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Obama - o bluff

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    Obama - o bluff

    Aqui fica mais um excelente texto sobre o autêntico bluff que é Obama:

    Obama, Honduras, Irão e os inimigos da liberdade


    Depois de muito instado, (sabe-se até que Hillary Clinton manifestou descontentamento pelo silêncio), Obama parece ter percebido que teria de dizer qualquer coisa sobre a farsa das eleições no Irão, e veio finalmente a público manifestar compreensão pelos manifestantes que buscam “justiça”.
    Liberdade, pediram os manifestantes.
    Justiça, ouviu Obama, e esta deficiência auditiva é um autêntico tratado sobre a ideologia que delineia a cosmovisão do Escolhido.
    Mas, prestado tributo às conveniências, não perdeu tempo a mandar os seus assessores dizer aos media que o que se passa no Irão não terá influência nas suas políticas.
    Como Susan Rice disse, “A legitimidade das eleições depende dos olhos de quem as vê. Mas isso não é factor que influencie a nossa relação com o Irão”.

    Fica portanto claro que o facto de o regime ser ou não legítimo, importa um corno ao Escolhido, que não se desviará um milímetro da sua missão sagrada de apaziguar os mullahs, por muito que os factos o interpelem. As ideologias são assim…não há factos que as ponham em causa. Nem sequer o facto de o "Supremo Líder" ter vindo a público novamente com a habitual cornucópia de hate speech contra o Grande Satã e os infiéis.
    Há 30 anos, Dhimmi Carter sabujou-se aos mullahs , colocando-se ao lado deles contra um aliado, prejudicando os interesses americanos e produzindo o pesadelo que ainda hoje ensombra a região.
    Obama segue-lhe as pisadas.
    O curioso é que o faz em nome do “realismo”. E é esse pretenso “realismo” que o leva a ignorar a realidade e a recusar que ela seja levada em conta nas opções. E o Escolhido está tão convencido que apaziguar Amadinejad e Khamenei é a escolha certa, que jamais deixará a realidade meter-se de permeio.
    Um claro sintoma de dissonância cognitiva, fenómeno psicológico que levou à derrota de Napoleão em Waterloo, ao recusar a informação de que vinham aí os prussianos, porque ela mexia com o seu plano.

    O que está já a tornar-se evidente é que a necessidade de apaziguar os inimigos declarados da América, parece ser mais importante que manter os aliados e far-se-á mesmo à custa destes. Exactamente o que aconteceu com Dhimmi Carter, com os resultados que se conhecem.
    Aconteceu com Israel e está a acontecer com as Honduras. O que se passou nas Honduras foi, no fim de contas, a deposição constitucional de um Presidente que estava a agir declaradamente contra a Constituição do país, aconselhado pelo Richelieu comunista que assessorou Chavez, Evo, Ortega e Correa.

    Passou-se ali o que se passaria em Portugal ou noutro qualquer Estado de Direito, caso o Presidente se estivesse nas tintas para a Constituição, para os Tribunais e para o Parlamento.
    O que fez, sem demora, o Escolhido? Colocou-se ao lado de mais um títere de Chavez, contra as forças democráticas que se levantaram contra ele. E desta vez não tergiversou, nem precisou de ser instado, como no caso do Irão.

    A democracia deixou de interessar a esta Administração “Carter 2”. Na verdade a palavra “democracia” já há meses que não faz parte do léxico americano no que toca às relações com a América Latina. Em vez de “democracia” e “liberdade”, Obama derrama-se em conversa poética sobre “justiça social”.
    Toda uma ideologia contrária à liberdade, como escreveu Isaiah Berlin em Freedom and its Betrayal: Six Enemies of Human Liberty.

    O resultado?
    A Coreia do Norte está cada vez mais desafiante, o Irão redobra a retórica agressiva e acelera a corrida ao nuclear, o genocídio no Sudão continua no caminho do sucesso, e até Chavez já faz ameaças de invasão militar.

