Anúncio

Collapse
No announcement yet.

A inércia de um Aeroporto ... Beja

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    A inércia de um Aeroporto ... Beja

    Já todos temos vindo a ouvir falar da Ota, a necessidade e a sobrecarga que irá ocorrer na Portela.

    Mas e se se tem empreendido um projecto diferente !?

    Quais as causas da sobrecarga da Portela ?

    A Portela está actualmente em sobrecarga se calhar não tanto pelo afluxo de passageiros mas por tentar conjugar o cada vez mais crescente trafego de carga aerea, as empresas de express mail, de carga de produtos frescos pereciveis - frutos, flores, mariscos, medicamentos, etc, etc. - tudo passa por Lisboa e Porto sendo o principal a Portela.

    Ora os "interesses" têm desviado as atençãoes de um projecto de um Terminal Aeroportuário que iria servir o Alto e Baixo Alentejo, dinamizar a industria, comercio e Turismo (o Alqueva ali tão perto).

    Já passaram uma duzia de anos desde as primeiras "conversas" sobre o assunto, e já passaram pelo menos 6 desde que o embrião da EDAB - Empresa Desenvolvimento do Aeroporto de Beja ganhou vida.

    E até agora as "turras" e "interesses" mantêm tudo em "Banho de Maria".
    Ainda estamos a projectar, ainda estamos a negociar, ainda estamos a engordar alguns srs.

    Haja vontade neste pais, porque se houvesse talvez este terminal aeroportuário tivesse o permitido desviar cargas que chegam a Lisboa e assim evitar o "apressado" aeroporto da Ota.

    O aeroporto de Beja irá usar parte da Base Aerea 11 que desde da partida dos Alemães no incio da decada de 90 é claramente sobredimensionada (em termos de espaço), a sua adaptção ao trafego civil passa pela construção de uma GAre e a criação de infraestruras adaptadas á realidade de um aeroporto civil.



    Fica aqui um entrevista do Diário do Alentejo 15-02-05

    O Aeroporto de Beja é cada vez mais 'aero' e menos porto...

    O senhor aí abaixo diz que o Governo não quer que o aeroporto arranque. Diz mais. Diz que há um empréstimo determinante sem aval do governo. Diz pior. Diz que alguma nomeações foram feitas com o objectivo de empatar o trabalho necessário para a prossecução deste desiderato.

    Resumindo: este senhor está farto de 'empata-aeroportos'.
    Nós?... nós estamos fartos é de conversa...

    "Torna-se notório" que o Aeroporto #8220;não vai avançar#8221;

    Mourato Grilo diz que neste momento torna-se notório que o projecto do aeroporto de Beja não vai avançar. Em causa está um empréstimo considerado fundamental que não foi aprovado pelo Estado.


    Mourato Grilo, nomeado presidente do conselho de administração da Empresa de Desenvolvimento do Aeroporto há seis meses, em entrevista ao #8220;Diário do Alentejo#8221;, fala das razões que estão por detrás da sua substituição, aprovada recentemente por três accionistas, e lamenta que o Estado não tenha dado aval ao empréstimo intercalar considerado fundamental para fazer avançar com o projecto.
    O engenheiro civil defende ainda que, embora os dinheiros sejam maioritariamente públicos, os alentejanos #8220;têm muito peso na necessidade e no arranque#8221; do futuro aeroporto.
    Quais as razões que estão na base da sua substituição como presidente do conselho de administração da EDAB, considerando que era apontado, aquando da sua nomeação, como tendo o perfil ideal, para além de que em finais de 1993 já se falava no seu nome para integrar a administração da empresa?
    Apareceu aqui alguém a este nível, e como funcionário público, a trabalhar, o que é um bicho raro #8211; não digo que os funcionários não trabalhem. E ao trabalhar pôs o projecto em condições de demonstrar que neste momento quem está em falta é o Estado. A empresa é de capitais maioritariamente estatais mas é uma empresa que se destina a servir um serviço de utilidade local, que é a construção do aeroporto. Independentemente da maioria do capital deviam ter grande peso os locais. Preparou-se tudo, está preparado um concurso de assessoria à gestão, coordenação e fiscalização, que ninguém tinha pensado em preparar e que é imprescindível para lançar as empreitadas. Era preciso o aval do Estado para um empréstimo, não só para adquirir os terrenos como lançar este concurso, fazer contratações, e o Estado não deu esse aval, e por conseguinte, neste momento, torna-se notório que o projecto não vai avançar e isso é tudo desagradável para um Estado que não gosta de reconhecer as suas limitações...

