chave);
                - Deixar o miúdo na escola;
                - Comprar tabaco;
                - Ir para o trabalho.

                Não lhe parece absurdo?
                Respostas a Bold.

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por lmrsa Ver Post
                  "A questão está exactamente nesta frase. Obviamente que ninguém o quer fazer, que todos agimos conscientemente para o evitar, que não cabe na cabeça de ninguém, ao acordar de manhã, que sequer existe a possibilidade de isso acontecer, etc, etc, etc, ok, está aceite, ponto encerrado, MAS, infelizmente, seja por ironia do destino (para quem acredita), seja por causa da falibilidade humana (que alguém referiu), seja pelo que for, , estas coisas acontecem, e, por mais que custe a engolir a quem vem aqui apontar o dedo acusador, podem acontecer a qualquer um de nos.

                  Sim, é daquelas situações que, pela sua natureza, fazem com que as nossas reacções sejam mais emotivas do que racionais - no entanto, mesmo quem é completamente intransigente em relação a condenar o homem por uma acção que julgam, no seu caso, não seria possível acontecer, podem ter a certeza que, mais uma vez saliento que infelizmente, todos estamos sujeitos.

                  Agora é lutar todos os dias para que não aconteça... "

                  Este foi o ultimo comentário que deixei no referido tópico. O que pensa em relação a isto?

                  Acho que 240 minutos são demasiados minutos para esquecer um filho.

                  Admitindo que o esquecimento não foi evitável por variadíssimas razões, como é que alguém nunca mais se lembra de um filho ?

                  Eu se me esquecesse de algo importante como um filho não levaria tanto tempo até rever mentalmente o que havia feito ou que que eventualmente ficara para trás.

                  Isto é uma rotina que criei ao longo dos anos, e que tentei incutir por exemplo aos meus filhos.

                  Isto impede que se prolongue um erro ou esquecimento.

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por OU Mun Ver Post
                    Acho que 240 minutos são demasiados minutos para esquecer um filho.

                    Admitindo que o esquecimento não foi evitável por variadíssimas razões, como é que alguém nunca mais se lembra de um filho ?

                    Eu se me esquecesse de algo importante como um filho não levaria tanto tempo até rever mentalmente o que havia feito ou que que eventualmente ficara para trás.

                    Isto é uma rotina que criei ao longo dos anos, e que tentei incutir por exemplo aos meus filhos.

                    Isto impede que se prolongue um erro ou esquecimento.
                    O problema é que você não pode, com certeza absoluta, afirmar o que acabou de afirmar. Pode afirmar que espera não se esquecer, que luta todos os dias para criar disciplina para que nunca venha a acontecer, tudo bem.

                    Mas não pode afirmar que nunca lhe vai acontecer.

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por ClioII;1062785820[B
                      Com este sublinhado só me dá razão. Mesmo com todos os procedimentos estabelecidos, padronizados, verificados redundantemente por mais do que uma pessoa... ainda assim o erro acontece![/B]

                      Mas as tais "pessoas esquecidas ou frequentemente fora deste mundo" também fazem checklists. Eu faço "checklists". E falando como gente séria : o OU Mun já viu alguém a fazer uma "checklist" para levar um miúdo à escola ou outra tarefa rotineira?

                      Exemplo de checklist no caso em questão:

                      - Sair de casa;
                      - Trancar a porta (2 voltas na chave);
                      - Deixar o miúdo na escola;
                      - Comprar tabaco;
                      - Ir para o trabalho.

                      Não lhe parece absurdo?

                      Não me parece absurdo, se a pessoa for propensa a essa situação, e deve-o saber reconhecer.
                      Eu faço-as para as rotinas mais triviais aqui de casa. É que a idade já não me ajuda.
                      Chamemos auxiliares de memória ou de distraidos.

                      Tenho de controlar variadíssimas tomas de medicação diárias
                      Tenho de controlar e medir diariamente a tensão arterial
                      Tenho de controlar as diabetes diáriamente
                      As visitas ao médico e controlos de rotina
                      Agora multiplique isto por dois, porque já somos dois velhotes por aqui.
                      Mas como ainda somos independentes, precisamos de pagar as contas da água, luz, encomendar gás, ir às compras, ir passear o cão, levá-lo ao veterinário, etc.( e aqui acabei de descrever algumas das tarefas olhando para anteriores auxiliares e listas que ainda aqui tenho).

                      Felizmente ainda tenho lucidez e presença de espírito para tudo isto fazer, mas não o conseguiria fazer som menor numero de erros e esquecimento sem auxiliares de memória ou tarefas.

