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Sim, senhora Ministra

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    Sim, senhora Ministra

    Por aqui se vê o que esta fulana percebe de educação... nada mais há a dizer: o pior cego é aquele que não quer ver.
    YouTube - Ministra da Educação...!?!

    Pergunta a uma criança de 3 ou 4 aos para lhe dizer as letras do nome do gato, já que esta não sabia escrevê-lo. Mas isto é uma anedota ?

    YouTube - Gafe Ministra da Educação

    #2
    No 1º video não consigo compreender absolutamente nada.

    No 2º video não vejo onde está o problema. Como é que sabes que ela nãpo sabia escrever? Sabes se é Tica? Tika? Tikka? Ticta? Ou até nem é nada disso e a crinaça disse mal?

    Eu não gosto da ministra, mas tb já me parece exagero.

    Comentário


      #3
      Originalmente Colocado por SilverArrow Ver Post
      No 1º video não consigo compreender absolutamente nada.

      No 2º video não vejo onde está o problema. Como é que sabes que ela nãpo sabia escrever? Sabes se é Tica? Tika? Tikka? Ticta? Ou até nem é nada disso e a crinaça disse mal?

      Eu não gosto da ministra, mas tb já me parece exagero.
      X2

      não vi nada de mais.

      mas que é bronca é!!

      ela e o Bush deviam fazer um belo casalinho...

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por tropicalblue Ver Post
        Por aqui se vê o que esta fulana percebe de educação... nada mais há a dizer: o pior cego é aquele que não quer ver.
        YouTube - Ministra da Educação...!?!
        Isto é o que se passa no primeiro vídeo?

        (...)em Santa Maria da Feira, onde a nossa cara e digníssima
        Sr.ª Dr.ª Ministra de Educação esteve presente(...)foi vaiada com um
        valente "hhhhhuuuu", por parte do público ali presente, constituído na
        sua grande maioria por alunos do ensino básico... Perante tal
        comportamento, a senhora teve a reacção mais admirável, pedagógica e
        sensata que algum adulto, pedagogo e acima de tudo uma pessoa bem
        formado e responsável poderia fazer: simplesmente desafiou-os dizendo
        que saberia fazer mais barulho que eles e pegando no seu enorme
        instrumento de trabalho (microfone) desatou aos berros, gritando uns
        valentes "hhhuuusss", referindo-se às crianças deste país que
        conseguiria gritar mais que elas...


        YouTube - Ministra da Educação...!?!


        Originalmente Colocado por tropicalblue Ver Post
        Pergunta a uma criança de 3 ou 4 aos para lhe dizer as letras do nome do gato, já que esta não sabia escrevê-lo. Mas isto é uma anedota ?

        YouTube - Gafe Ministra da Educação
        Bastava ouvir a reportagem até ao fim onde a ministra diz "queres que eu ensine?".

        Criticar quando há razão para isso sim, mas ser mais papista que o Papa...

        Comentário


          #5
          Uma das grandes falhas deste Governo foi não ter concluído o processo que iniciou.

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por Valium Ver Post
            Uma das grandes falhas deste Governo foi não ter concluído o processo que iniciou.
            Qual processo?

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por tropicalblue Ver Post
              Qual processo?
              De avaliação dos professores (o que não quer dizer que o mesmo fosse o melhor, ou que não tivesse falhas).

              Comentário


                #8
                Eu acho que este governo levou a educação para outro nivel!!

                Basta olhar para as estatisticas...

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por Valium Ver Post
                  Uma das grandes falhas deste Governo foi não ter concluído o processo que iniciou.
                  Creio que o problema deste governo foi ter iniciado varios processos de caça as bruxas.

                  Acabou por não fazer nada de construtivo para o país e piorou o que já estava mal.

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
                    Creio que o problema deste governo foi ter iniciado varios processos de caça as bruxas.

                    Acabou por não fazer nada de construtivo para o país e piorou o que já estava mal.
                    X2

                    costumo dizer que para fazer mer.. mais vale estar quieto. pode ser que mais ninguém caia na mesma asneira.

                    se aprendi uma coisa, foi a dar a responsabilidade de corrigir aos críticos, e tornar bem claro que passam a ser eles os responsabilizados... muitos deles desistem logo de criticar. é que não é fácil assumir responsabilidades

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por Baiones Ver Post
                      Eu acho que este governo levou a educação para outro nivel!!