    O problema está então no facto de ter mostrado trabalho...
    Isso e não deixar contratar algumas pessoas que estavam previstas contratar desde Agosto. Escudando-se numa decisão do secretário de Estado das Obras Públicas, o senhor dr. Gaspar Rodrigues e o outro vogal [Mário Resende] quiseram contratar essas pessoas, eu não me pude opor à decisão na maneira em que ela é marioritária, mas pude-me opor no sentido de que não os mandatei para as fazer.
    Sentiu-se atraiçoado?
    Não, porque sei que isto funciona assim. Como é óbvio havia um trunfo na manga, daí a tal armadilha que referi numa entrevista. Se fosse colaborante dessas coisas e se conviesse, poderia ficar; se não alinhasse, se fosse incómodo ou se já não fosse preciso, haveria de sair. A questão da minha nomeação sem o mandato dos quatro anos poderá até ser que correspondesse a um lapso, só que as pessoas que mexem nestas coisas, ou por lapso ou premeditadamente, uma vez detectada a situação têm o trunfo na manga que podem accionar quando muito bem lhes convém. Logo em Agosto, tendo eu detectado isto, fiz um pedido de clarificação à secretaria de Estado que até hoje não respondeu, depois fiz mais um ou dois intermédios, até hoje não responderam. Em Novembro fiz um claro, inequívoco pedido ao senhor ministro [Obras Públicas], e a única resposta que veio foi realmente uma tentativa do secretário do Tesouro para rectificar a acta de nomeação no sentido de que lá ficasse claro que eu afinal acabava em Dezembro, o que é uma absolutamente irregularidade administrativa que felizmente não foi aceite pela mesa da assembleia. Depois passou-se aquela cena mais ou menos, eu direi, marialva do dia 25 [assembleia geral da EDAB] e a única resposta que tenho até hoje é por comunicação escrita, já sem ser com o título de presidente, mas endereçada ao engenheiro Mourato Grilo, portanto a segunda acta #8211; que entretanto estará a ser impugnada pela mesa da assembleia #8211;, onde me dá conhecimento da situação, mas ainda ninguém conseguiu dizer: #8216;com base nisto e com base naquilo, tendo ouvido as pessoas, o seu mandato era até ao final do ano e o senhor estava enganado#8217;. É óbvio que não fui convidado por quatro meses.
    Ainda em relação às contratações, considera que este não é o momento adequado, é uma questão de currículos, a EDAB não necessita de mais colaboradores ou não há dinheiro?
    Os currículos nunca os vi. Quanto ao dinheiro a empresa neste momento está a funcionar com o capital social. Em Agosto do ano passado quando foram primeiramente propostos foi feita uma análise. Se entrassem o capital daria quanto muito até ao final deste ano, portanto não é altura. Para além disso, a sociedade não existe como tal, só existe nomeada, neste momento há um projecto âncora para executar e há sim acções de marketing que deviam ser feitas e de análise económica. Cheguei aqui depois de um mês de indecisões e trazia um organograma e desde o primeiro dia estão lá o problema da obra, da estratégia e da economia como fundamentais. Neste momento não tenho dúvidas que a única coisa que interessa é avançar com a obra. Preparei um contrato de gestão, coordenação e fiscalização, para que possa vir alguém que neste momento faz gestão do que falta e lança as empreitadas, esse é o contrato fundamental neste momento. Como até haver obra é preciso haver espaço na instalação da EDAB é óbvio que meter mais gente é absolutamente desadequado. É desadequado por questões de espaço e porque não há nada para fazer de marketing, para anunciar.
    Mas sentiu que tinha o apoio dos vogais Gaspar Rodrigues e Mário Resende quando integrou a administração em Julho do ano passado?
    Uma pessoa ver-se em frente de duas que já sabe que vão votar da mesma maneira, porque uma manda na outra, porque mesmo às perguntas técnicas havia sempre só uma pessoa a responder que era o senhor dr. [Gaspar Rodrigues] #8211; como é que é possível que uma resposta que é técnica de um engenheiro seja o senhor dr. a responder #8211; é desagradável. Já sabia que todos os assuntos que tivesse a fazer mais ou menos teria dois votos do outro lado. O engenheiro Mário Resende diz que deu o apoio possível, se aquele é o possível é muito pouco. Em relação ao dr. Gaspar Rodrigues, eu não sou jurista, mas senti três divergências fundamentais jurídicas, e das quais penso que sempre tive razão, é uma questão de senso. Por exemplo dizer que se considerava mandatado pelo conselho [para fazer contratações] só porque decidiram os dois, penso que não é possível haver um tão grande disparate jurídico sem ser por uma obediência a qualquer ordem que vem do exterior, não por uma interpretação clara da lei. Felizmente o parecer jurídico que veio de fora deu-me totalmente razão.
    Em relação à assembleia geral do dia 25, como é que vê toda aquela sucessão de acontecimentos?
    Fiquei um bocadinho surpreendido. Estava toda a gente e de repente suspende-se [a assembleia geral]. Fosse como fosse, pressuponho que mais tarde o Estado viria sempre a dizer o mesmo porque a intenção estava criada. O que a gente sente é que o Governo está com muita pressa, e muita pressa absolutamente ilógica, porque normalmente estas coisas [resolução dos prazos dos mandatos] fazem-se ou no tempo adequado que era em Novembro, porque sabíamos que os contratos terminavam em Dezembro, embora em relação ao meu pudesse haver dúvida, ou quando houvesse o fecho que contas em Março.