                      E quer seja por um motivo de idade quer seja por puro feitio de ser distraído, acho que o que é importante na vida merece toda a nossa preocupação e atenção, e ai englobei no passado os meus familiares, em especial quando os meus filhos de mim dependiam.

                      Comentário


                        #12
                        Um policia , um militar , um medico, seja qual for a profissão faz parte da nossa rotina do dia a dia, num entando aquele pai estava a seguir essa rotina.
                        Pelo que sei daquela noticia, não éra habito o pai levar a criança ao infantário, por isso não fazia parte da rotina dele, mas naquele dia escolhido pelo diabo a responsabilidade foi toda dele.
                        Resultado do esquecimento só eles o podem dizer.

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por lmrsa Ver Post
                          O problema é que você não pode, com certeza absoluta, afirmar o que acabou de afirmar. Pode afirmar que espera não se esquecer, que luta todos os dias para criar disciplina para que nunca venha a acontecer, tudo bem.

                          Mas não pode afirmar que nunca lhe vai acontecer.

                          Não. Tem razão.

                          Posso afirmar que nunca me aconteceu.

                          E já tenho Bisnetos.

                          Comentário


                            #14
                            Disciplina ! Quando falha gera erros, negligência, esquecimento.

                            Concordo sem dúvida que a ausência de disciplina potência erros, negligência e esquecimentos.

                            No entanto não posso concordar que a Disciplina elimine em absoluto esses mesmos erros.

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por OU Mun Ver Post
                              Não me parece absurdo, se a pessoa for propensa a essa situação, e deve-o saber reconhecer.
                              Eu faço-as para as rotinas mais triviais aqui de casa. É que a idade já não me ajuda.
                              Chamemos auxiliares de memória ou de distraidos.

                              Tenho de controlar variadíssimas tomas de medicação diárias
                              Tenho de controlar e medir diariamente a tensão arterial
                              Tenho de controlar as diabetes diáriamente
                              As visitas ao médico e controlos de rotina
                              Agora multiplique isto por dois, porque já somos dois velhotes por aqui.
                              Mas como ainda somos independentes, precisamos de pagar as contas da água, luz, encomendar gás, ir às compras, ir passear o cão, levá-lo ao veterinário, etc.( e aqui acabei de descrever algumas das tarefas olhando para anteriores auxiliares e listas que ainda aqui tenho).

                              Felizmente ainda tenho lucidez e presença de espírito para tudo isto fazer, mas não o conseguiria fazer som menor numero de erros e esquecimento sem auxiliares de memória ou tarefas.

                              E quer seja por um motivo de idade quer seja por puro feitio de ser distraído, acho que o que é importante na vida merece toda a nossa preocupação e atenção, e ai englobei no passado os meus familiares, em especial quando os meus filhos de mim dependiam.

                              E faz muito bem, tem todo o meu apoio nisso. Admiro as pessoas que, mesmo avançando em idade, mantêm a sua independência.

                              Eu mesmo aos 30 anos de idade faço listas das minhas tarefas (já para não falar nas agendas ínformáticas) por uma questão de método e de necessidade de não me esquecer de nada.


                              Agora, OU Mun, diga-me:

                              Alguma vez escreveu nas suas listas "Deixar o miúdo no infantário"?

                              Ou era uma daquelas coisas tão óbvias que não era preciso pôr numa lista para não esquecer?

                              Para mim, colocar na lista a frase "Deixar o miúdo no infantário?" deveria ser tão irreal quanto "Levantar da cama de manhã".

                              E por ser tão óbvio e tão natural não vai para a lista...

                              OU Mun, na verdade acho que estamos ambos a dizer a mesma coisa por palavras diferentes.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por Jacare Ver Post
                                Disciplina ! Quando falha gera erros, negligência, esquecimento.

                                Concordo sem dúvida que a ausência de disciplina potência erros, negligência e esquecimentos.

                                No entanto não posso concordar que a Disciplina elimine em absoluto esses mesmos erros.


                                Mas eu referi que quando os mesmo ocorrem têm tendência para ser mínimos, a função é mesmo evitar ao máximo, e quando surjem que causem o menor dano possível.

                                Voltando ao caso do triste falecimento do menino, se houvesse uma qualquer disciplina ou mecanismo previamente estabelecido (quem sabe por exemplo a mãe telefonar a saber se o menino ficara bem), em vez de esquecido 4 horas provavelmente teria estado somente o tempo suficiente de tudo não passar de um valente susto e no futuro de uma má memória.

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por OU Mun Ver Post
                                  Não. Tem razão.

                                  Posso afirmar que nunca me aconteceu.

                                  E já tenho Bisnetos.
                                  Os meus parabéns.

