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    O Verdadeiro Choque Tecnológico! Inovação ...

    ... em Espanha.

    Mas não foi com um Notebook "travestido" e com roupagem nacionalista à "Lá Magalhães".

    Dupla de espanhóis apresenta o primeiro "netbook" livre, solar e biodegradável
    14.05.2009 - 11h04 Susana Almeida Ribeiro
    Pode vir a transformar-se no cavalo de Tróia dos netbooks. Dois madrilenos criaram o primeiro computador de software livre, alimentado a energia solar e totalmente biodegradável. Tudo isto a partir de 130 euros e disponível em várias cores. O computador é fabricado na China (com baixos custos de produção) e o “software” é desenvolvido em Madrid. O iUnika Gyy estará à venda em finais do próximo mês de Junho e estará disponível em 15 mil pontos de venda em todo o mundo.

    O aparelho, uma criação da empresa iUnika, tem um ecrã de oito polegadas (resolução de 800x480), pesa 700 gramas, tem rato táctil, processador Ingenic de arquitectura Mips de 400MHz, 128 MB de memória RAM (extensível a 512 MB), um disco duro de 1 GB (extensível até 64 GB com cartão SD), três portas USB, conectividade ADSL, Wi-Fi, CDMA e GPRS, 10/100 LAN Ethernet, corre no sistema operativo Linux e estará disponível em 12 idiomas. Foram criados quatro modelos: simples, solar, equipado com GSM (Sistema Global para Comunicações Móveis) e o modelo GSM solar. Todos os quatro modelos são biodegradáveis.

    A “carcaça” do iUnika Gyy é feita com produtos totalmente naturais, como sejam a farinha de milho e a celulose, que se fundiram numa espécie de bioplástico, um material seguro até aos 85 graus centígrados.

    Este portátil é uma criação de dois madrilenos - o empresário Ángel Blázquez e Pablo Machón, presidente da Fundação para o Conhecimento Livre –, que apresentaram ontem o seu invento no International LibreMeeting 2009, perto de Madrid, conta o “El País”.

    Tudo começou há dois anos, quando Blázquez começou a fabricar um portátil pequeno, ecológico e barato. Quando conheceu Machón, no ano passado, fundaram em conjunto a iUnika. “Os nossos produtos são especiais, serão sempre biodegradáveis e nenhum funcionará com programas privados e pagos”, assegura Blázquez, citado pelo “El País”.

    Dois dos portáteis (modelos solar e GSM solar) carregam-se com uma placa aplicada no dorso do computador. “Demoram entre cinco e sete horas a carregar. Fizemos muitos testes, mas nunca obtivemos o mesmo resultado. Depende do sol, do ângulo... A boa notícia é que se mantém. Ao contrário de um computador normal, alimenta-se enquanto o utilizador está a trabalhar, sem cabos”.

    O cartão GSM, que permite a ligação à Internet, não faz parte do pacote básico do computador, tendo o cartão de memória que permite a conectividade que ser adquirido à parte, fazendo aumentar o custo do computador de 130 para 180 euros.

    O portátil vem com “umas 30 aplicações de software pré-instaladas. Existe um armazém com milhares de programas que podem instalar-se livre e gratuitamente. A ideia é que cada um o personalize”, comenta Machón, citado pelo “El País”.

    “A nossa margem de lucro é mínima. Queremos posicionar a marca”, diz Blázquez. Machón insiste: “As motivações ecológicas, de respeito pelo meio ambiente e pelo utilizador não servem se não criarmos um produto que se venda muito”. Blázquez recorda, por exemplo, o falhanço do projecto OLPC, de Nicholas Negroponte, que pretendia dar às crianças dos países pobres um computador por cem dólares. Mas de cem dólares passou para o dobro, 200, e a sua comercialização eternizou-se. Como evitar os mesmos erros? “Sendo mais ágeis, não quebrando alianças”, opina Blázquez, citado pelo diário espanhol. “O projecto OLPC comprometeu-se a usar software livre, mas em 2008 passou para o Windows. Essa traição deu-lhe uma publicidade negativa”.

