E exemplo disso é o facto do Jorge Miranda ter desistido de candidatura a Provedor da justiça. Este Senhor só por isto ganhou o meu respeito!
É esta a democracia que ps, pcp, be, etc.. andam sempre a apregoar que conseguiram com o 25 abril?!? E na altura de votarem no parlamento há liberdade? NÃO!
A ser verdade, este Senhor colocou à frente dos seus interesses, a transparência e a defesa de ideais.
Pode ser também uma jogada de marketing à la pinócrates, mas isso seria ainda mais escandaloso.
Enfim, estes senhores deputados e os partidos não valem nada!
O constitucionalista Jorge Miranda, nome avançado pelo Partido Socialista para o cargo de Provedor da Justiça, retirou «completamente» a sua candidatura ao cargo quando foi imposta «a disciplina partidária», afirmou o próprio catedrático à revista Visão desta semana. «Retiro, completamente (a candidatura). Estão marcadas novas eleições no Parlamento, para 3 ou para 10 de Julho, e eu não comparecerei. Já transmiti ao Partido Socialista que não estou disposto a ser candidato», afirma Jorge Miranda.
«Lamento é que, havendo voto secreto, com o objectivo de garantir a liberdade dos deputados, funcione, afinal, a disciplina partidária. São estas realidades que enfraquecem a instituição parlamentar. Foi então que decidi não me submeter a uma terceira votação«, diz ainda Jorge Miranda.
É esta a democracia que ps, pcp, be, etc.. andam sempre a apregoar que conseguiram com o 25 abril?!? E na altura de votarem no parlamento há liberdade? NÃO!
A ser verdade, este Senhor colocou à frente dos seus interesses, a transparência e a defesa de ideais.
Pode ser também uma jogada de marketing à la pinócrates, mas isso seria ainda mais escandaloso.
Enfim, estes senhores deputados e os partidos não valem nada!
Provedor: Jorge Miranda retira candidatura
O constitucionalista Jorge Miranda, nome avançado pelo Partido Socialista para o cargo de Provedor da Justiça, retirou «completamente» a sua candidatura ao cargo quando foi imposta «a disciplina partidária», afirmou o próprio catedrático à revista Visão desta semana. «Retiro, completamente (a candidatura). Estão marcadas novas eleições no Parlamento, para 3 ou para 10 de Julho, e eu não comparecerei. Já transmiti ao Partido Socialista que não estou disposto a ser candidato», afirma Jorge Miranda.
«Lamento é que, havendo voto secreto, com o objectivo de garantir a liberdade dos deputados, funcione, afinal, a disciplina partidária. São estas realidades que enfraquecem a instituição parlamentar. Foi então que decidi não me submeter a uma terceira votação«, diz ainda Jorge Miranda.
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