                                  No entanto, é apenas uma questão de estatística.

                                  Tomemos o exemplo da sua família: até pode acontecer que, durante mais 100 gerações, nunca vos aconteça qualquer distracção. No entanto, isso não significa que, eventualmente, não venha a acontecer.

                                  Mais, isso não invalida que ainda lhe aconteça a si (o que sinceramente não é o que desejo, obviamente)

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                                    #18
                                    Originalmente Colocado por ClioII Ver Post
                                    E faz muito bem, tem todo o meu apoio nisso. Admiro as pessoas que, mesmo avançando em idade, mantêm a sua independência.

                                    Eu mesmo aos 30 anos de idade faço listas das minhas tarefas (já para não falar nas agendas ínformáticas) por uma questão de método e de necessidade de não me esquecer de nada.


                                    Agora, OU Mun, diga-me:

                                    Alguma vez escreveu nas suas listas "Deixar o miúdo no infantário"?

                                    Ou era uma daquelas coisas tão óbvias que não era preciso pôr numa lista para não esquecer?

                                    Para mim, colocar na lista a frase "Deixar o miúdo no infantário?" deveria ser tão irreal quanto "Levantar da cama de manhã".

                                    E por ser tão óbvio e tão natural não vai para a lista...

                                    OU Mun, na verdade acho que estamos ambos a dizer a mesma coisa por palavras diferentes.
                                    Tal como disse atrás, fazia listas mentais que revia durante o dia, as tarefas cumpridas (e que já não voltaria a pensar) e as por cumprir.
                                    Esta rotina permitia-me dar atempadamente por qualquer esquecimento.
                                    Felizmente nunca me esqueci de qualquer filho ou de qualquer reunião deles enquanto encarregado de educação.

                                    Mas isto era quando a memória não pregava partidas, mas ainda hoje tento sempre manter muita actividade neste campo, ou seja exercitar a tola.

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                                      #19
                                      Quando me lembro deste caso vem logo à baila a contestação que veio ao de cima quanto aos McCann e os seus filhos aquando do desaparecimento da Maddie. Se houve quem criticasse os McCann por terem deixado os seus filhos sozinhos em casa enquanto eles jantavam num restaurante proximo, que pensarão deste caso em que um pai deixa um filho sozinho dentro de um carro ao sol, durante quatro horas? Ainda por cima, segundo o que li e ouvi, o infantário ficava ao lado do sítio onde ele ia ter a reunião. Muito caricato esse episódio...

                                      Mas já vi e ouvi muitos casos similares, de pais que deixam os filhos sozinhos em veiculos, para irem jantar, ir ao cinema ou outro sítio qualquer. É triste mas verdade. Muita malta parece que não tem a noção da responsabilidade que é ser pai ou mãe. E isso na minha opinião é grave. Falam tanto da Educação Sexual nas escolas, mas eu acho que prefiriria que houvesse Educação Cívica, para os jovens começarem a aprender como viver em sociedade e respeitarem o proximo ( especialmente os filhos).

                                      E eu não sou pai...

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                                        #20
                                        Originalmente Colocado por OU Mun Ver Post
                                        Tal como disse atrás, fazia listas mentais que revia durante o dia, as tarefas cumpridas (e que já não voltaria a pensar) e as por cumprir.
                                        Esta rotina permitia-me dar atempadamente por qualquer esquecimento.
                                        Felizmente nunca me esqueci de qualquer filho ou de qualquer reunião deles enquanto encarregado de educação.

                                        Mas isto era quando a memória não pregava partidas, mas ainda hoje tento sempre manter muita actividade neste campo, ou seja exercitar a tola.
                                        Posso concluir, portanto, que nunca escreveu na lista "Deixar o miúdo na escola". Nunca escreveu de tão óbvio que era. Percebe onde quero chegar?

                                        E, de facto, escreve "Felizmente"... Felizmente porque, apesar de todo o cuidado, podia ter acontecido.

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                                          #21
                                          Originalmente Colocado por lmrsa Ver Post
                                          Os meus parabéns.

                                          No entanto, é apenas uma questão de estatística.

                                          Tomemos o exemplo da sua família: até pode acontecer que, durante mais 100 gerações, nunca vos aconteça qualquer distracção. No entanto, isso não significa que, eventualmente, não venha a acontecer.

                                          Mais, isso não invalida que ainda lhe aconteça a si (o que sinceramente não é o que desejo, obviamente)

                                          Não é impossível, mas pouco provável, e se ocorrer dentro da margem de erro que sempre existe, quase que posso dizer estará sempre muito minorado, assim o espero obviamente.