    Outra diferença entre o projecto OLPC e o novo iUnika Gyy é o público. Se o primeiro era destinado a crianças, o novo netbook tem um público mais abrangente e poderá ser comprado em todos os grandes retalhistas do mundo. “Esta apresentação que fazemos aqui é para dar um empurrão ao seu lançamento em Espanha, França e Portugal. Na Ásia é uma ‘bomba’ e também na Europa de Leste, sobretudo na Polónia, onde está a ser muito aguardado”, concluíram os criadores.

    Diário de Referência

    #2
    Isso é a campanha negra. Choque tecnológico é o Magalhães a vender na feira da ladra!

    PS: parece ser uma boa ideia a dos espanhois. vamos ver no que dá!

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      #3
      Uma excelente noticia, quer pela iniciativa (obviamente tb biodegradabilidade) quer pela opção de software livre.


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        #4
        Umas fotos do dito










        Fotos e Artigo

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          #5
          Parece um excelente iniciativa, com pontos bastantes favoráveis (como os materiais e os programas escolhidos).

          Resta saber a fiabilidade e posicionamento no mercado em termos de preço.

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por Valium Ver Post
            Parece um excelente iniciativa, com pontos bastantes favoráveis (como os materiais e os programas escolhidos).

            Resta saber a fiabilidade e posicionamento no mercado em termos de preço.

            130 euros chega?

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por bond Ver Post
              130 euros chega?
              Não tinha reparado, obrigado

              Comentário


                #8
                Ui... Processador Chinês...

                Dentro do software livre e Linux é naquela, porque na maior parte dos casos é só uma questão de compilar para MIPS em vez de compilar para x86... Mas, e para ver videos no Youtube, sem Flash, como é que fazem???

                É só uma questão que deixo no ar...

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por mundano Ver Post
                  Ui... Processador Chinês...

                  Dentro do software livre e Linux é naquela, porque na maior parte dos casos é só uma questão de compilar para MIPS em vez de compilar para x86... Mas, e para ver videos no Youtube, sem Flash, como é que fazem???

                  É só uma questão que deixo no ar...

                  MIPS não é chinês...

                  Quanto ao FLASH, é uma questão de tempo.

                  E enquanto não aparece FLASH para isto, nota que para muita gente que precisa de um computador para trabalho, ver vídeos no YouTube está longe de ser uma prioridade.

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por ClioII Ver Post
                    MIPS não é chinês...

                    Quanto ao FLASH, é uma questão de tempo.

                    E enquanto não aparece FLASH para isto, nota que para muita gente que precisa de um computador para trabalho, ver vídeos no YouTube está longe de ser uma prioridade.
                    Principalmente tendo em conta que um dos grandes amigos destes netbooks é a banda larga móvel...

                    Sei por experiência própria que o Youtube é muito pouco amigo da banda larga móvel tendo em conta os limites de tráfego praticados...

                    Comentário


                      #11
                      este projecto (que confesso conheço só deste tópico) tem duas boas ideias: ser feito de materiais biodegradáveis e ter painel solar ( e mesmo o painel deve ter utilidade limitada quando está a ser utilizado pois não me parace que consiga receber luz solar directa)... mas só isso... em tudo o resto perde para o magalhães e qualquer outro netbook no mercado... além disso, o magalhães contribui mais para a economia nacional que este (feito na china) contribui para a espanhola... e software gratuito também traz o magalhães....

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por D4Dpower Ver Post
                        este projecto (que confesso conheço só deste tópico) tem duas boas ideias: ser feito de materiais biodegradáveis e ter painel solar ( e mesmo o painel deve ter utilidade limitada quando está a ser utilizado pois não me parace que consiga receber luz solar directa)... mas só isso... em tudo o resto perde para o magalhães e qualquer outro netbook no mercado... além disso, o magalhães contribui mais para a economia nacional que este (feito na china) contribui para a espanhola... e software gratuito também traz o magalhães....



                        Queres dizer que o Magalhães é feito em Portugal? Vai lá pesquisar bem... És capaz de ficar desiludido e de ficar com os olhos em bico.

