casar terá alguma vantagem? assim a primeira que me vem a cabeça assim repentinamente é que depois de casar já nao temos de gastar dinheirinho na prenda do dia dos namorados!!! sao casados nao sao namorados chutem a vossa opiniao!
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Vamos lá, quero saber quais vantagens e desvantagens de casar, na vossa perspectiva..
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Depende muito do contexto.
Eu não me casei, mas eu já era independente, vivia sozinho e suportava as minhas despesas logo foi só uma questão de desocupar de vez uma das casas, que por sinal já estava desocupada à muito tempo. Não sinto necessidade de fazer uma festa para toda a família, até porque os mais próximos já tinham contacto com o casal como casal e principalmente porque não quero gastar 5, 10, 20 mil euros num único dia, principalmente numa fase em que o dinheiro não abunda.
Existem no entanto pessoas que se casam para sair de casa, para iniciar uma vida a 2 ou para comunicar o facto a ambas as famílias.
Provavelmente optarei pelo casamento quando tiver um filho (por motivos fiscais e de facilidade de registo ou outras papeladas burocráticas), até lá não acho que faça sentido para mim, já estou "casado" há alguns anos.
Estou a falar do casamento civil, o religioso depende obviamente das crenças de cada um.
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Num perspectiva muito pessoal, gostava de casar só mesmo para vestir-me de noiva e para receber aquelas prendinhas todas
De resto já moro com o meu "marido" há 2 anos e meio e neste momento não acho que fizesse sentido o casamento. Embora um dia quando houver dinheiro não digo que não o faça, pelo menos para realizar o sonho. Assim numa quinta bonita, nada de igrejas que nao sou católica.
Comentário
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No lado puramente material as vantagens podem passar pelos €€€/prendas que conseguem no casamento e benficios fiscais / direitos adquiridos com o casamento (estes últimos às vezes podem ser desvantagens).
Para muitos o reconhecimento da relação pelo comunidade (a passagem de Sol. a Cas.) é importante e motivo para a festa do casamento.
Desvantagens no caso de morte de um, não havendo casamento, em termos de partilhas o "namorado/a" não entrar para as partilhas, o que o poderá prejudicar.
Pessoalmente não vejo nem vantagens nem desvantagens, por isso deixo-me estar quieto.
Comentário
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muito bem, mas nao pude deixar de reparar que a maior parte das respostas se reflectem mais em vantagens no acto do casamento...eu reformulo, quais as vantagens e desvantagens entre solteiro/casado ou i que se fica a ganhar ou perder com o casamento, nao o ato isolado em si, mas sim a logo prazo! (nao interpretem a forma como falo como um discurso materialista...acredito que ainda haja quem casa por amor sem esperar receber em troca)
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PEssoalmente não vejo grandes vantagens a não ser as sociais no acto de casar!
Preferia e gostava de juntar-me com a minha namorada (já namoro há 8 anos) sem mais mariquiçes. Um dia quando fosse mais oportuno para lhe fazer a vontade casaria. Contudo a minha namorada é catolica e quer sair de casa casada! Vou ter que dar a volta...
Neste momento da minha vida, em que não passa nem pela minha cabeça nem pela dela ter filhos no espaço de 6/8 aos faria muito sentido, face aos anos de namoro tentar-mos algo a 2. Ela não abdica de casamento e eu não vou casar-me só porque ela quer!
Situação complicada ah?!
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Originalmente Colocado por Valium Ver PostNo lado puramente material as vantagens podem passar pelos €€€/prendas que conseguem no casamento e benficios fiscais / direitos adquiridos com o casamento (estes últimos às vezes podem ser desvantagens).
Para muitos o reconhecimento da relação pelo comunidade (a passagem de Sol. a Cas.) é importante e motivo para a festa do casamento.
Desvantagens no caso de morte de um, não havendo casamento, em termos de partilhas o "namorado/a" não entrar para as partilhas, o que o poderá prejudicar.
Pessoalmente não vejo nem vantagens nem desvantagens, por isso deixo-me estar quieto.
Espero não estar a dizer nenhum disparate, mas penso que não será bem assim.
Dois anos após um casal se juntar, passa a viver em união de facto e penso que o regime que passa a vigorar é o de bens adquiridos.
Estou com o meu "marido" há seis anos e não vejo nenhuma desvantagem em não nos termos casado.
