Entrevista a Rui Vilar
"Se todos tivessem o nível de vida de Portugal, eram necessários dois planetas"
O sobreendividamento vai ser "uma fortíssima condicionante da próxima década. Tal como o ambiente internacional, pois "não se dissiparam as consequências desta última crise", alerta do presidente da Fundação Calouste Gulbenkian.
Helena Garrido
Helenagarrido@negocios.pt
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O sobreendividamento vai ser "uma fortíssima condicionante da próxima década. Tal como o ambiente internacional, pois "não se dissiparam as consequências desta última crise", alerta do presidente da Fundação Calouste Gulbenkian.
Ao longo de toda a entrevista, Rui Vilar manifesta-se preocupado com o caminho que o mundo hoje percorre. Os portugueses terão de corrigir os seus padrões de consumo e poupar mais. “Se todos tivessem o nível de vida de Portugal, eram necessários dois planetas”, adverte.
"Se todos tivessem o nível de vida de Portugal, eram necessários dois planetas"
O sobreendividamento vai ser "uma fortíssima condicionante da próxima década. Tal como o ambiente internacional, pois "não se dissiparam as consequências desta última crise", alerta do presidente da Fundação Calouste Gulbenkian.
Helena Garrido
Helenagarrido@negocios.pt
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O sobreendividamento vai ser "uma fortíssima condicionante da próxima década. Tal como o ambiente internacional, pois "não se dissiparam as consequências desta última crise", alerta do presidente da Fundação Calouste Gulbenkian.
Ao longo de toda a entrevista, Rui Vilar manifesta-se preocupado com o caminho que o mundo hoje percorre. Os portugueses terão de corrigir os seus padrões de consumo e poupar mais. “Se todos tivessem o nível de vida de Portugal, eram necessários dois planetas”, adverte.
Mas só postei esta referência porque este senhor faz menção a um ponto importante: quando falamos da dívida externa Portuguesa, esquecemo-nos de que não são só as Pontes, Estradas e Aeroportos que causam o nosso endividamento! Raramente se atribuem as culpas aos créditos que muitos Portugueses contraem para comprar a casa e o carro XPTO, as férias, os electrodomésticos, etc. junto dos bancos, que por sua vez buscam financiamento junto de entidades Estrangeiras. Uma pescadinha de rabo na boca, em que os baixos salários, o déficite de exportação e a mania das grandezas abala sobremaneira o crescimento e o futuro do país.
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