    #8220;Os locais têm muito peso no arranque da estrutura#8221;
    Qual é a actual situação financeira da EDAB?
    Não havendo empréstimo funciona com o capital social. Com aquelas pessoas que estavam previstas entrar em Agosto daria até meio do ano. Se entrarem agora, e se não houver outras despesas, daria até final do ano, como houve indemnizações do coronel [Santos Nicolau] que não estavam previstas, e outras despesas, é possível que não dê até final do ano, e como há aumentos de vencimentos, de certeza que não dá se não houver empréstimo.
    Não havendo o aval do Estado que implicações é que isso terá no avançar do projecto?
    Poderá haver grandes entraves, ficará grande coisa parada, a não ser que haja a confiança política que venha aí a curto prazo. Mas como vai haver uma mudança, mantenha-se este governo ou não, neste momento não é possível esperar nada. Se não houver dinheiro obviamente não se compram os terrenos, se não se compram os terrenos não pode haver a obra, pode avançar um bocadinho o contrato de gestão, mas depois deixa de haver dinheiro, porque as verbas são elevadas. Neste momento é lícito perguntar se o Estado quer fazer a obra. É óbvio que os dinheiros são maioritariamente públicos, mas esta finalidade pública é de criar uma obra de interesse local, embora possa também ser nacional. É evidente que os locais têm muito peso na necessidade e no arranque desta estrutura.
    Tem dúvidas então que o projecto avance...
    Nesta altura estava convencido que ia avançar desta maneira. A obra da primeira fase, terrenos, arranjos interiores, ainda com necessidade de projecto, poderia ser feito neste ano. Os projectos dos edifícios já estão a ser atrasados, desde Setembro que está a segunda versão nas mãos do engenheiro Mário Resende, não veio absolutamente colaboração nenhuma daí para fazer a discussão do programa base e fazer o projecto para poder lançar a meio do ano, é evidente que neste momento já está atrasado para poder terminar no primeiro trimestre de 2006. Nada me garante que o Estado não queira fazer a obra, tenho dúvidas é no período que estava previsto.
    Em termos de projecto o que é foi feito nestes seis meses que esteve à frente dos destinos da empresa?
    O estudo de impacto ambiental já vinha de trás. Em relação aos outros houve fundamentalmente a descoberta de dois relatórios perdidos, em que a Força Aérea se pronunciava sobre os caminhos de alargamento e a plataforma, e tive que recapitular tudo, pedir segunda versão, houve uma tentativa de reformulação do contacto com a Azep #8211; empresa que estava responsável pela coordenação dos projectos #8211; a pensar na fiscalização, coordenação e gestão, foi preparado este concurso de gestão, coordenação e fiscalização, que está aí com 20 concorrentes, identificou-se que em relação à plataforma não estava equacionado o problema dos combustíveis, é preciso adjudicar um estudo e meter isso nos financiamentos, e avançou-se com a questão dos terrenos.
    Concluído todo o processo que permitirá a abertura ao tráfego aéreo qual vai ser a estratégia de funcionamento para o futuro aeroporto?
    A questão de se fazer uma infra-estrutura e depois ficar tudo à espera a ver o que é que ela dá tem que ser abandonada. Tem que haver necessidade e vontade de desenvolver negócios na área de tal maneira que ao pedir e ao querer desenvolver um negócio de frutos frescos ou outra coisa qualquer, por exemplo, se veja que falta aqui um hangar, um pipeline, e isso faz-se.
    Que outras finalidades poderá ter? Terminal de passageiros, conforme o turismo. Fala-se muito no turismo selectivo, low coast, voos charters. Mas em comércio é assim que ele tem que começar, é ver onde é que há uma hipótese de comércio, o avião pode aterrar aqui, o que é que pode aqui deixar, o que é que pode daqui levar. Mas tem que haver uma vontade local de querer desenvolvimento. Agora é evidente que é lícito pensar-se se não se estará a pensar outra vez na OTA e se se vai abandonar isto.



