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Accionista estrangeiro da Cosec recusa proposta de Sócrates

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    Accionista estrangeiro da Cosec recusa proposta de Sócrates

    Accionista estrangeiro da Cosec recusa proposta de Sócrates para vender seguradora


    A Euler Hermes, que controla 50 por cento do capital da Cosec, revelou ontem não estar interessada em vender ao Estado português a sua posição na seguradora de crédito nacional. Com esta iniciativa, o accionista estrangeiro da Cosec contraria uma afirmação de José Sócrates que na véspera anunciou a sua intenção de nacionalizar a seguradora, tendo garantido que possuía já o acordo dos accionistas.

    Em comunicado emitido ontem, ao início da noite, a Euler Hermes, do grupo alemão Allianz, deixou um aviso ao executivo português, ao declarar que "está presente em Portugal com uma perspectiva de longo prazo", razão pela qual "não está a contemplar vender as suas acções" na Cosec. A Euler Hermes informa que já comunicou a sua posição a José Sócrates e que "está disposta a suportar qualquer solução que o Governo pretenda implementar, para ajudar as empresas portuguesas".

    A Euler Hermes partilha o capital da Cosec com o Banco Português de Investimento (BPI), que, por sua vez, tem como accionista a Allianz. O BPI ainda não se pronunciou.

    Já esta semana Sócrates explicou que "o Estado quer ter intervenção directa no mercado de seguros à exportação" e que existe "a disponibilidade do sector privado para nos vender uma parte." Acrescentou que o Governo "tem pressa" em comprar a maioria do capital da Cosec, "porque as empresas têm pressa". "Quanto mais rápido interviermos no seguro de crédito à exportação, melhores condições criaremos para as exportações portuguesas." Para Sócrates "é importante que o Estado detenha uma das companhias de seguro de crédito, para que possa promover e assegurar um risco de crédito que ajude o nosso sector exportador a vender com mais confiança", Já o ministro das Finanças manifestou esperança num acordo "rápido" com a Euler Hermes e o BPI. Os analistas estima o valor de mercado da Cosec entre os 32,58 milhões e 61,1 milhões de euros. Em 2008 registou resultados negativos de mais de quatro milhões de euros, tendo este trimestre regressado aos lucros, com cerca de 400 mil euros.

    http://economia.publico.clix.pt/noti...747&idCanal=57

    É o que dá vir anunciar coisas que não correspondem bem à verdade...

    #2
    se n vai a bem...vai à Chavez! Afinal de contas tanta preocupacao em cumprir as regras de mercado e tal e depois os pp às vezes n cumprem, BPN, BPP e outros que não se sabe. De certeza. Não confio mto nessa gente.

    Comentário


      #3
      Eu até que tenho pena do José Sócrates.

      Não pesca nada destes assuntos e está à mercê dos seus assessores e politiqueiros que inundam as câmaras do poder.

      E é legítima a preocupação que o homem tem com as exportações.

      O problema, é de que ninguém lhe explicou o que é isso de um seguro de crédito à exportação.

      E o nosso Primeiro não sabe, na Independente não deram essa matéria, que só vender não chega. É preciso receber.

      E que vender em mercados internacionais é preciso ser muito competitivo.

      Agora, os mercados internacionais onde pagam bem, Portugal tem dificuldade em entrar.

      Mercados como a Líbia, Paquistão, Venezuela, Angola, Rússia e coisa e tal, é fácil vender, mas muito difícil receber.

      Daí que os seguros ao Crédito às nossas Empresas é uma miragem para a maioria.

      E mais uma vez se prova que um Governo Socialista está-se borrifando para as leis de economia de mercado.

      Enquanto houver dinheiro dos contribuintes para torrar.

      Ao menos, o nosso consolo é que o $$$ não vai durar eternamente...

      Miséria...

