O novo troço da linha Vermelha do Metropolitano de Lisboa foi inaugurado este sábado.
O prolongamento da linha tem 2,2 quilómetros de extensão, custou 210 milhões de euros e vai servir 32 milhões de passageiros por ano.
É a primeira vez que a linha Vermelha se interliga às três restantes linhas - Verde, Amarela e Azul - através de uma conexão transversal a meio da sua extensão. A grande vantagem para os utilizadores do metro passa pela redução substancial na duração das deslocações.
A título de exemplo registe-se que uma viagem entre a Alameda e São Sebastião passou de 17 para apenas cinco minutos. A obra foi iniciada em 2003 com previsão de conclusão em 2006 e foi inicialmente orçada em 132 milhões de euros. Terminou em 2009 e com um custo total de 210 milhões de euros.
Ao final da manhã de ontem, o ministro das Obras Públicas, Mário Lino, foi um dos primeiros a viajar entre as novas estações Saldanha II e São Sebastião II.
"As linhas passam todas a ter ligação entre si e esta é uma novidade importante", afirmou Mário Lino, salientando que a área de intervenção do novo troço "é onde se concentra uma parte significativa do emprego, do comércio e de residentes que vêem agora a sua acessibilidade em transporte público francamente melhorada".
O ministro das Obras Públicas fez questão de agradecer aos lisboetas "que durante mais de cinco anos tiveram que suportar o transtorno que uma obra desta envergadura acarreta". "Mas agora", prosseguiu, "estas populações ficarão beneficiadas e vão colher os benefícios".
Um "case study"
Minutos antes, o presidente do conselho de administração do metropolitano de Lisboa, Joaquim Reis sublinhara que "o atravessamento da Linha Vermelha pelas restantes três linhas de metro a meio do seu percurso constitui um elemento importante na distribuição da mobilidade". "Pela primeira vez, o metropolitano oferece à cidade uma verdadeira rede de metro", acrescentou. Aproveitou para destacar a caracterização das novas estações com intervenções artísticas a cargo do arquitecto José Almada Negreiros (filho de Almada Negreiros) e Maria Keil: "O metro de Lisboa é hoje referenciado em todo o mundo como um case study ao nível da inserção da arte nas estações".
Segundo dados avançados pela empresa, o prolongamento da linha Vermelha trará benefícios ambientais que se traduzirão, no espaço de um ano, na diminuição de emissão de 16 mil toneladas de dióxido de carbono na atmosfera.
Novo troço do metro já funciona - JN
O prolongamento da linha tem 2,2 quilómetros de extensão, custou 210 milhões de euros e vai servir 32 milhões de passageiros por ano.
É a primeira vez que a linha Vermelha se interliga às três restantes linhas - Verde, Amarela e Azul - através de uma conexão transversal a meio da sua extensão. A grande vantagem para os utilizadores do metro passa pela redução substancial na duração das deslocações.
A título de exemplo registe-se que uma viagem entre a Alameda e São Sebastião passou de 17 para apenas cinco minutos. A obra foi iniciada em 2003 com previsão de conclusão em 2006 e foi inicialmente orçada em 132 milhões de euros. Terminou em 2009 e com um custo total de 210 milhões de euros.
Ao final da manhã de ontem, o ministro das Obras Públicas, Mário Lino, foi um dos primeiros a viajar entre as novas estações Saldanha II e São Sebastião II.
"As linhas passam todas a ter ligação entre si e esta é uma novidade importante", afirmou Mário Lino, salientando que a área de intervenção do novo troço "é onde se concentra uma parte significativa do emprego, do comércio e de residentes que vêem agora a sua acessibilidade em transporte público francamente melhorada".
O ministro das Obras Públicas fez questão de agradecer aos lisboetas "que durante mais de cinco anos tiveram que suportar o transtorno que uma obra desta envergadura acarreta". "Mas agora", prosseguiu, "estas populações ficarão beneficiadas e vão colher os benefícios".
Um "case study"
Minutos antes, o presidente do conselho de administração do metropolitano de Lisboa, Joaquim Reis sublinhara que "o atravessamento da Linha Vermelha pelas restantes três linhas de metro a meio do seu percurso constitui um elemento importante na distribuição da mobilidade". "Pela primeira vez, o metropolitano oferece à cidade uma verdadeira rede de metro", acrescentou. Aproveitou para destacar a caracterização das novas estações com intervenções artísticas a cargo do arquitecto José Almada Negreiros (filho de Almada Negreiros) e Maria Keil: "O metro de Lisboa é hoje referenciado em todo o mundo como um case study ao nível da inserção da arte nas estações".
Segundo dados avançados pela empresa, o prolongamento da linha Vermelha trará benefícios ambientais que se traduzirão, no espaço de um ano, na diminuição de emissão de 16 mil toneladas de dióxido de carbono na atmosfera.
Novo troço do metro já funciona - JN
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