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por freefall2900 Ver Post


                          Queres dizer que o Magalhães é feito em Portugal? Vai lá pesquisar bem... És capaz de ficar desiludido e de ficar com os olhos em bico.
                          Pelo menos a montagem não é feita pela JP Sá Couto em PT? Ou é só a comercialização?

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por freefall2900 Ver Post


                            Queres dizer que o Magalhães é feito em Portugal? Vai lá pesquisar bem... És capaz de ficar desiludido e de ficar com os olhos em bico.
                            "Sobre o Magalhães

                            De pequenas dimensões, o Magalhães é um portátil leve e resistente ao choque, o parceiro ideal para quem procura entrar no universo das novas tecnologias. Especialmente pensado para crianças entre os 6 e os 10 anos, foi projectado e baseado na pesquisa de etnógrafos para cumprir as mais variadas necessidades de educação. Acessível a todos os níveis, satisfaz as necessidades básicas de computação, sem desiludir os mais experientes.
                            Fabricado em Portugal pela JP Sá Couto, o portátil pode ser adquirido em três versões: através do programa “e-escolinha”, que contempla crianças que frequentam o 1º ciclo do ensino básico, e nas duas versões pensadas para o grande público, em lojas da especialidade."

                            Fonte:JP Sá Couto S.A.

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por D4Dpower Ver Post
                              "Sobre o Magalhães

                              De pequenas dimensões, o Magalhães é um portátil leve e resistente ao choque, o parceiro ideal para quem procura entrar no universo das novas tecnologias. Especialmente pensado para crianças entre os 6 e os 10 anos, foi projectado e baseado na pesquisa de etnógrafos para cumprir as mais variadas necessidades de educação. Acessível a todos os níveis, satisfaz as necessidades básicas de computação, sem desiludir os mais experientes.
                              Fabricado em Portugal pela JP Sá Couto, o portátil pode ser adquirido em três versões: através do programa “e-escolinha”, que contempla crianças que frequentam o 1º ciclo do ensino básico, e nas duas versões pensadas para o grande público, em lojas da especialidade."

                              Fonte:JP Sá Couto S.A.
                              Isso já foi amplamente debatido por aqui, o Magalhães é montado cá, mas na sua esmagadora maioria os componentes vêm de fora.

                              Economia
                              Saiba como é o portátil «Magalhães» peça a peça

                              Portugal, Noruega, Finlândia, Alemanha, Estados Unidos,
                              Coreia do Sul, China e Taiwan são os países de criação e fabrico das peças e programas do computador portátil "Magalhães", que começa sexta-feira a ser comercializado e que já está a ser distribuído pelas escolas do primeiro ciclo do país.

                              O novo pequeno portátil é baseado na segunda versão do "Classmate", computador desenvolvido pela norte-americana Intel, que fornece também o processador (Intel Celeron 900MHz) e a placa gráfica (Intel Graphics Media Accelerator 915).

                              O "Magalhães" está a ser montado integralmente em Portugal, na fábrica de Perafita, Matosinhos, da JP Sá Couto, empresa que fabrica produtos informáticos para várias marcas e que já há vários anos detém uma marca própria de computadores, "Tsunami".

                              "Nunca escondemos que o 'Magalhães' é baseado numa plataforma da Intel, que lá fora se chama 'Classmate' e foi desenvolvida com determinadas características, extremamente limitadas e rudimentares, para países emergentes", afirmou um dos sócios da empresa, Jorge Sá Couto, em entrevista à agência Lusa em Agosto.

                              O empresário referiu que o 'Magalhães' foi desenvolvido há mais de um ano pela JP Sá Couto e pelo parceiro Elitegroup Computer Systems (ECS), "com características especiais e para mercados maduros".

                              O ECS é um grupo de Taiwan especializado na concepção e fabrico de "motherboards" (placas-mãe) para computadores.