Fizemos na mesma uma festa para a familia e amigos, vesti um vestido bonito(não de noiva, claro) só não assinámos nenhuns papéis, o que para nós não era importante, nem fazia sentido. Já temos uma bébécas e continuamos a achar que não há necessidade de oficializar esta relação.
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Originalmente Colocado por Danone Ver PostEspero não estar a dizer nenhum disparate, mas penso que não será bem assim.
Dois anos após um casal se juntar, passa a viver em união de facto e penso que o regime que passa a vigorar é o de bens adquiridos.
.
O que eu coloquei é diferença entre ser solteiro / casado, tema do tópico.
A união de facto pode ser requerida, como dizes, após 2 anos de vida em comum, no entanto não atribui todos os direitos e obrigações que o casamento.
Um deles que não vigora é mesmo o da sucessão. O regime de bens vigora enquanto há casamento.
Comentário
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Originalmente Colocado por Valium Ver PostDisparate
O que eu coloquei é diferença entre ser solteiro / casado, tema do tópico.
A união de facto pode ser requerida, como dizes, após 2 anos de vida em comum, no entanto não atribui todos os direitos e obrigações que o casamento.
Um deles que não vigora é mesmo o da sucessão. O regime de bens vigora enquanto há casamento.
Ok, erro meu.
Obrigado pelo esclarecimento.
Comentário
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Originalmente Colocado por Goiás Ver Postvantagens em casar: não ter tias e vizinhas chatas a perguntar quando é que te casas.
desvantagens: perda de liberdade, nomeadamente se quisermos mudar de cidade ou país, vai sempre depender da vontade da outra pessoa
Já no primeiro, quando já estás casado perguntam quando vais ter filhos, se tens filhos perguntam-te quando têm outro, quando os filhos são adultos perguntam pelos netos.
Comentário
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Mulher - Onde vais?
Homem - Vou sair um pouco.
Mulher - Vais de carro?
Homem - Sim.
Mulher - Tem gasolina?
Homem - Sim.... coloquei.
Mulher - Vais demorar?
Homem - Não... coisa de uma hora.
Mulher - Vais a algum lugar específico?
Homem - Não... só andar por aí.
Mulher - Não preferes ir a pé?
Homem - Não... vou de carro.
Mulher - Traz-me um gelado!
Homem - Trago... que sabor?
Mulher - Morango.
Homem - Ok... na volta pra casa eu passo na loja e compro.
Mulher - Na volta?
Homem - Sim... senão derrete.
Mulher - Passa lá agora, compra e deixa aqui..
Homem - Não... é melhor não! Na volta... é rápido!
Mulher - Ahhhhh!
Homem - Quando eu voltar eu como um contigo!
Mulher - Mas tu não gostas de morango!
Homem - Eu compro outro... de outro sabor.
Mulher - Assim fica mais caro... traz de ananás!
Homem - Eu também não gosto de ananás.
Mulher - Traz de chocolate... nós os dois gostamos.
Homem - Ok! Beijo... já venho....
Mulher - Ei!
Homem - O que é?
Mulher - Chocolate não... Flocos...
Homem - Não gosto de flocos!
Mulher - Então traz de morango pra mim e do que quiseres pra ti.
Homem - Foi o que eu sugeri desde o princípio!
Mulher - Estás a ser ironico?
Homem - Não, não tou! Vou indo.
Mulher - Vem cá dar-me um beijo de despedida!
Homem - Querida! Eu já venho... depois.
Mulher - Depois não... quero agora!
Homem - Tá bom! (Beijo.)
Mulher - Vais no teu carro ou no meu?
Homem - No meu.
Mulher - Vai com o meu... tem leitor de cd... o teu não!
Homem - Não vou ouvir música... vou espairecer...
Mulher - Tás a precisar?
Homem - Não sei... vou ver quando sair!
Mulher - Não demores!
Homem - É rápido... (Abre a porta de casa.)
Mulher - Ei!
Homem - Que foi agora?
Mulher - Bolas!!! Que bruto! Vai, vai-te embora!
Homem - Calma... estou a tentar sair e não consigo!
Mulher - Por que queres ir sozinho? Vais-te encontrar com alguém?
Homem - O que queres dizer com isso?
Mulher - Nada... não quero dizer nada!