                      Basta olhar para as estatisticas...

                      O problema deste governo foi ver a educação para as estatísticas.

                      Em termos de estatística, não tenho dúvida que se deu um salto que em condições normais demoravam vários anos... em termos de conteúdo, continua tudo tão ou mais pobre que antes.


                      Já que falaram na avaliação dos professores, aquilo não ia dar coisa nenhuma nestes modelos... até porque, 1 professor para 8 alunos ia continuar... mas na realidade, um professor dá aulas a 25!!!! Aí é que está o problema e não ia ser resolvido.

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
                        Creio que o problema deste governo foi ter iniciado varios processos de caça as bruxas.

                        Acabou por não fazer nada de construtivo para o país e piorou o que já estava mal.
                        Concordo em parte.
                        Vai para 20 anos que querem mexer nisto... para mim o erro foi não ter terminado, depois logo se faziam os ajustes e correcções necessários.

                        Ou então não tinham deixado as coisas extremar ao ponto que chegaram, para depois no fim dar a mão, o braço, o ombro e quase tudo o resto.

                        My 2 cents.

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por tropicalblue Ver Post
                          Por aqui se vê o que esta fulana percebe de educação... nada mais há a dizer: o pior cego é aquele que não quer ver.
                          YouTube - Ministra da Educação...!?!

                          Pergunta a uma criança de 3 ou 4 aos para lhe dizer as letras do nome do gato, já que esta não sabia escrevê-lo. Mas isto é uma anedota ?

                          YouTube - Gafe Ministra da Educação
                          Onde está problema?? Sinceramente não vejo e adoraria perceber...



                          A senhora é tão analfabeta que coitada só tem este curriculum (felizmente é só uma sintese):

                          Provas de Agregação em Sociologia no ISCTE, Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa - 2003
                          Doutoramento em Sociologia no ISCTE - 1996
                          Licenciatura em Sociologia no ISCTE - 1984
                          Presidente do Conselho Científico do ISCTE - 2004-2005
                          Docente no Departamento de Sociologia do ISCTE, na Licenciatura de Sociologia - 1986-2005
                          Investigadora do CIES, Centro de Investigação e Estudos em Sociologia.
                          Presidente do Observatório das Ciências e das Tecnologias do Ministério da Ciência e da Tecnologia - 1997-2002
                          Representante nacional no Grupo Indicadores para a Sociedade da Informação (WPIIS) da OCDE - 1999-2002
                          Representante nacional no Working Party of R&D and Innovation Survey, do Eurostat - 1996-2002
                          Representante nacional no Grupo NESTI (Working Party on National Experts on Science and Technology Indicators) da OCDE
                          Participação nos trabalhos de instalação do Arquivo Histórico-Social na Biblioteca Nacional de Lisboa - 1985-1989
                          Actividade profissional e funções de direcção, coordenação e consultoria, em diferentes instituições públicas e privadas, nos domínios da gestão dos recursos humanos e da formação profissional - 1978-1985
                          Coordenou projectos de investigação e grandes operações de inquérito e orientou teses de mestrado e doutoramento


                          É autora de diversos trabalhos, publicados com bastante regularidade, com especial destaque nas áreas de Sociologia das Profissões e Sociedade da Informação:

                          (no prelo) «O papel social dos engenheiros», em Manuel Heitor (org.) A engenharia em Portugal no Século XX, Lisboa, D. Quixote.
                          (no prelo) «As mulheres engenheiras em Portugal», em Ana Cardoso de Matos e Álvaro Ferreira da Silva (orgs.), Engenheiros e Engenharia em Portugal. Séculos XIX e XX, Évora, CIDEHUS/Colibri.
                          2004 «Entre culture française, myte anglais et esprit allemand: genèse de l`enseignement technique au Portugal» em La formation des ingénieursen perspective. Modeles de référence et réseaux de médiation (XIXe et XXe siècles), Rennes, Presses Universitaires de Rennes.
                          2004 «A utilização de computadores e da Internet pela população portuguesa», Sociologia, Problemas e Práticas, n.º 43 (co-autoria).
                          2004 «Associativismo Profissional em Portugal: entre o público e o privado» em João Freire, Associações Profissionais em Portugal, Oeiras, Celta Editora.
                          2003 «A profissão de engenheiro em Portugal e os desafios colocados pelo Processo de Bolonha», em jornadas O Processo de Bolonha e as Formações em Engenharia, Universidade de Aveiro (difusão em DVD e em PACO - Documentos).
                          2003 «Qualificação da população activa em Portugal 1991-2001», em Grupo Parlamentar do PS, Novas Políticas para a Competitividade, Oeiras, Celta.
                          2002 «Sociedade da informação em Portugal: estratégia e acção política (2000-2001)», Anuário da Comunicação 2001-2002, Lisboa, Observatório da Comunicação.
                          2002 «O crescimento do emprego qualificado em Portugal», Sociologia, Problemas e Práticas, n.º 40.
                          2002 «Engenharia e sociedade: a profissão de engenheiro em Portugal», em José Maria Brandão de Brito (org.), Engenho e Obra, Lisboa, D. Quixote.
                          2002 «A sociedade da informação em Portugal: metodologias de observação», em Indicadores de Ciência y Tecnologia en Iberoamerica, Agenda 2002, Argentina, RICYT.
                          2001 «O metro no quotidiano de Lisboa», em Fernanda Rolo (org.), Um Metro e Uma Cidade. História do Metropolitano de Lisboa, Vol. III, Lisboa, Edição do Metropolitano de Lisboa (co-autoria).
                          2000 «Rumo a uma sociedade do conhecimento e da informação», em António Reis (org.) Portugal no Ano 2000, Círculo de Leitores e Comissariado da Expo 2000 Hannover, Lisboa (co-autoria) (texto publicado também na versão alemã da mesma obra).
                          2000 «Recursos humanos na sociedade da informação», Cadernos de Economia, Lisboa (co-autoria)
                          2000 «Ciência e tecnologia», O Economista, nº 13.
                          2000 «Os portugueses perante a ciência», em Maria Eduarda Gonçalves (org.), Cultura Científica e Participação Política, Oeiras, Celta.
                          1999 Os Engenheiros em Portugal, Oeiras, Celta.
                          1999 «A cidade subterrânea: Lisboa e o metropolitano (1957-1997)», Inforgeo, n.º14 (co-autoria).
                          1998 «Profissões: protagonismos e estratégias», Portugal, que Modernidade?, Oeiras, Celta (co-autoria) (texto publicado também na versão inglesa da mesma obra).
                          1997«Le génie electrotechnique au Portugal», em Laurence Badel (org.), La Naissance de L´Ingénieur-Électricien. Origines et Développement des Formations Nationales Électrotechniques, Paris, Association pour L'Histoire de l'Electricité en France/PUF.
                          1997 Sociologia das Profissões, Oeiras, Celta (2.ª edição 2001).
                          1996 «Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC)», «Manuel Rocha», «Edgar Cardoso», «Duarte Pacheco» e «Congressos de Engenharia», em Fernando Rosas e J.M. Brandão de Brito (orgs.) Dicionário de História do Estado Novo, Lisboa, Círculo de Leitores (co-autoria).
                          1995 As Chefias Directas na Indústria, Colecção Estudos, Lisboa, IEFP (co-autoria).
                          1995 «Atitudes da população portuguesa perante o trabalho», Organizações & Trabalho, nº 14.
                          1995 II Inquérito à Situação Socio-Profissional dos Diplomados em Engenharia,
                          1994. Relatório Global, Comité Nacional FEANI (policopiado).
                          1994 «A situação dos engenheiros em Portugal entre 1972-1991», Organizações & Trabalho, nº 10.
                          1993 Sociedade, Valores Culturais e Desenvolvimento, Lisboa, Publicações D.Quixote (co-autoria).
                          1993 «Mulheres empresárias: contribuição para o estudo do trabalho feminino», Organizações & Trabalho, nº 5/6.
                          1992 «Os encarregados na indústria portuguesa», Sociologia Problemas e Práticas, nº 11 (co-autoria).
                          1991 «Woman managers in Portugal»,Iberian Studies, 20 (1&2).
                          1990 Empresários e Gestores da Indústria em Portugal, Lisboa, D. Quixote (co-autoria).
                          1990 «Mulheres 'patrão'», Sociologia, Problemas e Práticas, nº 8.
                          1989 «Mulheres na função empresarial», Organizações & Trabalho, n.º 1.