                              O primeiro lote de "Magalhães", que começou terça-feira a ser distribuído nas escolas do primeiro ciclo, tem várias peças "made in Taiwan", entre as quais a placa de memória RAM, de um gigabite, o ecrã LCD TFT 8,9'' WSVGA (resolução máxima 1024x600) e as baterias de iões de lítio com quatro células cada.

                              Estas baterias (uma das quais sobressalente) foram fabricadas pela empresa Gallopwire, de Taiwan, e montadas na China.

                              O disco duro do "Magalhães", de 30 gigabites, foi fabricado na Coreia do Sul pela Samsung.

                              Os programas informáticos incluídos nos primeiros "Magalhães" entregues ao abrigo do programa "e-escolinhas" têm também origens diversas.

                              O pequeno portátil vem equipado com dois sistemas operativos (cabe ao utilizador escolher o que quer), o Windows XP Home, da norte-americana Microsoft, e o Linux Caixa Mágica 12 Mag, desenvolvido em open-source (código-fonte aberto) a partir do sistema operativo criado pelo finlandês Linus Torvalds.

                              Os programas principais do ambiente de trabalho tradicional são os da Microsoft (Office, Media Player, Photo Story, Popfly e Virtual Earth) e do Linux (OpenOffice).

                              Este ambiente inclui muitos outros programas, como o Adobe Reader 9, QuickTime e Outlook Express, além de conteúdos multimédia desenvolvidos em Portugal pela Porto Editora, a Diciopédia, Escola Virtual e os jogos didácticos "Zito, o mosquito" e "Guida, a margarida".

                              O "Magalhães" vem com um ambiente de trabalho alternativo, adequado às crianças mais pequenas, o "Magic Desktop", desenvolvido pela empresa norueguesa EasyBits.

                              É também da EasyBits a protecção de segurança e o canal de notícias para crianças do "desktop" alternativo.

                              A protecção de segurança nos acessos à Internet (anti-vírus, anti-spam e firewall) é assegurada pelo Kaspersky Internet Security 7, da empresa portuguesa iPortalMais, com sede no Porto.

                              Também "made in Portugal" é a embalagem de cartão do "Magalhães", fabricada na Micropack, em Santa Maria de Lamas.

                              Para o futuro, os sócios da JP Sá Couto pretendem introduzir mais peças feitas em Portugal, mas alertam que, para serem competitivos, têm de comprar a quem faz mais barato, independentemente do país.

                              "Vamos inserir o maior número de componentes possíveis fabricados em Portugal, mas não conheço nenhum caso em que tudo seja produzido de raiz em Portugal. Mesmo no ramo automóvel, os componentes vêm de muitos locais, como é o caso da Auto Europa", disse Jorge Sá Couto.


                              Lusa 25 de Setembro de 2008 | 14:06

                              Comentário


                                #16
                                Bem me parecia a produção era só montagem... o Eos também é português assim.

                                Uma dúvida a Tsunami é da JP Sá Couto, certo? Também é nos moldes do irmão mais novo?

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por D4Dpower Ver Post
                                  "Sobre o Magalhães

                                  De pequenas dimensões, o Magalhães é um portátil leve e resistente ao choque, o parceiro ideal para quem procura entrar no universo das novas tecnologias. Especialmente pensado para crianças entre os 6 e os 10 anos, foi projectado e baseado na pesquisa de etnógrafos para cumprir as mais variadas necessidades de educação. Acessível a todos os níveis, satisfaz as necessidades básicas de computação, sem desiludir os mais experientes.
                                  Fabricado em Portugal pela JP Sá Couto, o portátil pode ser adquirido em três versões: através do programa “e-escolinha”, que contempla crianças que frequentam o 1º ciclo do ensino básico, e nas duas versões pensadas para o grande público, em lojas da especialidade."

