Hoje tenho ouvido e visto em toda a parte falar da Amália e daquilo que ela representou a nível nacional e o símbolo português que se tornou lá fora.
Contudo, só perto de 20 anos depois de começar a cantar é que gravou o seu 1º disco quando já actuava além fronteiras. E o seu 1º grande espectáculo em Portugal só aconteceu na década de 80 no Coliseu. Morreu quase na solidão quase esquecida, tal como Beatriz costa, e como já vem sendo hábito no nosso país, só depois de morta é que teve a homenagem merecida.
Este tópico não é para falar da Amália, mas para tentar explicar o motivo pelo qual tantos valores ao nível da arte, do desporto, das letras, das ciências, etc, que não são reconhecidos por cá, terem de tentar a sua sorte no estrangeiro. E porque será que tantas vezes só depois da reputação conseguida lá fora é que conseguem notoriedade por cá? E porque temos tendência de dar valor ao que temos só depois de já não termos mais, ou seja, depois de mortos ou desaparecidos os nossos maiores valores?
E o mesmo se passa ao nível das nossas terras e mares, frutas e legumes, peixes e mariscos, fauna e flora, monumentos naturais e construídos que temos tendência em subvalorizar.
Porque será que pensamos que o que vem lá de fora é sempre melhor?
Por isso, vos pergunto:Porque será que não damos valor àquilo que temos de melhor?
Contudo, só perto de 20 anos depois de começar a cantar é que gravou o seu 1º disco quando já actuava além fronteiras. E o seu 1º grande espectáculo em Portugal só aconteceu na década de 80 no Coliseu. Morreu quase na solidão quase esquecida, tal como Beatriz costa, e como já vem sendo hábito no nosso país, só depois de morta é que teve a homenagem merecida.
Este tópico não é para falar da Amália, mas para tentar explicar o motivo pelo qual tantos valores ao nível da arte, do desporto, das letras, das ciências, etc, que não são reconhecidos por cá, terem de tentar a sua sorte no estrangeiro. E porque será que tantas vezes só depois da reputação conseguida lá fora é que conseguem notoriedade por cá? E porque temos tendência de dar valor ao que temos só depois de já não termos mais, ou seja, depois de mortos ou desaparecidos os nossos maiores valores?
E o mesmo se passa ao nível das nossas terras e mares, frutas e legumes, peixes e mariscos, fauna e flora, monumentos naturais e construídos que temos tendência em subvalorizar.
Porque será que pensamos que o que vem lá de fora é sempre melhor?
Por isso, vos pergunto:Porque será que não damos valor àquilo que temos de melhor?
Comentário