Homem - Que é... achas que te estou a trair?
Mulher - Não... claro que não... mas sabes como é?
Homem - Como é o quê?
Mulher - Homens!
Homem - Generalizando ou falando de mim?
Mulher - Generalizando.
Homem - Então não é meu caso... sabes que eu não faria isso!
Mulher - Tá bem... então vai.
Homem - Vou.
Mulher - Ei!
Homem - Que foi, porra?
Mulher - Leva o telémovel, estúpido!
Homem - Pra quê? Pra ma estares sempre a ligar?
Mulher - Não... caso aconteça algo, tens o telémovel.
Homem - Não... deixa estar...
Mulher - Olha... desculpa pela desconfiança, estou com saudades, só isso!
Homem - Ok, meu amor... Desculpa-me se fui bruto. Amo-te muito!
Mulher - Eu também! Posso cuscar no teu telémovel?
Homem - Pra quê?
Mulher - Sei lá! JOgar um joguinho!
Homem - Queres o meu telémovel pra jogar?
Mulher - É.
Homem - Tens a certeza?
Mulher - Sim.
Homem - Liga o computador... tá cheio de joguinhos!
Mulher - Não sei mexer naquela lata velha!
Homem - Lata velha? Comprei-o o mês passado!
Mulher - Tá..ok... então leva o telémovel senão eu vou cuscar.
Homem - Podes mexer à vontade... não tem lá nada, mesmo...
Mulher - É?
Homem - É.
Mulher - Então onde está?
Homem - O quê?
Mulher - O que deveria estar no telémovel mas não está...
Homem - Como!?
Mulher - Nada! Esquece!
Homem - Tas nervosa?
Mulher - Não... não tou...
Homem - Então eu vou!
Mulher - Ei!
Homem - O que ééééééé?
Mulher - Já não quero o gelado!
Homem - Ah é?
Mulher - É!
Homem - Então eu também já não vou sair!
Mulher - Ah é?
Homem - É.
Mulher - Boa! Vais ficar aqui comigo?
Homem - Não ...tou cansado... vou dormir!
Mulher - Preferes dormir a ficar comigo?
Homem - Não... vou dormir, só isso!
Mulher - Estás nervoso?
Homem - Claro, porra!!!
Mulher - Porque é que não vais dar uma volta para espairecer?!?!...
Portanto, só vantagens
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"O casamento pode matar o amor romântico mas não tem que ser assim""
É uma espécie de descoberta do amor verdadeiro. Cientistas norte-americanos analisaram o cérebro de alguns casais e provaram que estes continuam apaixonados ao fim de 20 ou 30 anos de vida em comum. Melhor ainda: com a excitação típica das paixões, mas livres da obsessão e do ciúme. São "casos raros", alerta Júlio Machado Vaz, mas que provam que vale a pena investir nas relações de longo prazo
Oscar Wilde não tinha razão. Ao contrário do que dizia o dramaturgo (e nós acreditamos porque nos disseram que é assim), o casamento ou as relações longas não têm que ser nenhuma sentença de morte para o amor romântico. Este pode sobreviver a 50 anos de vida em comum tão profundo e tão incólume como no estado de paixão. Melhor ainda: igualmente intenso, absorvente e sexualmente activo, mas sem o traço obsessivo que caracteriza os apaixonados.
A conclusão está contida no estudo Does a Long-Term Relationship Kill Romantic Love? (Uma Relação Duradoura Mata o Amor Romântico?, em tradução literal), feito por Bianca P. Acevedo, psicóloga e investigadora da Stony Brook University, em Nova Iorque. "A generalidade das pessoas habituou-se a pensar que uma relação de décadas, com ou sem casamento, se reduz inevitavelmente a uma relação de companheirismo e de ternura apenas. E nós percebemos que não é necessariamente assim: é possível que, ao fim de 40 ou 50 anos, o casal continue enamorado e sexualmente motivado, tal como quando se apaixonou", declarou Bianca P. Acevedo, em conversa telefónica com o P2.
A investigadora e o seu colega de pesquisa, Arthur Aron, começaram por analisar 42 estudos, englobando mais de seis mil casais (em relações de curto e longo prazo), para perceber até que ponto a existência de amor romântico está relacionada com um maior grau de satisfação perante a vida. Para isso, começaram por classificar o amor em três categorias: apaixonado, romântico (que é apaixonado mas sem a componente obsessiva da paixão) e amor companheiro.
