Afinal quem foi ontem ao concerto no Atlântico? Eu fui
Não sei quem teve a fenomenal ideia de meter aquilo tão cedo, quando entrei lá dentro os Testament tinham acabado de abandonar o palco.
Isto das duas três uma, ou um gajo mete férias no dia, ou arranja um daqueles monster trucks para conseguir passar por cima de todo o trânsito, obras, buracos, etc, com que o António Costa tem minado Lisboa, ou então acontece o mesmo que me aconteceu a mim e perde parte do concerto.
Adiante...
Nessa altura já a platéia estava muito bem composta, se não quase cheia, mas as bancadas estavam bastante despidas, e assim ficaram até ao final. eu fui para a bancada e tinha uma boa vista do concerto e do resto (incrível como o número de miúdas giras e boazonas nos concertos de metal subiu substancialmente desde os meus tempos de teenager).
A mudança de palco foi muito rápida demonstrando uma boa organização.
Os Megadeth entraram em cena e arrasaram. O público não se poupou a aplaudir o Mustaine que se mostrou muito agradado. Foi um concerto excelente e demolidor, mas muito curto.
Nota negativa para um pormenor irritante: havia um contador digital que contava o tempo de espectáculo de trás para a frente, ao ponto do Mustaine dizer que não ia falar muito, mas sim aproveitar os 40 minutos que lhe faltava para tocar o máximo possível.
Quando o contador chegou ao 0 acabou o concerto dos Megadeth que soube a pouco, muito pouco...
Finalmente entraram os Judas Priest em palco. Para cromos com quase 60 anos (um deles já tem 62) estão em grande forma!
O Rob halford gritava e grunhia e não se percebia nada do que dizia. Teve sempre uma presença muito passiva andando sempre a passear pelo palco nas calmas.
O som nos JP esteve muito mau, ao contrário dos Megadeth em que esteve muito melhor. O bombo estava muito alto e as guitarras com demasiada distorção e demasiado estridentes.
Aqui o público muitas vezes morreu completamente e para mim houve momentos de autentica seca.
O concerto valeu pelos clássicos como Breaking the Law, painkiller, You got another thing coming e mais um ou outro. Mas quem não conhecesse as músicas não conseguiria distinguir grande diferença, tal era a amalgama de sons estridentes, bombos e guinchos do halford.
Para mim não valeu os 36€ que custou o bilhete. Não só por não ter visto Testament, como por Megadeth ter tocado muito pouco e por Judas Priest ter sido um bocado seca.
Valeu o excelente desempenho da banda do Dave Mustaine que acredito que foi quem puxou mais público ao Atlântico.
Não sei quem teve a fenomenal ideia de meter aquilo tão cedo, quando entrei lá dentro os Testament tinham acabado de abandonar o palco.
Isto das duas três uma, ou um gajo mete férias no dia, ou arranja um daqueles monster trucks para conseguir passar por cima de todo o trânsito, obras, buracos, etc, com que o António Costa tem minado Lisboa, ou então acontece o mesmo que me aconteceu a mim e perde parte do concerto.
Adiante...
Nessa altura já a platéia estava muito bem composta, se não quase cheia, mas as bancadas estavam bastante despidas, e assim ficaram até ao final. eu fui para a bancada e tinha uma boa vista do concerto e do resto (incrível como o número de miúdas giras e boazonas nos concertos de metal subiu substancialmente desde os meus tempos de teenager).
A mudança de palco foi muito rápida demonstrando uma boa organização.
Os Megadeth entraram em cena e arrasaram. O público não se poupou a aplaudir o Mustaine que se mostrou muito agradado. Foi um concerto excelente e demolidor, mas muito curto.
Nota negativa para um pormenor irritante: havia um contador digital que contava o tempo de espectáculo de trás para a frente, ao ponto do Mustaine dizer que não ia falar muito, mas sim aproveitar os 40 minutos que lhe faltava para tocar o máximo possível.
Quando o contador chegou ao 0 acabou o concerto dos Megadeth que soube a pouco, muito pouco...
Finalmente entraram os Judas Priest em palco. Para cromos com quase 60 anos (um deles já tem 62) estão em grande forma!
O Rob halford gritava e grunhia e não se percebia nada do que dizia. Teve sempre uma presença muito passiva andando sempre a passear pelo palco nas calmas.
O som nos JP esteve muito mau, ao contrário dos Megadeth em que esteve muito melhor. O bombo estava muito alto e as guitarras com demasiada distorção e demasiado estridentes.
Aqui o público muitas vezes morreu completamente e para mim houve momentos de autentica seca.
O concerto valeu pelos clássicos como Breaking the Law, painkiller, You got another thing coming e mais um ou outro. Mas quem não conhecesse as músicas não conseguiria distinguir grande diferença, tal era a amalgama de sons estridentes, bombos e guinchos do halford.
Para mim não valeu os 36€ que custou o bilhete. Não só por não ter visto Testament, como por Megadeth ter tocado muito pouco e por Judas Priest ter sido um bocado seca.
Valeu o excelente desempenho da banda do Dave Mustaine que acredito que foi quem puxou mais público ao Atlântico.
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