                          Cumprimentos,

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por migueldefender Ver Post
                            Onde está problema?? Sinceramente não vejo e adoraria perceber...



                            A senhora é tão analfabeta que coitada só tem este curriculum (felizmente é só uma sintese):

                            Provas de Agregação em Sociologia no ISCTE, Instituto Superior de
                            .../...
                            1989 «Mulheres na função empresarial», Organizações & Trabalho, n.º 1.



                            Cumprimentos,
                            infelizmente, só o curriculum não faz uma pessoa. por muito boa que seja numa coisa, automaticamente não quer dizer que seja boa numa outra qualquer. infelizmente, essa senhora fartou-se de meter água...

                            já há muitos anos aprendi a não olhar somente para currículos. essa senhora, é a prova provada que é demasiado limitativo cingirmo-nos somente a esse papel.

                            Comentário


                              #15
                              A espécie da avaliação prossegiui, n parou. Ainda na 6º entreguei a ficha de autoavaliação (um livro de bolso sobre a imbecilidade e uma lição em 14 capítulos sobre como n avaliar por aí coisa alguma) e o meu dossier de professor, com X anexos que ninguém vai ler - chamei-lhe relatório reflexivo circunstanciado ou algo assim (desculpem, estou estoirado) e foi mesmo por aí que fui.
                              Mas apesar do esforço e de ter sido observado na sala de aula (prefiro-o a uma pilha de papeis), nunca me senti tão pouco avaliado, ou de uma forma tão menor. Apesar de tudo tentarem para nos fazerem sentir o contrário, quanto mais não seja soterrando-nos.

                              Quanto a MLR, desculpem, mas só quem não faz ideia de quem fala. É, francamente, pessoa a evitar. Lamento muito.
                              Editado pela última vez por hifi; 23 June 2009, 23:41.

                              Comentário


                                #16
                                A gafe é a propria ministra, mas ela não tem culpa, culpa tem quem a lá pôs e por sua vez os Portugueses tem culpa de ter eleito o "inginheiro", de resto para ver o degredo em que vai a nossa politica basta ouvir o que diz o santos silva de cada vez que abre a boca, e olhar para a pobre oposição que faz o PSD a este governo. Portugal precisa de outro tipo de politicos urgentemente.

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por zombil Ver Post
                                  infelizmente, só o curriculum não faz uma pessoa. por muito boa que seja numa coisa, automaticamente não quer dizer que seja boa numa outra qualquer. infelizmente, essa senhora fartou-se de meter água...

                                  já há muitos anos aprendi a não olhar somente para currículos. essa senhora, é a prova provada que é demasiado limitativo cingirmo-nos somente a esse papel.

                                  Não percebeste nadinha do que disse, nem fiz qualquer ligação dela ao actual governo. Chamaram à senhora de analfabeta por não saber escrever o nome do raio do gato ou cão, ou lá o que é. e eu estou a mostrar que não é bem assim.

                                  E sim, um bom curriculum vale muito.


                                  Cumprimentos,

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por Valium Ver Post
                                    De avaliação dos professores (o que não quer dizer que o mesmo fosse o melhor, ou que não tivesse falhas).
                                    Atão aí é que íamos ver os amigos do partido a subir para o topo da carreira num ápice. Conheces o processo ?

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por migueldefender Ver Post
                                      Onde está problema?? Sinceramente não vejo e adoraria perceber...



                                      A senhora é tão analfabeta que coitada só tem este curriculum (felizmente é só uma sintese):