A conclusão a que chegaram foi que muitos casais continuavam, ao fim de muitos anos, a sentir calafrios de excitação um pelo outro, a par de uma ligação "profundamente intensa e de uma enorme intimidade". Com vantagens relativamente à paixão inicial. "Aquele lado obsessivo, de possessão e ciúme, em que o outro está constantemente a intrometer-se nos pensamentos e a impedir-nos de trabalhar, desapareceu. E a angústia de perder o outro e as súbitas alterações de humor também", explica Bianca P. Acevedo.
Os "casais-cisne"
Este estudo, recentemente publicado na Review of General Psychology, corrobora outra pesquisa feita por Arthur Aron. Este psicólogo andou a analisar as ondas cerebrais de vários casais que se diziam apaixonados há mais de 20 anos. Submetidos a ressonâncias magnéticas, o que se provou foi que os membros destes casais, ao verem a fotografia do companheiro, tinham as mesmas reacções químicas que os casais em fase inicial de enamoramento. "Inicialmente, quando as pessoas me diziam que continuavam apaixonadas ao fim de 20 anos, pensei que estavam a enganar-se a si próprias. Mas os exames das ondas cerebrais demonstraram que havia mesmo um pico de produção de dopamina quando viam a fotografia do parceiro", declarou Arthur Aron ao Times on-line.
Esta tese, que contraria a convicção generalizada de que o amor romântico e o desejo sexual atingem o pico no início da relação e declinam com o tempo, não surpreende o sexólogo Júlio Machado Vaz. "Faço sexologia há 30 anos e já vi vários destes casais que só têm olhos um para o outro passar pelo meu consultório", confirma. Os cientistas chamam-lhes "casais-cisne". Aparentemente, porque têm um "mapa do amor" no cérebro semelhante ao dos animais monogâmicos, como é o caso dos cisnes.
O que esta investigação mostra, para Júlio Machado Vaz, é que, "ao contrário do que pensávamos, não há uma diferença qualitativa tão marcada entre paixão e amor". A diferença que existe - pelo menos nestes casais - é que a paixão passa a coexistir pacificamente com as outras vertentes da vida. "O traço obsessivo da paixão faz com que o resto do mundo fique em segundo plano. A paixão vive isolada e, claro, o trabalho fica prejudicado. Imagine-se os problemas que teria alguém que vivesse apaixonado durante 30 ou 40 anos", diz o sexólogo.
Machado Vaz considera, aliás, que está na altura de os "psis" deixarem de menosprezar o amor romântico. "Nós tendemos a olhar para o amor como um subproduto da paixão, a mitificar a paixão, e isso não é justo. Muitos casais que passam pelo meu consultório dizem que gostaram muito de estar apaixonados mas que gostam mais do que conseguiram ao fim de muitos anos. E, efectivamente, um amor longo, em que a intimidade se desenvolveu e a confiança também, é muito gratificante. Aqui, ao contrário do que se passa na paixão, a pessoa já conhece o outro como ele é na realidade e não como o construiu na sua cabeça ou como ele se apresenta perante o outro. Num estado de paixão nós somos aquilo que somos mais aquilo que achamos que o outro gosta; a isso chama-se sedução, e esse tipo de relação satisfaz no curto prazo, mas depois é impossível de manter."
Há mais boas notícias a somar a estes argumentos. Nas relações onde perdura o amor romântico, os membros do casal analisados por Bianca P. Acevedo evidenciaram uma auto-estima elevada e mostraram-se mais satisfeitos com a vida em geral. Já os casais unidos pelo amor companheiro demonstraram uma satisfação moderada, enquanto os que estavam presos a relações insatisfatórias e conflituosas denotaram um desagrado generalizado. "Já há muita literatura que explica que uma relação amorosa feliz reforça o sistema imunitário das pessoas e aumenta o seu bem-estar psicológico", diz ao P2 Bianca P. Acevedo. "Os casais que têm relações longas e felizes desenvolvem uma intimidade e uma confiança, sem aquele medo de se vai ser deixado ou não, que não só solidifica a relação como dá uma gratificação muito grande", reforça Machado Vaz.