    Links de interesse
    http://www.portugal.gov.pt/Portal/PT...oAeroportoBeja

    http://www.edab.pt/index.php?option=...id=31#9001;=pt

    http://www.beja-aeroporto.com/



    http://www.geci.net/uk/geci_articles.php



    #2
    Já agora um facto curioso

    O Aeroporto de Beja poedrá ter como principal alvo de turistas o Alqueva e os pelo menos 11 projectos imobiliários de exploração aprovados, grupos com o BES, SONAE, PESTANA, AMORIM e outros piscam o olho.

    Mas e investir !!!

    Sim, Huelva e os agricultores da referida região investiram capitais próprios para exportar os seus morangos, citrinos, e pessegos para fora de região, criando um consórcio que criou um terminla aeroportuário.

    E cá !!?? Espera-se o lucro sem investir.

    Colhe-se mas não se semeia !!??

    Claro exige-se benesses financeiras e tributárias, investimentos estatais para depois se lucrar.

    Às PME, micro empresas e pequenos negócios, nada, aperta-se o torniquete, a estes ... [8]

    Comentário


      #3
      Aeroporto civil tem ordem para avançar

      PUBLICADA: 30/10/2002

      Depois de muitos avanços e recuos, e grande polémica pelo meio, a Força Aérea Portuguesa e a Empresa de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja chegaram finalmente a acordo quanto às àreas do complexo militar onde vão ser instaladas as infra-estruturas que permitirão a recepção de voos civis. Com cedências de ambas as partes, parece estar agora definido o local onde se situará o terminal de passageiros, bem como os espaços de acesso que serão disponibilizados para a utilização civil de uma estrutura até agora só vocacionada para receber aparelhos militares. Considerado fulcral para o desenvolvimento do turismo no Baixo Alentejo, o futuro aeroporto de Beja poderá começar a operar já no próximo ano, embora o caderno de trabalhos não tenha sido divulgado.

      http://viajar.clix.pt/com/noticias.php?id=881&lg=pt

      [:0]

      É tudo tão rápido

      Comentário


        #4
        sou contra o aeroporto de Beja... vejo-o como uma inutilidade com o objectivo de servir o interesse de alguns...