                                      Provas de Agregação em Sociologia no ISCTE, Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa - 2003
                                      Doutoramento em Sociologia no ISCTE - 1996
                                      Licenciatura em Sociologia no ISCTE - 1984
                                      Presidente do Conselho Científico do ISCTE - 2004-2005
                                      Docente no Departamento de Sociologia do ISCTE, na Licenciatura de Sociologia - 1986-2005
                                      Investigadora do CIES, Centro de Investigação e Estudos em Sociologia.
                                      Presidente do Observatório das Ciências e das Tecnologias do Ministério da Ciência e da Tecnologia - 1997-2002
                                      Representante nacional no Grupo Indicadores para a Sociedade da Informação (WPIIS) da OCDE - 1999-2002
                                      Representante nacional no Working Party of R&D and Innovation Survey, do Eurostat - 1996-2002
                                      Representante nacional no Grupo NESTI (Working Party on National Experts on Science and Technology Indicators) da OCDE
                                      Participação nos trabalhos de instalação do Arquivo Histórico-Social na Biblioteca Nacional de Lisboa - 1985-1989
                                      Actividade profissional e funções de direcção, coordenação e consultoria, em diferentes instituições públicas e privadas, nos domínios da gestão dos recursos humanos e da formação profissional - 1978-1985
                                      Coordenou projectos de investigação e grandes operações de inquérito e orientou teses de mestrado e doutoramento


                                      É autora de diversos trabalhos, publicados com bastante regularidade, com especial destaque nas áreas de Sociologia das Profissões e Sociedade da Informação:

                                      (no prelo) «O papel social dos engenheiros», em Manuel Heitor (org.) A engenharia em Portugal no Século XX, Lisboa, D. Quixote.
                                      (no prelo) «As mulheres engenheiras em Portugal», em Ana Cardoso de Matos e Álvaro Ferreira da Silva (orgs.), Engenheiros e Engenharia em Portugal. Séculos XIX e XX, Évora, CIDEHUS/Colibri.
                                      2004 «Entre culture française, myte anglais et esprit allemand: genèse de l`enseignement technique au Portugal» em La formation des ingénieursen perspective. Modeles de référence et réseaux de médiation (XIXe et XXe siècles), Rennes, Presses Universitaires de Rennes.
                                      2004 «A utilização de computadores e da Internet pela população portuguesa», Sociologia, Problemas e Práticas, n.º 43 (co-autoria).
                                      2004 «Associativismo Profissional em Portugal: entre o público e o privado» em João Freire, Associações Profissionais em Portugal, Oeiras, Celta Editora.
                                      2003 «A profissão de engenheiro em Portugal e os desafios colocados pelo Processo de Bolonha», em jornadas O Processo de Bolonha e as Formações em Engenharia, Universidade de Aveiro (difusão em DVD e em PACO - Documentos).
                                      2003 «Qualificação da população activa em Portugal 1991-2001», em Grupo Parlamentar do PS, Novas Políticas para a Competitividade, Oeiras, Celta.
                                      2002 «Sociedade da informação em Portugal: estratégia e acção política (2000-2001)», Anuário da Comunicação 2001-2002, Lisboa, Observatório da Comunicação.
                                      2002 «O crescimento do emprego qualificado em Portugal», Sociologia, Problemas e Práticas, n.º 40.
                                      2002 «Engenharia e sociedade: a profissão de engenheiro em Portugal», em José Maria Brandão de Brito (org.), Engenho e Obra, Lisboa, D. Quixote.
                                      2002 «A sociedade da informação em Portugal: metodologias de observação», em Indicadores de Ciência y Tecnologia en Iberoamerica, Agenda 2002, Argentina, RICYT.
                                      2001 «O metro no quotidiano de Lisboa», em Fernanda Rolo (org.), Um Metro e Uma Cidade. História do Metropolitano de Lisboa, Vol. III, Lisboa, Edição do Metropolitano de Lisboa (co-autoria).
                                      2000 «Rumo a uma sociedade do conhecimento e da informação», em António Reis (org.) Portugal no Ano 2000, Círculo de Leitores e Comissariado da Expo 2000 Hannover, Lisboa (co-autoria) (texto publicado também na versão alemã da mesma obra).
                                      2000 «Recursos humanos na sociedade da informação», Cadernos de Economia, Lisboa (co-autoria)
                                      2000 «Ciência e tecnologia», O Economista, nº 13.
                                      2000 «Os portugueses perante a ciência», em Maria Eduarda Gonçalves (org.), Cultura Científica e Participação Política, Oeiras, Celta.
                                      1999 Os Engenheiros em Portugal, Oeiras, Celta.
                                      1999 «A cidade subterrânea: Lisboa e o metropolitano (1957-1997)», Inforgeo, n.º14 (co-autoria).
                                      1998 «Profissões: protagonismos e estratégias», Portugal, que Modernidade?, Oeiras, Celta (co-autoria) (texto publicado também na versão inglesa da mesma obra).
                                      1997«Le génie electrotechnique au Portugal», em Laurence Badel (org.), La Naissance de L´Ingénieur-Électricien. Origines et Développement des Formations Nationales Électrotechniques, Paris, Association pour L'Histoire de l'Electricité en France/PUF.
                                      1997 Sociologia das Profissões, Oeiras, Celta (2.ª edição 2001).
                                      1996 «Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC)», «Manuel Rocha», «Edgar Cardoso», «Duarte Pacheco» e «Congressos de Engenharia», em Fernando Rosas e J.M. Brandão de Brito (orgs.) Dicionário de História do Estado Novo, Lisboa, Círculo de Leitores (co-autoria).
                                      1995 As Chefias Directas na Indústria, Colecção Estudos, Lisboa, IEFP (co-autoria).
                                      1995 «Atitudes da população portuguesa perante o trabalho», Organizações & Trabalho, nº 14.
                                      1995 II Inquérito à Situação Socio-Profissional dos Diplomados em Engenharia,
                                      1994. Relatório Global, Comité Nacional FEANI (policopiado).
                                      1994 «A situação dos engenheiros em Portugal entre 1972-1991», Organizações & Trabalho, nº 10.
                                      1993 Sociedade, Valores Culturais e Desenvolvimento, Lisboa, Publicações D.Quixote (co-autoria).
                                      1993 «Mulheres empresárias: contribuição para o estudo do trabalho feminino», Organizações & Trabalho, nº 5/6.
                                      1992 «Os encarregados na indústria portuguesa», Sociologia Problemas e Práticas, nº 11 (co-autoria).
                                      1991 «Woman managers in Portugal»,Iberian Studies, 20 (1&2).
                                      1990 Empresários e Gestores da Indústria em Portugal, Lisboa, D. Quixote (co-autoria).
                                      1990 «Mulheres 'patrão'», Sociologia, Problemas e Práticas, nº 8.
                                      1989 «Mulheres na função empresarial», Organizações & Trabalho, n.º 1.



