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    Bancarrota

    Esta tarde em conversa com um familiar, ele disse me que caso houvesse uma bancarrota, os créditos ficariam saldados. Isto é verdade?

    #2
    Não....

    Comentário


      #3
      Originalmente Colocado por JoseC Ver Post
      Esta tarde em conversa com um familiar, ele disse me que caso houvesse uma bancarrota, os créditos ficariam saldados. Isto é verdade?
      tenho as minhas duvidas
      deves pagar os créditos a quem ficar com a instituição em causa, ou se houver credores (outros bancos ) eles devem irem buscar aos gajos que estão a pagar os créditos neste caso tu.
      só há perdoes para os grandes , aqueles que pedem milhões mas depois levam o tal perdão do banco lá vão eles a sua vidinha.
      agora o zé povinho (nós ) tenho serias duvidas

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por erocha Ver Post
        Não....
        Depende. Com um colapso bancário generalizado, mesmo que os valores fiquem garantidos, a moeda poderia desvalorizar de uma forma brutal. Por isso a garantia não serviria de nada.

        Por isso, acho que este momento é bom para se investir em quintas com muita terra e fácil acesso a água...

        Comentário


          #5
          Originalmente Colocado por IIdEvIlFiReII Ver Post
          tenho as minhas duvidas
          deves pagar os créditos a quem ficar com a instituição em causa, ou se houver credores (outros bancos ) eles devem irem buscar aos gajos que estão a pagar os créditos neste caso tu.
          só há perdoes para os grandes , aqueles que pedem milhões mas depois levam o tal perdão do banco lá vão eles a sua vidinha.
          agora o zé povinho (nós ) tenho serias duvidas
          Não tenho nenhum crédito para pagar. Ele é que tem e dai surgiu a conversa, como ele está um bocado com apertado com os creditos e caso houvesse as dividas ficavam "pagas"... Mas isto estamos a falar de ir tudo abaixo (coisa que duvido que aconteça).

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por erocha Ver Post
            Não....
            Podes explicar melhor?

            Comentário


              #7
              As dividas e creditos nunca se extinguem. Na pratica pode é ser impossivel cobra-los. A outra coisa que pode suceder é serem perdoadas, mas nunca é automático.

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por JoseC Ver Post
                Não tenho nenhum crédito para pagar. Ele é que tem e dai surgiu a conversa, como ele está um bocado com apertado com os creditos e caso houvesse as dividas ficavam "pagas"... Mas isto estamos a falar de ir tudo abaixo (coisa que duvido que aconteça).
                quando disse tu foi a titulo de exemplo

                já agora e que tal ele procurar ajuda com a DECO eles ajudam nesses casos a renegociar o credito, tens aquela cena do credito conciliado que juntam os créditos todos e baixa o valor a pagar.

                a entrega de casa não sei se os bancos todos são iguais mas pelo menos no santader um amigo meu esteve a ponderar fazer a entrega ao banco mas descobriu que ficava na mesma com uma divida de 30% do valor do imovel .

                mas com as taxas a cair se o teu familiar não se esta a safar acho mesmo que deve ser uma opção a tomar aproveitando enquanto baixa.

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por neoxic Ver Post
                  Depende. Com um colapso bancário generalizado, mesmo que os valores fiquem garantidos, a moeda poderia desvalorizar de uma forma brutal. Por isso a garantia não serviria de nada.

                  Por isso, acho que este momento é bom para se investir em quintas com muita terra e fácil acesso a água...
                  Nesse caso voltariamos aos confiscos, expropriações e "nacionalizações"

                  Comentário


                    #10
                    Perdão não há mas

                    Se for a bancarrota pessoal no máximo o caso vai a um juiz que penhora o que há para penhorar, terrenos, casas, carro, quotas de empresas e afecta uma grande parte do salário e pensões durante x anos ao pagamento da divida fim do qual deixas de pagar a divida (neste procedimento não conheço detalhes).

                    Se for a bancarrota de uma empresa que sejamos donos, a empresa usa todos os activos (nem que seja obrigado por um juiz e/ou liquidatário judicial) e depois a empresa acaba e com isso as dividas, e chegado a este ponto quem tem avais pessoais dos sócios ou gerentes (por exemplo bancos) usa-os e transforma as dividas em dividas pessoais dos sócios ou gerentes, o mesmo acontece para dividas sujeitas a reversão como por exemplo algumas dividas o fisco.

                    Comentário


                      #11
                      O CIRE (Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas) prevê para os particulares a exoneração do passivo restante em determinadas situações particulares. É uma figura de "fresh start" em que se admite que por uma infelicidade qualquer uma pessoa caiu numa situação de insolvência. O que se diz é mais ou menos isto: Ok você está insolvente, não vai andar a vida toda a pagar dívidas em que incorreu por um azar qualquer. Nós vamos "limpar" a sua folha e você tem oportunidade de recomeçar de novo.
                      Aqui queria chamar a atenção para a má fé do estado que obriga a sociedade a suportar as dívidas (o que não me parece mal) mas que se coloca de fora no que respeita a créditos tributários que não são passíveis de ser exonerados.

                      Quanto às pessoas colectivas depende do tipo de pessoa colectiva, mas nas mais usuais, esgotando-se o património da entidade as dívidas extinguem-se aí.
                      Existem situações particulares em que algumas dívidas da entidade podem ser titulares de uma garantia pessoal dos sócios e nessa situação o património pessoal dos sócios pode ser chamado pra satisfazer essa dívida.
                      Existe também a possibilidade de existir uma reversão contra as pessoas que constituem o órgão de gestão da entidade, e que não se limita apenas às dívidas fiscais. Nessa situação, e no caso de se provar que houve incúria na gestão da entidade podem as respectivas pessoas ser chamadas a satsfazer quaisquer dívidas remanescentes da entidade.
                      Queria chamar também a atenção que não é automático que as dívidas fiscais possuam uma garantia solidária do ógão de gestão. Para que tal aconteça é necessário que se cumpram um determinado número de pressupostos os quais a administração fiscal tem o hábito de atropelar.

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