        At´parece anedota...alguem acredita que os alentejanos estariam a precisar de um aeroporto??? kerem ir as compras de aviao? lololol

        Comentário


          #5
          Este assunto toca-me de algum modo por razões profissionais. A EDAB tem mudado de administradores, sem nada ter feito, mais vezes que as outras todas. Alguém criou a ideia naquela gente do Baixo Alentejo que era giro ter ali um aeroporto internacional, mas Faro fica a 15 minutos de voo, nem tanto...que era giro ter ali uma plataforma logistica, mas Talavera de la Reina, a 20 minutos de voo, já faz isso...que era giro receber turismo selectivo, falava-se nos charters com japoneses que vinham para as reservas de caça, mas para isso já lá está a Base 11, é só coordenar com a FAP/INAC...pensaram em ali instalar uma industria de manutenção de aeronaves e negociaram com uma empresa aeronáutica estrangeira um dos hangares da FAP, conhecido por "fábrica",...que não estava para venda...

          Vá lá, que mesmo assim aquilo não tem custado "muito" dinheiro...



          Já agora é Ota e não OTA...

          Comentário


            #6
            Por isso mesmo, quem o quer que o pague, ao estado só deve caber a parte proporcional ao uso que lhe der e os seus interesses.

            Mas também é um abuso para se decidir algo.

            Comentário


              #7


              Já agora podem dar um olhinho na empresa de desenvovimento do aeroporto ?

              http://www.edab.pt/

              Comentário


                #8
                citação:Originalmente colocada por ebay

                Este assunto toca-me de algum modo por razões profissionais. A EDAB tem mudado de administradores, sem nada ter feito, mais vezes que as outras todas. Alguém criou a ideia naquela gente do Baixo Alentejo que era giro ter ali um aeroporto internacional, mas Faro fica a 15 minutos de voo, nem tanto...que era giro ter ali uma plataforma logistica, mas Talavera de la Reina, a 20 minutos de voo, já faz isso...que era giro receber turismo selectivo, falava-se nos charters com japoneses que vinham para as reservas de caça, mas para isso já lá está a Base 11, é só coordenar com a FAP/INAC...pensaram em ali instalar uma industria de manutenção de aeronaves e negociaram com uma empresa aeronáutica estrangeira um dos hangares da FAP, conhecido por "fábrica",...que não estava para venda...

                Vá lá, que mesmo assim aquilo não tem custado "muito" dinheiro...

                Já agora é Ota e não OTA...
                Pois e tu sabes que Talavera de la Reina foi pensado depois de ter sido falado o Aeroporto de Beja, e um dos alvos era a zona interior de Espanha.

                Comentário


                  #9
                  O engraçado é que a história dos aeroportos é um bocado como os estádios, são uns ao lado dos outros, se tudo avançar ( e não estamos livres desse risco..). Neste momento já temos as seguintes infra-estruturas aeronáuticas: Faro (civil/militar), Beja(militar/civil), Montijo (militar/civil), Lisboa(civil/militar), Ota(militar inop), Tires( civil/militar), Sintra (militar/civil) e Tancos (militar)...isto tudo em 40% do país !! É ganância...

                  Comentário


                    #10
                    Por acaso já foi lançado o concurso publico para o terminal civil!!

                    a empresa em q trabalho esta neste preciso momento a preparar a resposta ao concurso para a nossa especialidade ! ;)

                    Comentário


                      #11
                      Mas Talavera não é mais perto de Madrid ( 130 Kms ) ?

                      Comentário


                        #12
                        "Pois e tu sabes que Talavera de la Reina foi pensado depois de ter sido falado o Aeroporto de Beja, e um dos alvos era a zona interior de Espanha."