      Comentário


        #4
        Percebo a intenção do Sócrates (e em certa medida até é de louvar), no entanto, mais uma vez, assistiu-se ao fenómeno da propaganda socrática, ou seja, falou-se e clamou-se...antes do tempo. Vieram a terreiro as vozes do costume falar como se da "solução final" se tratasse.

        Este tipo de acção deve ser muito bem estudada quanto às suas reais possibilidades e consequências da mesma. Não é só vir anunciá-la e depois...ups, afinal isto, afinal aquilo.

        Neste caso, trata-se de um accionista estrangeiro que, legitimamente, não é obrigado a vender aquilo que não quer. O governo devia saber isso antes de falar. No entanto acredito que tudo se resolva. Tudo tem um preço e a Euler Hermes estará (quase na certa) a fazer "render o peixe" e a tentar "sacar" mais uns euros ao estado português. E assim, todos nós lá iremos acabar a ser "accionistas" da Cosec.

        Perante certas e determinadas movimentações que se vão assistindo e certos e determinados anúncios, pergunto a mim mesmo até quando é que o dinheiro de Portugal vai durar. Sim, porque quem o vai pagar, isso eu já sei.

        Comentário


          #5
          Foi a nossa sorte

          A julgar por todas as outras empresas nacionalizadas a nossa sorte é mesmo o governo não ter noção da realidade e não ter conseguido nacionalizar...
          É que todas as outras empresas do estado (especialmente as dos monopólios) davam prejuízo ano atrás de ano, prestavam um mau serviço, e eram muito caras, só serviam para torrar dinheiro dos impostos, depois veio a moda das privatizações, e todas as empresas que saíram dos domínios do estado baixaram drasticamente os seus preços, aumentaram drasticamente a sua qualidade e como por artes de magia começaram a dar lucros.

          Comentário


            #6
            Tenho de tirar o meu chapéu a esse senhor Sócrates. O tipo sabe mesmo dar tiros no próprio pé.


            Depois de levar com o Freeport, Magalhães, Energie, Aeroporto, TGV, a central de Compostagem, das torres de Tróia, entre tantos outros tiros, só chega às eleições numa cadeira de rodas.
            Editado pela última vez por freefall2900; 15 May 2009, 13:46.

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              #7
              Originalmente Colocado por CarlosL Ver Post
              Eu até que tenho pena do José Sócrates.

              Não pesca nada destes assuntos e está à mercê dos seus assessores e politiqueiros que inundam as câmaras do poder.

              E é legítima a preocupação que o homem tem com as exportações.

              O problema, é de que ninguém lhe explicou o que é isso de um seguro de crédito à exportação.

              E o nosso Primeiro não sabe, na Independente não deram essa matéria, que só vender não chega. É preciso receber.

              E que vender em mercados internacionais é preciso ser muito competitivo.

              Agora, os mercados internacionais onde pagam bem, Portugal tem dificuldade em entrar.

              Mercados como a Líbia, Paquistão, Venezuela, Angola, Rússia e coisa e tal, é fácil vender, mas muito difícil receber.

              Daí que os seguros ao Crédito às nossas Empresas é uma miragem para a maioria.

              E mais uma vez se prova que um Governo Socialista está-se borrifando para as leis de economia de mercado.

              Enquanto houver dinheiro dos contribuintes para torrar.

              Ao menos, o nosso consolo é que o $$$ não vai durar eternamente...

              Miséria...
              Ainda ontem estive numa Conferência sobre investimentos em países Árabes e o representante da Aicep fez questão de mencionar que a Cosec suporta as operações.

              Seria já campanha ?

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por kushinadaime Ver Post
                A julgar por todas as outras empresas nacionalizadas a nossa sorte é mesmo o governo não ter noção da realidade e não ter conseguido nacionalizar...
                É que todas as outras empresas do estado (especialmente as dos monopólios) davam prejuízo ano atrás de ano, prestavam um mau serviço, e eram muito caras, só serviam para torrar dinheiro dos impostos, depois veio a moda das privatizações, e todas as empresas que saíram dos domínios do estado baixaram drasticamente os seus preços, aumentaram drasticamente a sua qualidade e como por artes de magia começaram a dar lucros.
                A quantidade de empresas que antes eram publicas e foram privatizadas, passando os seus lucros, que antes eram de todos, a ser só de alguns, invalida racionalmente, esse tipo de argumento.