    Está a tornar-se cada vez mais claro que o que faz andar Obama é a ideologia do “Blame America First”, o que não é de estranhar, dado o ambiente ideológico que o alimentou durante anos. Só assim pode acreditar que é do interesse americano apaziguar os ditadores de esquerda radical que estão a afundar a América Latina,
    Dhimmi Carter também agiu assim e no princípio estava muito bem visto.
    Mas não há ideologia que consiga, por muito tempo, enganar muita gente, e é por isso que Dhimmi Carter é considerado o pior presidente da História americana e deu no tonto senil que agora passeia pelo mundo a imagem do seu próprio ridículo.
    Mas está, pela primeira vez, a enfrentar dura concorrência.
    Fiel Inimigo: Obama, Honduras, Irão e os inimigos da liberdade
    Editado pela última vez por PedroRodrigues; 02 July 2009, 03:25.

    #2
    Claro, claro. O Obama tem é de bombardear aquilo tudo...

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      #3
      Para o bem e para o mal, os EUA enquanto superpotência terá que se comportar sempre como o Polícia do Mundo...isto enquanto continuar como superpotência. Alias os próprios poderes instalados dentro dos EUA assim o exigem. Um presidente já foi assassinado devido a ter teimosias quanto a não beneficiar esses poderes (Kennedy), Obama julgo que não o será pois ainda mantêm tropas nos países "conquistados", o problema é não mostrar ser os EUA da era Bush, e há países que sabendo isso tentam esticar a corda...Esperemos é que a corda não parta...

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        #4
        Policia do Mundo?

        Quando George W. Bush tomou o poder estava virado para o interior do seu país e nessa altura os" opinion maker´s "empurraram-no para "policia do mundo" para logo a seguir o criticarem pela sua actuação.Os EU não precisam de ser policias do Mundo, e o exemplo pode vir de Madagáscar, onde a União Africana tomou as medidas correctas para politicamente intervir na situação. Porque raio é que os EU devem intervir na politica Iraniana?Eles são maiores e vacinados para resolver os seus problemas, e até ser auxiliados pelas potências regionais ou pela China.
        Deixem as Honduras resolver seus problemas.Não esqueçam que a primeira vitória de Bush foi no mínimo "duvidosa" e não vi outros candidatos a "policias do mundo" tipo China , Irão,ou outro qualquer possuidor de bomba atómica a interferir na politica interna dos States.Já é tempo de deixarem de considerar os EU e Europa como os bons e os outros os maus.
        De qualquer forma Portugal saìu agora de umas eleições em que pelo menos um eleitor votou duas vezes. Se foi um ou 100.000 a dúvida permite-se na medida que se provou que o sistema eleitoral é permeável a fraudes, e não é por isso que a Espanha ou a França tem o direito de intervir em Portugal como policias da Europa.Deixem Obama trabalhar e não esqueçam que foi maioritariamente eleito pelos americanos e não por portugueses ou "opinion maker´s)

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          #5
          Por muito que ache o Irão desumano tenho que dizer que os EUA fazem bem em não reagir com muita força e concordo com a politica iraniana.
          Vejamos os países com um analfabetismo e falta de cultura tão grande como o irão, ou vivem em tipo uma paz violenta, ou todos os dias há um golpe de estado e umas eleições, ou há um tribalismo violento e forte discriminação racial ou religiosa.
          E sendo o irão um dos produtores de referencia do ouro negro que o mundo inteiro tem uma sede ávida não podemos correr o risco de o Irão se torne politicamente instável e muito menos ter uma guerra civil lá.
          O que tem que acontecer no Irão é o que aconteceu no mundo desenvolvido inteiro de forma o mais pacifica possível, ensinar a quase totalidade da população a ler, depois dar poder comercial à população com isso o poder da Religião vai diminuir e vai nascer uma primeira pseudo-democracia podre que além de pseudo é podre..., depois esse regime irá ser deposto por uma ditadura e essa ditadura no final que dará lugar a um primeiro esboço de democracia.
          Já houve um primeiro esboço desta evolução com o xá mas o xá teve na altura o pior adversário possível na altura um religioso fanático e não teve tempo de trabalhar a oposição e quando chegou a altura de fazer uma revolução para implementar a ditadura nasceu um regime religioso uma marcha atrás, agora é necessário iniciar tudo de novo, e que se faça tudo o mais pacificamente possível a bem do mundo

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