                        Pois sei e pois foi!! E cá andaram entretidos em criar empresas e estudos e lá fizeram assim, literalmente: A partir de amanhã, está aberto ao trafego civil!
                        Tal como Talavera, Beja que é praticamente igual ( até nas funções militares) também tem espaço e instalações (placa, taxyways, pipe-lines, POL, etc) prontas para receber tráfego civil. Mas, mais uma vez, alguém achou que era giro fazer uma coisa nova, bonita, de raíz...basta ver os bonecos da maquete, com hangares para manutenção coberta de aeronaves. Esta megalomania de fazer coisas grandes e depois ter um conselho de administração para gerir é que estraga aquilo que era uma boa ideia.
                        As empresas de transporte (DHL, FedEx, etc) é chegar, meter ou largar carga e levantam, não precisam de hangares...

                        Comentário


                          #13
                          citação:Originalmente colocada por ebay

                          "Pois e tu sabes que Talavera de la Reina foi pensado depois de ter sido falado o Aeroporto de Beja, e um dos alvos era a zona interior de Espanha."

                          Pois sei e pois foi!! E cá andaram entretidos em criar empresas e estudos e lá fizeram assim, literalmente: A partir de amanhã, está aberto ao trafego civil!
                          Tal como Talavera, Beja que é praticamente igual ( até nas funções militares) também tem espaço e instalações (placa, taxyways, pipe-lines, POL, etc) prontas para receber tráfego civil. Mas, mais uma vez, alguém achou que era giro fazer uma coisa nova, bonita, de raíz...basta ver os bonecos da maquete, com hangares para manutenção coberta de aeronaves. Esta megalomania de fazer coisas grandes e depois ter um conselho de administração para gerir é que estraga aquilo que era uma boa ideia.
                          As empresas de transporte (DHL, FedEx, etc) é chegar, meter ou largar carga e levantam, não precisam de hangares...
                          [^]
                          Ora nem mais, estamos perante um conhecedor.

                          Eu só levantei a lebre, e tu deste logo a "bojarda" final.


                          Cá desde politicos ao srs. com dinheiro para algo andar é assim ... [8]

                          Comentário


                            #14
                            Bwja ter aerodromo para pequenos avioes isso sim...mas um aeroporto acho desnecessario e ridiculo pois beja nao tem clientes diarios para justificar tal investimento.

                            Mas taria um comboio em condições

                            Acho os aeroportos de faro, porto e lisboa mais que suficientes e depois uns aerodromos para taxis aereos ou avioes pequenos como os que vao para tras-os-montes.

                            Comentário


                              #15
                              Irra, que este país enjoa com tanta falta de óleo na "máquina"...

                              Comentário


                                #16
                                citação:Originalmente colocada por Excalibur

                                Depois de muitos avanços e recuos, e grande polémica pelo meio, a Força Aérea Portuguesa e a Empresa de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja chegaram finalmente a acordo quanto às àreas do complexo militar onde vão ser instaladas as infra-estruturas que permitirão a recepção de voos civis. Com cedências de ambas as partes, parece estar agora definido o local onde se situará o terminal de passageiros, bem como os espaços de acesso que serão disponibilizados para a utilização civil de uma estrutura até agora só vocacionada para receber aparelhos militares.
                                É bom ver que duas entidades ESTATAIS chegaram a acordo no trigésimo dia do décimo mês no ano do Senhor de 2002.

                                [u]É sempre um processo difícil de conjugar os interesses do ESTADO por um lado, e os interesses do ESTADO... por outro.</u>

                                Comentário


                                  #17
                                  citação:Originalmente colocada por Pé Leve

                                  Irra, que este país enjoa com tanta falta de óleo na "máquina"...
                                  Mas a falta de óleo não é só do aparelho estatal.