                                      Cumprimentos,

                                      A senhora é tão analfabeta que não vejo no meio de tanta coisa nada relacionado com educação, ela pode ser boa na sua área. Já agora onde tirou ela este currículo todo ? Em alguma privada ?


                                      ISCTE - ensino superior, que nada tem a ver com básico e secundário ok ?

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                                        #20
                                        Originalmente Colocado por Valium Ver Post
                                        Concordo em parte.
                                        Vai para 20 anos que querem mexer nisto... para mim o erro foi não ter terminado, depois logo se faziam os ajustes e correcções necessários.

                                        Ou então não tinham deixado as coisas extremar ao ponto que chegaram, para depois no fim dar a mão, o braço, o ombro e quase tudo o resto.

                                        My 2 cents.
                                        Entendo e até concordo contigo.

                                        Era preciso mexer e resolver os problemas e fazer, como dizes, "os ajustes e correcções necessários" no final.

                                        O problema é que não foi isso que foi começado, a educação, por exemplo, não se tornou nem mais exigente, nem direccionada para formar melhores alunos e pessoas, o modelo de avaliação dos profissionais do estado e particularmente o dos professores não é o correcto.

                                        E apesar de se ter descoberto que a despesa do estado aumentou, este aumento da despesa (mesmo atendendo a actual situação económica) não foi investido nem em pessoas que estão em falta nos serviços, nem em vencimentos, nem na modernização dos serviços, nem numa maior abrangência dos serviços e nem sequer na modernização do país.

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                                          #21
                                          Originalmente Colocado por hifi Ver Post
                                          A espécie da avaliação prossegiui, n parou. Ainda na 6º entreguei a ficha de autoavaliação (um livro de bolso sobre a imbecilidade e uma lição em 14 capítulos sobre como n avaliar por aí coisa alguma) e o meu dossier de professor, com X anexos que ninguém vai ler - chamei-lhe relatório reflexivo circunstanciado ou algo assim (desculpem, estou estoirado) e foi mesmo por aí que fui.
                                          Mas apesar do esforço e de ter sido observado na sala de aula (prefiro-o a uma pilha de papeis), nunca me senti tão pouco avaliado, ou de uma forma tão menor. Apesar de tudo tentarem para nos fazerem sentir o contrário, quanto mais não seja soterrando-nos.