Esta descoberta pode mudar as expectativas com que partimos para relações de longo prazo. De acordo com os autores, apostar numa relação para a vida inteira não tem que ser sinónimo de conformismo ou de abnegação. "A ideia, assumida por milhares de casais, de que para estarem juntos têm que aceitar a transformação do amor que sentiam numa espécie de amor-amizade deixou de fazer sentido", sublinha Bianca P. Acevedo.
Dito de outro modo, o amor romântico passou a estar ao alcance de todos os casais. "Os casais que estão juntos há muitos anos e querem voltar a sentir-se apaixonados podem aspirar a isso", anunciou, para ressalvar: "Claro que isso implica energia e devoção."
Fugir à rotina
O problema é que, nas relações profundamente desgastadas, querer nem sempre é poder, na opinião de Júlio Machado Vaz. "Quando as relações estão num estado de profundo desgaste e rotina, é muito difícil voltar atrás", acrescenta o psicólogo, atirando as culpas para o "pecado capital" de se achar que o outro é um dado adquirido. E os tempos de crise não são propriamente o melhor preliminar. "Dantes dizia-se que o amor vence todas as barreiras. Vence, uma gaita. Se não houver dinheiro para pagar as contas, o amor ressente-se e muito."
Por outro lado, nem sempre é fácil resistir à tentação. "Vivemos numa sociedade em que as pessoas, consciente ou inconscientemente, estão sempre à espera de labaredas no amor. O que, evidentemente, é mais fácil de conseguir com alguém que não se conhece ou que se conhece em contextos que são vantajosos em relação à pessoa com quem se está todos os dias." Por exemplo, "alguém que se vê no emprego todo arranjadinho e não se imagina a ter que ver de manhã a chinelar pela casa ainda todo despenteado", aponta o sexólogo, habituado a estas situações "triangulares" de pessoas que ficam na dúvida sobre se "continuam a investir na relação que têm ou se partem para outra". Na maior parte dos casos, "se a relação for boa, e quando não se trata de alguém a quem o envelhecimento está a angustiar e a fazer acreditar que tem que correr atrás de coisas que podem não se repetir, as pessoas decidem quase sempre ficar porque percebem que a outra coisa é um entusiasmo passageiro".
Aos que recorrem ao seu consultório para reavivar uma relação que está em risco de entrar em piloto automático, Júlio Machado Vaz costuma recordar aquela canção de Neil Youg que avisa: "rust never sleeps." "A ferrugem nunca adormece e ir a um jantar que não estava previsto ou introduzir uma variante no quotidiano erótico podem ajudar muito no combate à rotina", aconselha.
Bianca P. Acevedo lembra, por seu turno, que reagir positivamente ao sucesso do parceiro é "muito, muito importante", porque "sentir que o outro está lá para nós é meio caminho andado para uma boa relação".
O recurso ao aconselhamento matrimonial é outra das possibilidades para os casos mais graves, segundo a investigadora norte-americana. Afinal, o mais difícil - provar que Oscar Wilde estava errado quando dizia que devíamos viver apaixonados e que por isso é que ninguém deveria casar-se - os cientistas já fizeram por nós.
PUBLICO.PT
05.04.2009, Natália Faria
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Originalmente Colocado por nelio_silva_85;Mulher - Onde vais?
Homem - Vou sair um pouco.
Mulher - Vais de carro?
Homem - Sim.
Mulher - Tem gasolina?
Homem - Sim.... coloquei.
Mulher - Vais demorar?
Homem - Não... coisa de uma hora.
Mulher - Vais a algum lugar específico?
Homem - Não... só andar por aí.
Mulher - Não preferes ir a pé?
Homem - Não... vou de carro.
Mulher - Traz-me um gelado!
Homem - Trago... que sabor?
Mulher - Morango.
Homem - Ok... na volta pra casa eu passo na loja e compro.
Mulher - Na volta?
Homem - Sim... senão derrete.
Mulher - Passa lá agora, compra e deixa aqui..
Homem - Não... é melhor não! Na volta... é rápido!
Mulher - Ahhhhh!
Homem - Quando eu voltar eu como um contigo!
Mulher - Mas tu não gostas de morango!
Homem - Eu compro outro... de outro sabor.
Mulher - Assim fica mais caro... traz de ananás!
Homem - Eu também não gosto de ananás.