                                          Mas se não ocorrer durante 100 gerações é sinal que o método e disciplina que tentei incutir na família é eficaz.

                                          100 gerações significa centenas de descendentes, e não haver nada de grave ou relevo nesse espaço de tempo por culpa directa de familiares, é no mínimo louvável.

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                                            #22
                                            Originalmente Colocado por Dannymad Ver Post
                                            Quando me lembro deste caso vem logo à baila a contestação que veio ao de cima quanto aos McCann e os seus filhos aquando do desaparecimento da Maddie. Se houve quem criticasse os McCann por terem deixado os seus filhos sozinhos em casa enquanto eles jantavam num restaurante proximo, que pensarão deste caso em que um pai deixa um filho sozinho dentro de um carro ao sol, durante quatro horas? Ainda por cima, segundo o que li e ouvi, o infantário ficava ao lado do sítio onde ele ia ter a reunião. Muito caricato esse episódio...

                                            Mas já vi e ouvi muitos casos similares, de pais que deixam os filhos sozinhos em veiculos, para irem jantar, ir ao cinema ou outro sítio qualquer. É triste mas verdade. Muita malta parece que não tem a noção da responsabilidade que é ser pai ou mãe. E isso na minha opinião é grave. Falam tanto da Educação Sexual nas escolas, mas eu acho que prefiriria que houvesse Educação Cívica, para os jovens começarem a aprender como viver em sociedade e respeitarem o proximo ( especialmente os filhos).

                                            E eu não sou pai...
                                            não são situações comparáveis. Uma é fruto de uma atitude inconsciente, outra de uma atitude consciente.

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                                              #23
                                              Originalmente Colocado por ClioII Ver Post
                                              Posso concluir, portanto, que nunca escreveu na lista "Deixar o miúdo na escola". Nunca escreveu de tão óbvio que era. Percebe onde quero chegar?

                                              E, de facto, escreve "Felizmente"... Felizmente porque, apesar de todo o cuidado, podia ter acontecido.
                                              Felizmente, porque felizmente tinha um método que me permite dizer felizmente, porque efectivamente me dou por feliz por nunca ter falhado nesse particular.

                                              Nunca ter falhado no cuidado a ter com os que de mim dependem, e esta faz toda a diferença.

                                              Eu tenho de olhar por alguém de mim depende, e essa preocupação deve ser primordial.



                                              Agora desculpem, mas vou retirar-me tenho outras tarefas pendentes, hoje o período de repouso foi aqui no PC, mas preciso de me exercitar.

                                              Obrigado a todos pelas vossas participações.

                                              Comentário


                                                #24
                                                Originalmente Colocado por OU Mun Ver Post
                                                Não é impossível, mas pouco provável, e se ocorrer dentro da margem de erro que sempre existe, quase que posso dizer estará sempre muito minorado, assim o espero obviamente.

                                                Mas se não ocorrer durante 100 gerações é sinal que o método e disciplina que tentei incutir na família é eficaz.

                                                100 gerações significa centenas de descendentes, e não haver nada de grave ou relevo nesse espaço de tempo por culpa directa de familiares, é no mínimo louvável.
                                                Se reparar no primeiro post que pus neste topico, eu acabo com a frase "Agora é lutar todos os dias para que não aconteça..."

                                                É claro que todos nos devemos esforçar para que esquecimento9s deste tipo não aconteçam, assim como não devemos roubar, matar, trair, etc.

                                                São condutas morais óbvias para quem se considera minimamente uma boa pessoa.

                                                Agora não podemos é acusar de não ter tido estes cuidados quem sofre estes esquecimentos, porque os mesmos são imprevisíveis.

                                                É preciso perceber que, por mais que o tentemos evitar, é impossível afirmar com a certeza absoluta que o mesmo nunca nos acontecerá (não me leve a mal, mas como o que está a fazer neste tópico). É impossível prevê-lo. E às vezes, por ironia do destino, acontece precisamente às pessoas mais cuidadosas...

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por OU Mun Ver Post
                                                  Acho que 240 minutos são demasiados minutos para esquecer um filho.

                                                  Admitindo que o esquecimento não foi evitável por variadíssimas razões, como é que alguém nunca mais se lembra de um filho ?

                                                  Eu se me esquecesse de algo importante como um filho não levaria tanto tempo até rever mentalmente o que havia feito ou que que eventualmente ficara para trás.

                                                  Isto é uma rotina que criei ao longo dos anos, e que tentei incutir por exemplo aos meus filhos.