                                          Quanto a MLR, desculpem, mas só quem não faz ideia de quem fala. É, francamente, pessoa a evitar. Lamento muito.

                                          Também eu lamento pelo futuro dos nossos filhos e deste país. Quem avalia a Ministra ?

                                          Queria era ver a senhora dita cuja, numa sala de aula ali na Apelação um dia inteiro a impor a sua figura, sem guarda costas. Gostava de assistir e fazer a sua avaliação, ela aos gritos uuuuuuuuuuuuuuuuuhhhhhhhhhhhhhhhhhhh como no vídeo e os alunos ? O que fariam os alunos ? Quase que chego a pensar que iriam gostar dela, sei lá é só um palpite.

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                                            #22
                                            Originalmente Colocado por migueldefender Ver Post
                                            Não percebeste nadinha do que disse, nem fiz qualquer ligação dela ao actual governo. Chamaram à senhora de analfabeta por não saber escrever o nome do raio do gato ou cão, ou lá o que é. e eu estou a mostrar que não é bem assim.

                                            E sim, um bom curriculum vale muito.


                                            Cumprimentos,

                                            Oh homem, não leste com atenção o que foi dito no 1º post, ai ai, nota negativa. Então é assim: a mulher pediu a uma criança de 3 ou 4 anos para escrever o nome do seu gato, achas que as crianças de 3 ou 4 anos sabem escrever, quanto muito o seu nome e já é mto bom. Logo por aqui se vê que ela não percebe nada do que se passa no ensino desde a pré.

                                            A mulher não percebe nada de EDUCAÇÃO, pode ter quinhentos mestrados e mil doutoramentos, mas não dá aulas, não sabe o que lá se passa, nem são relacionados com o assunto.

                                            Já agora há por aí muita faculdade privada a vender cursos.

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                                              #23
                                              Originalmente Colocado por migueldefender Ver Post
                                              Não percebeste nadinha do que disse, nem fiz qualquer ligação dela ao actual governo. Chamaram à senhora de analfabeta por não saber escrever o nome do raio do gato ou cão, ou lá o que é. e eu estou a mostrar que não é bem assim.



                                              Cumprimentos,
                                              E sim, um bom curriculum vale muito.

                                              Oh Oh se vale ! Comprado nas privadas então vale balúrdios. Sei de muito boa gente que fez os cursos em universidades privadas (PIAGET e afins) e saiu com grandes notas 17 e 16, agora digam-me lá: se não conseguiam entrar na pública como saem com estas notas das privadas ? Um ponto a ser revisto pelos nossos governantes.


                                              Percebem do que falo ?
                                              Editado pela última vez por tropicalblue; 24 June 2009, 14:02.

                                              Comentário


                                                #24
                                                Originalmente Colocado por migueldefender Ver Post
                                                (...)

                                                E sim, um bom curriculum vale muito.


                                                Cumprimentos,
                                                Vale sim sr.!! Eu que o diga!!


                                                Tenho aqui um colega meu que entrou na mesma altura, mas como tinha um curriculo melhor, ficou melhor colocado que eu!!!


                                                ( só é pena é eu ter de andar sempre a limpar a m€rd@ que ele faz, é que não basta ter curriculo, tem de se saber fazer as coisas... )

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por Baiones Ver Post
                                                  Vale sim sr.!! Eu que o diga!!


                                                  Tenho aqui um colega meu que entrou na mesma altura, mas como tinha um curriculo melhor, ficou melhor colocado que eu!!!


                                                  ( só é pena é eu ter de andar sempre a limpar a m€rd@ que ele faz, é que não basta ter curriculo, tem de se saber fazer as coisas... )

                                                  LOLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLll aí é que está o fulcro das avaliações nos empregos: uns têm maiores currículos mas encostam-se ao trabalho dos outro e por vezes não sabem fazer as coisas tão bem como os outros.

                                                  Acham justo ?

                                                  As pessoas deviam ser avaliadas pelo que fazem e não pelos currículos.