Mulher - Traz de chocolate... nós os dois gostamos.
Homem - Ok! Beijo... já venho....
Mulher - Ei!
Homem - O que é?
Mulher - Chocolate não... Flocos...
Homem - Não gosto de flocos!
Mulher - Então traz de morango pra mim e do que quiseres pra ti.
Homem - Foi o que eu sugeri desde o princípio!
Mulher - Estás a ser ironico?
Homem - Não, não tou! Vou indo.
Mulher - Vem cá dar-me um beijo de despedida!
Homem - Querida! Eu já venho... depois.
Mulher - Depois não... quero agora!
Homem - Tá bom! (Beijo.)
Mulher - Vais no teu carro ou no meu?
Homem - No meu.
Mulher - Vai com o meu... tem leitor de cd... o teu não!
Homem - Não vou ouvir música... vou espairecer...
Mulher - Tás a precisar?
Homem - Não sei... vou ver quando sair!
Mulher - Não demores!
Homem - É rápido... (Abre a porta de casa.)
Mulher - Ei!
Homem - Que foi agora?
Mulher - Bolas!!! Que bruto! Vai, vai-te embora!
Homem - Calma... estou a tentar sair e não consigo!
Mulher - Por que queres ir sozinho? Vais-te encontrar com alguém?
Homem - O que queres dizer com isso?
Mulher - Nada... não quero dizer nada!
Homem - Que é... achas que te estou a trair?
Mulher - Não... claro que não... mas sabes como é?
Homem - Como é o quê?
Mulher - Homens!
Homem - Generalizando ou falando de mim?
Mulher - Generalizando.
Homem - Então não é meu caso... sabes que eu não faria isso!
Mulher - Tá bem... então vai.
Homem - Vou.
Mulher - Ei!
Homem - Que foi, porra?
Mulher - Leva o telémovel, estúpido!
Homem - Pra quê? Pra ma estares sempre a ligar?
Mulher - Não... caso aconteça algo, tens o telémovel.
Homem - Não... deixa estar...
Mulher - Olha... desculpa pela desconfiança, estou com saudades, só isso!
Homem - Ok, meu amor... Desculpa-me se fui bruto. Amo-te muito!
Mulher - Eu também! Posso cuscar no teu telémovel?
Homem - Pra quê?
Mulher - Sei lá! JOgar um joguinho!
Homem - Queres o meu telémovel pra jogar?
Mulher - É.
Homem - Tens a certeza?
Mulher - Sim.
Homem - Liga o computador... tá cheio de joguinhos!
Mulher - Não sei mexer naquela lata velha!
Homem - Lata velha? Comprei-o o mês passado!
Mulher - Tá..ok... então leva o telémovel senão eu vou cuscar.
Homem - Podes mexer à vontade... não tem lá nada, mesmo...
Mulher - É?
Homem - É.
Mulher - Então onde está?
Homem - O quê?
Mulher - O que deveria estar no telémovel mas não está...
Homem - Como!?
Mulher - Nada! Esquece!
Homem - Tas nervosa?
Mulher - Não... não tou...
Homem - Então eu vou!
Mulher - Ei!
Homem - O que ééééééé?
Mulher - Já não quero o gelado!
Homem - Ah é?
Mulher - É!
Homem - Então eu também já não vou sair!
Mulher - Ah é?
Homem - É.
Mulher - Boa! Vais ficar aqui comigo?
Homem - Não ...tou cansado... vou dormir!
Mulher - Preferes dormir a ficar comigo?
Homem - Não... vou dormir, só isso!
Mulher - Estás nervoso?
Homem - Claro, porra!!!
Mulher - Porque é que não vais dar uma volta para espairecer?!?!...
Portanto, só vantagens
hahahhaha fantástico!!!! hoje em dia a ultima palavra nas discussoes é sempre a do homem:
-Manel vai ja baixar a tampa da retrete antes que me passe da cabeça!!!
-já bou crl!!!
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Originalmente Colocado por nelio_silva_85 Ver PostMulher - Onde vais?
Homem - Vou sair um pouco.
Mulher - Vais de carro?
Homem - Sim.
Mulher - Tem gasolina?
Homem - Sim.... coloquei.
...
Homem - Claro, porra!!!
Mulher - Porque é que não vais dar uma volta para espairecer?!?!...
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