                                  Fonte:JP Sá Couto S.A.
                                  Procuraste no local errado:
                                  Porto, 25 Set (Lusa) - Portugal, Noruega, Finlândia, Alemanha, Estados Unidos, Coreia do Sul, China e Taiwan são os países de criação e fabrico das peças e programas do computador portátil "Magalhães", que começa sexta-feira a ser comercializado.
                                  O novo pequeno portátil é baseado na segunda versão do "Classmate", computador desenvolvido pela norte-americana Intel, que fornece também o processador (Intel Celeron 900MHz) e a placa gráfica (Intel Graphics Media Accelerator 915).
                                  O "Magalhães" está a ser montado integralmente em Portugal, na fábrica de Perafita, Matosinhos, da JP Sá Couto, empresa que fabrica produtos informáticos para várias marcas e que já há vários anos detém uma marca própria de computadores, "Tsunami".
                                  "Nunca escondemos que o 'Magalhães' é baseado numa plataforma da Intel, que lá fora se chama 'Classmate' e foi desenvolvida com determinadas características, extremamente limitadas e rudimentares, para países emergentes", afirmou um dos sócios da empresa, Jorge Sá Couto, em entrevista à agência Lusa em Agosto.
                                  O empresário referiu que o 'Magalhães' foi desenvolvido há mais de um ano pela JP Sá Couto e pelo parceiro Elitegroup Computer Systems (ECS), "com características especiais e para mercados maduros".
                                  O ECS é um grupo de Taiwan especializado na concepção e fabrico de "motherboards" (placas-mãe) para computadores.
                                  O primeiro lote de "Magalhães", que começou terça-feira a ser distribuído nas escolas do primeiro ciclo, tem várias peças "made in Taiwan", entre as quais a placa de memória RAM, de um gigabite, o ecrã LCD TFT 8,9'' WSVGA (resolução máxima 1024x600) e as baterias de iões de lítio com quatro células cada.
                                  Estas baterias (uma das quais sobressalente) foram fabricadas pela empresa Gallopwire, de Taiwan, e montadas na China.
                                  O disco duro do "Magalhães", de 30 gigabites, foi fabricado na Coreia do Sul pela Samsung.
                                  Os programas informáticos incluídos nos primeiros "Magalhães" entregues ao abrigo do programa "e-escolinhas" têm também origens diversas.
                                  Portanto é tão português como qualquer outro PC que é assemblado na loja da esquina.

                                  Comentário


                                    #18
                                    É tipo NDrive com o "primeiro telemóvel português", feito na China claro...

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por Valium Ver Post
                                      Bem me parecia a produção era só montagem... o Eos também é português assim.

                                      Uma dúvida a Tsunami é da JP Sá Couto, certo? Também é nos moldes do irmão mais novo?

                                      Óbvio

                                      Caixas compradas à tonelada lá fora (embora possam eventualmente ter um design exclusivo para Portugal)

                                      Motherboards ao KG

                                      Discos HDD ao Litro

                                      Memórias à palete

                                      Processadores à arroba

                                      Não falo das fontes de alimentação e Software que isso é tão corriqueiro que eles devem comprar à tonelada.



                                      Tal como os VOBIS, Highline, etc, etc.

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por Excalibur Ver Post
                                        Óbvio

                                        Caixas compradas à tonelada lá fora (embora possam eventualmente ter um design exclusivo para Portugal)

                                        Motherboards ao KG

                                        Discos HDD ao Litro

                                        Memórias à palete

                                        Processadores à arroba

                                        Não falo das fontes de alimentação e Software que isso é tão corriqueiro que eles devem comprar à tonelada.



                                        Tal como os VOBIS, Highline, etc, etc.

                                        Também "made in Portugal" é a embalagem de cartão do "Magalhães", fabricada na Micropack, em Santa Maria de Lamas

                                        Este é o único produto pertecente ao Magalhães realmente executado por cá. O resto é assemblagem.

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por freefall2900 Ver Post
                                          Procuraste no local errado:


                                          Portanto é tão português como qualquer outro PC que é assemblado na loja da esquina.
                                          exacto... difere só na escala, que é o que dá emprego...

                                          acho que eu nunca disse que o magalhães foi concebido em PT... e também não invalida o que disse no meu primeiro post...

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por D4Dpower Ver Post
                                            exacto... difere só na escala, que é o que dá emprego...