                                  Atenta nesta noticia sobre o aeroporto de Huelva

                                  El aeropuerto de Huelva tendrá un coste de 100 millones de euros, según un estudio de viabilidad
                                  El informe señala cinco ubicaciones idóneas para la instalación sin concretar la mejor
                                  LUCIA VALLELLANO - Huelva
                                  EL PAÍS - 03-11-2005

                                  La construcción del aeropuerto de Huelva tendrá un coste de 100 millones de euros, según el estudio de viabilidad realizado por la empresa Airport Asesores, a petición de la Sociedad Promotora Cristóbal Colón, presentado ayer. Esta sociedad está integrada por la Di****ción onubense y la Cámara de Comercio. Ese estudio concluye que en la provincia onubense pueden operar las compañías aéreas. Las más interesadas serían aquellas de bajo coste, de vuelos charter y regulares, según explicó ayer Tomás Herrera, el responsable del informe.

                                  "Habría que potenciar la calidad del servicio y el tiempo de rotación tendría que ser bajo. Los aviones tienen que estar en constante movimiento, con salidas cada media hora, para diferenciarnos así de otros aeropuertos como Faro (Portugal) o Sevilla", explicó ayer Tomás Herrera.ç

                                  El estudio de viabilidad no concreta el lugar exacto en el que irá ubicado. Señala cinco ubicaciones como "idóneas" para su emplazamiento por las características físicas del terreno y su desarrollo socio económico. Esas localidades son Lepe, Villablanca, Cartaya, Gibraleón, Trigueros, Beas y Moguer. Tomás Herrera precisó que será en un segundo estudio cuando se determine exactamente el lugar del aeropuerto. Ese segundo documento será el que la sociedad entregue al Ministerio de Fomento para obtener la autorización que permita acometer esta infraestructura.

                                  El aeropuerto está diseñado para atraer pasajeros cuyo "destino final esté a una hora de Sevilla, el Algarbe o la costa onubense", señaló Herrera. El director del estudio destacó la importancia de crear mercado mediante la promoción del destino en mercados internacionales, "en segundas residencias o complejos turísticos". El 80% de los pasajeros que utilizan el aeropuerto de Faro son internacionales y el 60% en el caso de Málaga. Las previsiones de tráfico apuntan a que en el primer año de funcionamiento el aeropuerto de Huelva contaría con 400.000 pasajeros y en un plazo de 15 años aumentaría a 1,2 millones de usuarios. "Habría que fomentar como ejes principales Madrid y Barcelona, al tratarse de plataformas de distribución fundamentales, y las conexiones europeas como Londres, París, Ámsterdam o Bruselas".

                                  El aeropuerto de Huelva contaría con una pista de 2.400 metros por 45 de ancho, con calles de salida perpendicular a la plataforma, una terminal de pasajeros de 12.000 metros cuadrados y otra de carga de mil metros cuadrados. Podría estar operativo en 2010, aunque dependerá del respaldo empresarial que tenga, ya que se pretende que esta infraestructura sea privada.

                                  El presidente de la Di****ción onubense, José Cejudo, señaló que el siguiente paso será conformar un grupo empresarial "que sea capaz de gestionar de forma privada el aeropuerto". Cejudo indicó que la sociedad se constituyó para dar el primer impulso a esta infraestructura, pero remarcó que su gestión tiene que venir de la iniciativa privada. "Estoy seguro de que esta sociedad será capaz de captar inversiones suficientes para llevar a cabo esta infraestructura vital para el desarrollo de la provincia de Huelva", destacó Cejudo. Y agregó: "En la gestión de ese aeropuerto tienen que participar empresas de Huelva para que el proyecto tenga su raíces en esta provincia y resulte más cercano". El presidente de la Cámara de Comercio, Antonio Ponce, aseguró que "hay empresarios interesados en invertir en este proyecto".

                                  Lá pensam em roubar os potencaiais clientes a Faro, já para não falar das exportações de frutos e legumes da região.
                                  Mas roubando clientes a Faro, eles vêm para o Algrave ou depois ficam em terras espanholas !!??

                                  Lá, os nuestros hermanos empresários, têm "Cojones" para desenvolver o que lhes parece com potencial, cá os grandes grupos esperam pelo pai natal, compram feito, e quando não o conseguem fazem queixa que existem Golden Shares e o "camandro".

                                  Mas investir está quieto...