                Não fora a venda ao desbarato aos antigos donos que já tinham sido indemnizados pela nacionalização e hoje haveria muito mais riqueza nos cofres do estado.

                Comentário


                  #9
                  A falta de conhecimentos económicos quer do primeiro, quer do resto da gente que o aconselha, é evidente nestes comportamentos e nestas certezas.

                  Comuns a muita gente...

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
                    A quantidade de empresas que antes eram publicas e foram privatizadas, passando os seus lucros, que antes eram de todos, a ser só de alguns, invalida racionalmente, esse tipo de argumento.

                    Não fora a venda ao desbarato aos antigos donos que já tinham sido indemnizados pela nacionalização e hoje haveria muito mais riqueza nos cofres do estado.
                    As unicas empresas do Estado que dão lucro são os monopolio, pois não há hipotese de escolher outra opção.

                    E mesmo com monopolios, muitas delas conseguem dar prejuizos enormes.

                    Mas como o cash do contribuinte está sempre garantido...

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por freefall2900 Ver Post
                      Tenho de tirar o meu chapéu a esse senhor Sócrates. O tipo sabe mesmo dar tiros no próprio pé.


                      Depois de levar com o Freeport, Magalhães, Energie, Aeroporto, TGV, a central de Compostagem, das torres de Tróia, entre tantos outros tiros, só chega às eleições numa cadeira de rodas.
                      Pois é, mas mesmo assim vai tudo votar nele outra vez. É o que dá ser fala-barato, se por um lado seduz o eleitorado ignorante, por outro vai dando uns tiros no pé (e no país) sem que esse eleitorado dê conta.

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                        As unicas empresas do Estado que dão lucro são os monopolio, pois não há hipotese de escolher outra opção.
                        Muitas que davam lucro foram vendidas ao desbarato.

                        O monopólios vão acabando aos poucos e vão sendo esquartejados e vendidos ás peças ao preço da uva...

                        Com custos nos nossos impostos

                        Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                        E mesmo com monopolios, muitas delas conseguem dar prejuizos enormes.

                        Mas como o cash do contribuinte está sempre garantido...
                        Estas a falar de outra coisa.

                        Depois de nacionalizadas, muitas empresas passaram a ser depósitos de boys do PS e PSD durante 20 anos, autênticos inúteis que não servem para nada e afundaram algumas empresas.

                        Mas muitas deram e dão lucros, havendo até algumas que foram salvas da ruina dos boys, abandonadas pelo governo e gestores com cartão do partido no governo, foram revitalizadas por comissões de trabalhadores que as colocaram a dar lucros fabulosos, altura em que convenientemente foram retalhadas e vendidas, a fim de evitar que se espalhasse o mau (bom) exemplo.

                        Comentário


                          #13
                          Mais uma vez foi Pinocrates.

                          São umas atrás das outras e ninguém se importa...

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
                            Muitas que davam lucro foram vendidas ao desbarato.

                            O monopólios vão acabando aos poucos e vão sendo esquartejados e vendidos ás peças ao preço da uva...

                            Com custos nos nossos impostos

                            Lá estás tu, isto nunca se passou em Portugal.

                            Isso e as nacionalizações bacocas, o retorno das empresas aos seus donos e as indemnizações pagas, nunca ocorreu.

                            "Escafunderam" isto tudo e ainda estamos a pagar a factura.

                            Comentário


                              #15
                              Está a fazer o choradinho ncessário para lhe pagarem mais.

                              Claro que o q pode acontecer é a CGD criar uma empresa com o mesmo intuito e dps é chato...

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