                                                  Isto impede que se prolongue um erro ou esquecimento.
                                                  Não são demasiado quando se está num estado de cansaço extremo, como o trabalho dele há certas alturas que é sempre a aviar cartucho, mal tem tempo para respirar, e em casos assim é normal uma pessoa em algumas alturas "entrar em piloto automático" e esquecer tudo o que foge à rotina.
                                                  Eu pessoalmente tenho uma noção de como é a vida dele e não o levo a mal tal esquecimento, até compreendo ...

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    lmrsa, eu não sei se o pai que deixou o filho no carro o fez inconscientemente ou não. Mas acho difícil que o tenha feito inconscientemente, até porque se esquecemos do nosso próprio filho é porque algo muito errado se passa ( muito stress ou qualquer coisa do genéro). Mas se o fez inconscientemente, ainda faz mais sentido haver aulas de educação cívica, tanto para miúdos como para graúdos, para ver se pessoas que apenas pensam nelas, abram um pouco os olhos e começam a interessar-se não só pelo bem estar delas como pela dos outros. Com as crianças, todo o cuidado é pouco e essa mensagem tem que ser mais difundida, especialmente para os pais.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por Dannymad Ver Post
                                                      lmrsa, eu não sei se o pai que deixou o filho no carro o fez inconscientemente ou não. Mas acho difícil que o tenha feito inconscientemente, até porque se esquecemos do nosso próprio filho é porque algo muito errado se passa ( muito stress ou qualquer coisa do genéro). Mas se o fez inconscientemente, ainda faz mais sentido haver aulas de educação cívica, tanto para miúdos como para graúdos, para ver se pessoas que apenas pensam nelas, abram um pouco os olhos e começam a interessar-se não só pelo bem estar delas como pela dos outros. Com as crianças, todo o cuidado é pouco e essa mensagem tem que ser mais difundida, especialmente para os pais.
                                                      Dannymad, com todo o respeito, quem precisa de abrir os olhos e pensar um bocado na perspectiva dos outros és tu.

                                                      Faz uma experiência:

                                                      - Arranja um emprego e passa lá 10 horas por dia (sim, horas extra não remuneradas);

                                                      - chega a casa e assume TODAS as tarefas domésticas (cozinhar, arrumar, lavar, engomar);

                                                      - Coloca o despertador para TODAS as noites te acordar de 2 em 2 horas e de cada vez que tocar levanta-te durante 30 minutos;

                                                      - Faz isto durante uns meses.



                                                      Talvez possas então compreender aquilo por que passa um recém-pai.

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        E o assunto continua...

                                                        Tem muito com o grau de exigência que aplicamos a cada um de nós.

                                                        Mas há quem viva em roda livre e que seja o que Deus quiser.

                                                        Outros, que se preocupam e é nesse exercício constante que se vão distinguindo.

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                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por Dannymad Ver Post
                                                          lmrsa, eu não sei se o pai que deixou o filho no carro o fez inconscientemente ou não. Mas acho difícil que o tenha feito inconscientemente, até porque se esquecemos do nosso próprio filho é porque algo muito errado se passa ( muito stress ou qualquer coisa do genéro). Mas se o fez inconscientemente, ainda faz mais sentido haver aulas de educação cívica, tanto para miúdos como para graúdos, para ver se pessoas que apenas pensam nelas, abram um pouco os olhos e começam a interessar-se não só pelo bem estar delas como pela dos outros. Com as crianças, todo o cuidado é pouco e essa mensagem tem que ser mais difundida, especialmente para os pais.
                                                          Apenas um esclarecimento: o termo inconscientemente, no meu texto, não deve ser entendido como o inconsciente que utilizamos, por exemplo, quando dizemos "que pessoa inconsciente". Significa que o fez sem que se apercebesse de que o tinha feito, o que, neste caso em particular, faz toda a diferença.

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                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por Carlos.L Ver Post
                                                            E o assunto continua...

                                                            Tem muito com o grau de exigência que aplicamos a cada um de nós.

                                                            Mas há quem viva em roda livre e que seja o que Deus quiser.

                                                            Outros, que se preocupam e é nesse exercício constante que se vão distinguindo.
                                                            Assim é difícil...

                                                            Ou seja, para ti o mundo divide-se entre os moralmente superiores (aqueles que, por força da sua inatacável e absolutamente livre de defeitos conduta de vida estão perfeitamente a salvo deste tipo de situações) e a restante população, que não tem nenhum tipo de cuidado, que, alias, negligenciam propositadamente os próprios filhos. No meio não existe nada...

                                                            Responde-me a isto: achas possível que, mesmo uma pessoa que tenha, digamos, um grau de exigência pessoal elevado, seja sujeito a uma situação destas (ou similar)?

                                                            Comentário

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