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Tópico das Sondagens das Legislativas 2009

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    Tópico das Sondagens das Legislativas 2009

    Abri este tópico para que se coloquem aqui os resultados das sondagens que vão surgindo. Aqui vai a primeira:

    Nuno Ferreira Santos
    Empate técnica entre os dois maiores partidos
    PS e PSD separados por dois pontos nas sondagens
    11.09.2009 - 10h51 PÚBLICO
    PS com 37 por cento dos votos e PSD com 35 por cento. A duas semanas das eleições legislativas, uma sondagem da Universidade Católica para o “Diário de Notícias”, “Jornal de Notícias” e RTP indica que apenas dois pontos separam os dois maiores partidos candidatos às eleições do próximo dia 27.

    O resultado, que para além de uma curta margem entre os partidos, evidencia o empate técnico entre eles, lança a incerteza sobre qual o partido que formará Governo. E torna irreal o cenário pedido por Sócrates de maioria absoluta, conseguida pelo PS nas legislativas de 2005 com 45,3 por cento.

    Nos debates e intervenções de campanha nenhum dos dois maiores partidos se mostrou claramente a favor de uma coligação. Mas as percentagens de intenção de voto dos restantes partidos poderiam ser uma saída para formar Governo de forma mais confortável. O Bloco de Esquerda assume-se como a terceira força política e evidencia uma subida, com 11 por cento comparados com os 6,5 que obteve em 2005. Mas José Sócrates nunca se mostrou interessado numa coligação com este partido de esquerda, quando confrontado com essa hipótese.

    Já o CDS-PP de Paulo Portas mantém os 6 por cento de 2005, atrás da CDU que regista oito por cento das intenções de voto.

    A sondagem da responsabilidade do Centro de Sondagens e Estudos de Opinião da Universidade Católica entre 4 e 8 de Setembro e foi feita a 1281 indivíduos maiores de 18 anos recenseados em 19 freguesias do país com mais de 3200 eleitores. A margem de erro é de 2,7 por cento.
    __________________________________________________ ____________________
    Os erros das sondagens continuam, ou seja, mostram PS à frente, BE sobrevalorizado e CDS na penúria
    Falta saber com que intenção se cometem esses erros

    #2
    Espero que as empresas de sondagens tenham aprendido alguma coisa com o descalabro da última vez.

    Comentário


      #3
      Não é o que tá a parecer

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por Papagaio Ver Post
        Não é o que tá a parecer
        De facto, esta sondagem é muito parecida ao que víamos antes das europeias, o que não augura nada de bom para a sua "fiabilidade".

        Lembras qual a empresa que mais próximo chegou? Foi a marktest ou outra?

        Comentário


          #5
          Já agora, deixo um suporte "gráfico" dessa sondagem:

          sondagem.jpg

          Comentário


            #6
            As sondagens deviam ser proibidas a 1 mês das eleições. As pessoas devem votar em consciência, e não por causa de diferenças de percentagens em sondagens com erros mensuráveis, mas que ninguém liga.

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por K2000 Ver Post
              De facto, esta sondagem é muito parecida ao que víamos antes das europeias, o que não augura nada de bom para a sua "fiabilidade".

              Lembras qual a empresa que mais próximo chegou? Foi a marktest ou outra?
              E quem se lembra desta sondagem no fórum?:

              http://forum.autohoje.com/off-topic/...europeias.html

              E já agora, sobre a fiabilidade:

              10 GOVERNOS: A «Ciência» das Sondagens

              Comentário


                #8
                aqui fica a docorreio da manhã... que dá uma margem ainda mais para o socrates:
                Correio da Manhã

                mas nesta o cds tem 8%

                Comentário


                  #9
                  Prognósticos, só no fim

                  Os partidos têm a perfeita noção do poder das sondagens, sobretudo sobre os indecisos. Muitos destes acabam por transferir o seu voto do partido com ideias com as quais mais se identificam, para um partido adjacente que poderá ganhar as eleições. Assim, encomendam-se inúmeras sondagens, tentado manipular a opinião pública através do apelo ao voto útil – o voto neles, os prováveis vencedores. Tudo isto, tão-somente com base em sondagens. Como tem vindo a acontecer cada vez mais, constrói-se um sistema bipolarizado apoiado em apenas dois partidos que terão condições de vencer as eleições, erguendo-se uma ideia generalizada de que os votos nos restantes partidos não serão mais do que votos inúteis. Este espaço nebuloso conhecido por bloco central é sempre reconfortante para os indecisos. Depois começam-se a edificar as duas personalidades que poderão ocupar o tão idolatrado cargo de 1º ministro, e então tudo o resto deixa de se falar, deixa apenas de existir. Fala-se só nestes dois partidos e nestas duas figuras que poderão ocupar o mais elevado cargo da governação, remetendo tudo o resto para um silêncio absoluto. Com o avançar do tempo as outras forças políticas quase se deixam de ouvir e os indecisos acabam por se cingir novamente a este derby que já constitui um clássico da politiquice nacional. Um clubismo político fanático que tira a lucidez às pessoas. Inúmeros politólogos e comentadores televisivos (alguns nunca antes vistos) avançam as suas apostas e teorias sobre os vencedores como se tudo isto não passasse de uma mera corrida de cavalos. Todos se esquecem de que este jogo não passa afinal de algo muito importante para a vida de dez milhões e meio de pessoas.

                  Posteriormente, demonstra-se que sem eles o país tornava-se ingovernável, pedindo-se que se alimentem estes dois monstros com votos para bem da população. É assim que se controlam as pessoas, assustando-as. Daí a grande importância das sondagens para os partidos. Estas, mais do que barómetros, poderão ser uma valiosa arma política para ganhar eleições.
                  A degradação do discurso político é o resultado que se obtém quando já não há ideias nem soluções e tudo se resume à luta pelos tachos, sobrando as sondagens que ganham então enorme importância. São elas o garante dos «jobs for the boys» do partido. Falam-se de sondagens para demonstrar a razão em vez de a demonstrar através de propostas e ideias. Mas talvez assim os partidos consigam que o povo, no momento da verdade, perca a memória da verdade. É mais fácil basearem-se num país virtual porque o país real não é bonito de se ver. É uma autêntica crise moral que só encontra paralelo na crise social que está a florescer. Mas quem não tem moral nunca se preocupará com o barómetro que evidencia a exclusão social que grassa por aí. Não dá votos, pois então.

                  Como sou daqueles que acredito que o voto constitui um bom exemplo de opinião pública, prefiro esperar pela contagem final para ficar a saber a opinião do povo, pelo menos daqueles que reconhecendo que o voto é a mais poderosa arma que existe em democracia, irão votar.
                  Portanto, cá para mim, prognósticos, só no fim.

                  Comentário


                    #10
                    A da eurosondagem (Se bem me lembro foi a que mais se enganou nas europeias)

                    sondagem1.jpg

                    Comentário

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