                                            acho que eu nunca disse que o magalhães foi concebido em PT... e também não invalida o que disse no meu primeiro post...
                                            Hum...
                                            foi desenvolvido há mais de um ano pela JP Sá Couto e pelo parceiro Elitegroup Computer Systems (ECS), "com características especiais e para mercados maduros".
                                            Apostava mais nesta última empresa como a verdadeira responsável pela concepção do Magalhães, pegando na base do Classmate.

                                            este projecto (que confesso conheço só deste tópico) tem duas boas ideias: ser feito de materiais biodegradáveis e ter painel solar ( e mesmo o painel deve ter utilidade limitada quando está a ser utilizado pois não me parace que consiga receber luz solar directa)... mas só isso... em tudo o resto perde para o magalhães e qualquer outro netbook no mercado... além disso, o magalhães contribui mais para a economia nacional que este (feito na china) contribui para a espanhola... e software gratuito também traz o magalhães....
                                            Em que é que te baseias para afirmar que é mais proveitoso para a nossa economia que para a deles?

                                            Comentário


                                              #23
                                              Originalmente Colocado por D4Dpower Ver Post
                                              exacto... difere só na escala, que é o que dá emprego...

                                              acho que eu nunca disse que o magalhães foi concebido em PT... e também não invalida o que disse no meu primeiro post...

                                              Comentário


                                                #24
                                                Originalmente Colocado por Excalibur Ver Post
                                                Óbvio

                                                ...

                                                Tal como os VOBIS, Highline, etc, etc.

                                                Também calculei que assim fosse.

                                                No entanto, se formos a ver quase todos são assim, várias peças feitas em vários locais, que depois são juntas com um logo.

                                                Pensei é que para além da junção disso tudo, tivessem alguma coisa feita mesmo lá.

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por Valium Ver Post
                                                  Também calculei que assim fosse.

                                                  No entanto, se formos a ver quase todos são assim, várias peças feitas em vários locais, que depois são juntas com um logo.

                                                  Pensei é que para além da junção disso tudo, tivessem alguma coisa feita mesmo lá.

                                                  Hummm ... A Factura !



                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por freefall2900 Ver Post
                                                    Hum...


                                                    Apostava mais nesta última empresa como a verdadeira responsável pela concepção do Magalhães, pegando na base do Classmate.



                                                    Em que é que te baseias para afirmar que é mais proveitoso para a nossa economia que para a deles?
                                                    porque provavelmente estarão mais pessoas empregadas a fabricar o magalhães em PT que pessoas em Espanha a trabalhar no laboratório que a empresa que desenvolveu este computador lá tem. Toda a sua produção é feita na Ásia.
                                                    Editado pela última vez por D4Dpower; 20 May 2009, 16:01.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por freefall2900 Ver Post
                                                      curioso que ninguém disse "cuidado que os netbooks podem provocar miopia", foi logo "o MAGALHÃES pode provocar miopia"... é característica exclusiva dos magalhães?

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por Excalibur Ver Post
                                                        Hummm ... A Factura !



                                                        Tendo em conta que o papel, tinta e impressora também não deve ser tuga, não sei...



                                                        E é importante, ao fim ao cabo sendo facturado cá também são impostos que entram
                                                        Mesmo não tendo a produção dos componentes, já não é mau fazerem o que fazem, acho eu.

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por D4Dpower Ver Post
                                                          curioso que ninguém disse "cuidado que os netbooks podem provocar miopia", foi logo "o MAGALHÃES pode provocar miopia"... é característica exclusiva dos magalhães?

                                                          O jornal está a parodiar com o Magalhães, visto contribuir para o aumento do défice externo através da importação das peças. Não entendeste pelos vistos...


                                                          Como a sua venda é para o mercado interno, não se cria valor e o saldo é francamente negativo. Mesmo com postos de trabalho criados (poucos).

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por D4Dpower Ver Post
                                                            curioso que ninguém disse "cuidado que os netbooks podem provocar miopia", foi logo "o MAGALHÃES pode provocar miopia"... é característica exclusiva dos magalhães?
                                                            O magalhães tem um ecrã de 12" ou coisa que o valha.

                                                            Comentário

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