                                                  C´est lá vie !

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por tropicalblue Ver Post
                                                    A senhora é tão analfabeta que não vejo no meio de tanta coisa nada relacionado com educação, ela pode ser boa na sua área. Já agora onde tirou ela este currículo todo ? Em alguma privada ?


                                                    ISCTE - ensino superior, que nada tem a ver com básico e secundário ok ?

                                                    Tá bem que é o ISCTE, mas também não precisas ser assim tão mauzinho...

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por tropicalblue Ver Post
                                                      E sim, um bom curriculum vale muito.

                                                      Oh Oh se vale ! Comprado nas privadas então vale balúrdios. Sei de muito boa gente que fez os cursos em universidades privadas (PIAGET e afins) e saiu com grandes notas 17 e 16, agora digam-me lá: se não conseguiam entrar na pública como saem com estas notas das privadas ? Um ponto a ser revisto pelos nossos governantes.


                                                      Percebem do que falo ?

                                                      Antes de mais escusas de escrever dessa forma (tamanho do texto), passas por antipático. ;)

                                                      Já agora diz-me onde se compram Curriculuns? Comprar um curso, ainda ia nessa (não neste caso), agora um Curriculum não se compra, constroi-se ao longo da vida...


                                                      Cumprimentos,

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Vamos lá ver se me conseguem ajudar a enumerar as reforma sque foram feitas:

                                                        1- Escola a tempo inteiro no 1º ciclo
                                                        2- Programa Novas oportunidades
                                                        3- Programa e-escolas
                                                        4- Programa e-escolinhas
                                                        5- Requalificação das escolas secundárias
                                                        6- Organizaçao da rede escolar
                                                        7- Professores fixados nas escolas por 3 anos com concursos que funcionam (ainda se lembram da barracada que foi o concurso de professores da época Santana Lopes?)
                                                        8- Apoio suplementar a escolas situadas em zonas desfavorecidas.
                                                        9- Redução do abandono escolar
                                                        10- Maior número de alunos no secundário.
                                                        11- Cursos profissionais nas escolas secundárias
                                                        12 - Aumento do número de beneficiários das prestações da acção social escolar.
                                                        13- Avaliação de professores
                                                        14 - Aulas de substituição

                                                        São só algumas coisas positivas de que me lembro. Certamente haverá mais. Claro que também houve coisas que correram menos bem mas, quem nunca errou que atire a primeira pedra.

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por Sherlock Holmes Ver Post
                                                          Vamos lá ver se me conseguem ajudar a enumerar as reforma sque foram feitas:

                                                          1- Escola a tempo inteiro no 1º ciclo
                                                          2- Programa Novas oportunidades
                                                          3- Programa e-escolas
                                                          4- Programa e-escolinhas
                                                          5- Requalificação das escolas secundárias
                                                          6- Organizaçao da rede escolar
                                                          7- Professores fixados nas escolas por 3 anos com concursos que funcionam (ainda se lembram da barracada que foi o concurso de professores da época Santana Lopes?)
                                                          8- Apoio suplementar a escolas situadas em zonas desfavorecidas.
                                                          9- Redução do abandono escolar
                                                          10- Maior número de alunos no secundário.
                                                          11- Cursos profissionais nas escolas secundárias
                                                          12 - Aumento do número de beneficiários das prestações da acção social escolar.
                                                          13- Avaliação de professores
                                                          14 - Aulas de substituição

                                                          São só algumas coisas positivas de que me lembro. Certamente haverá mais. Claro que também houve coisas que correram menos bem mas, quem nunca errou que atire a primeira pedra.
                                                          Dessas ninguém se lembra nem convem lembrar. ;) O inglês desde o primeiro ciclo é outra das medidas, mas essas foram as principais.

                                                          Cumprimentos,

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por migueldefender Ver Post
                                                            Dessas ninguém se lembra nem convem lembrar. ;) O inglês desde o primeiro ciclo é outra das medidas, mas essas foram as principais.

                                                            Cumprimentos,
                                                            Pronto, fala-se de coisas positivas e o tópico morre num ápice. O que é bom é dizer mal, mesmo que não se saiba bem de quê. Quando se começa a falar de coisas concretas até parece que se secam os argumentos.

                                                            Comentário

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