                                  Depois queixam-se

                                  Comentário


                                    #18
                                    citação:Originalmente colocada por J.R.

                                    citação:Originalmente colocada por Excalibur

                                    Depois de muitos avanços e recuos, e grande polémica pelo meio, a Força Aérea Portuguesa e a Empresa de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja chegaram finalmente a acordo quanto às àreas do complexo militar onde vão ser instaladas as infra-estruturas que permitirão a recepção de voos civis. Com cedências de ambas as partes, parece estar agora definido o local onde se situará o terminal de passageiros, bem como os espaços de acesso que serão disponibilizados para a utilização civil de uma estrutura até agora só vocacionada para receber aparelhos militares.
                                    É bom ver que duas entidades ESTATAIS chegaram a acordo no trigésimo dia do décimo mês no ano do Senhor de 2002.

                                    [u]É sempre um processo difícil de conjugar os interesses do ESTADO por um lado, e os interesses do ESTADO... por outro.</u>
                                    Claro tens razão.

                                    Mas e os empresários que irão lucrar e tirar frutos da potencialidade ??

                                    Calados que nem ratos, contruam e nós usufruimos e lucramos, vê o caso de Huelva.

                                    Por exemplo o excerto desta noticia


                                    Han pasado dos años y medio desde que se constituyó la sociedad promotora 'Cristóbal Colón', que nacía impulsada por la Di****ción Provincial y la Cámara de Comercio, con el objetivo de poner en marcha esta infraestructura, que desde todos los sectores (políticos, empresariales y sociales) se plantea como algo imprescindible para el desarrollo correcto del sector turístico en la provincia, que comienza a despegar. Y es que, según se exponía en el estudio de viabilidad, el aeropuerto podría acoger unas instalaciones enfocadas fundamentalmente al tráfico internacional, con más de trescientos mil pasajeros de un total previsto de unos cuatrocientos mil usuarios en su primer año de funcionamiento. Una vez operativo, el 'Cristóbal Colón' tendrá que competir con el aeropuerto de Faro, al que llega el 90 por ciento de los de vuelos internacionales del área de influencia de Huelva; aunque la provincia tiene a su favor las infraestructuras hoteleras y turísticas creadas y en proceso de creación, frente a un parque hotelero del Algarve de más de veinte años de antigüedad.

                                    Eles estão a prepará-la !!!

                                    Faltou o link
                                    http://www.huelvainformacion.es/huel...49391&idcat=25

                                    Comentário


                                      #19
                                      O aeroporto de Beja não serve para nada disso...

                                      Foi pena que o aerodromo de Tires não tenha sido protegido (apesar de poder acolher Boeings 737).

                                      É pena que não se use uma destas três bases militares: Montijo, Sintra ou mesmo Alverca...

                                      Estas sim, verdadeiras alternativas à Portela.

                                      Comentário


                                        #20
                                        citação:Originalmente colocada por DêCêIi

                                        O aeroporto de Beja não serve para nada disso...

                                        Foi pena que o aerodromo de Tires não tenha sido protegido (apesar de poder acolher Boeings 737).

                                        É pena que não se use uma destas três bases militares: Montijo, Sintra ou mesmo Alverca...

                                        Estas sim, verdadeiras alternativas à Portela.

                                        O Aeroporto de Beja serviria para desviar as cargas da portela, tal como o eBay disse , DHL, FedEx e outras teriam assim uma plataforma moderna e adequada para servir o sul do pais , se nunca lá foste ao terminal de cargas da Portela, digo-te que aquilo é no minimo deplorável para um Aeroporto Internacional.

                                        Ora "limpando" aquele espaço o terminal de passageiros e a capacidade de os receber seria amplamente alargada.

                                        O quê custos com transporte rodoviário !!??
                                        Se em Espanha resulta porque não haveria de resultar cá !?

                                        Quanto a Beja
                                        Por exemplo Evora que tem um aerodromo e um polo industrial bom teria muito a ganhar, por exemplo a multinacional Epcos que possui uma fábrica em Évora, a Jonhson Controls em Portalegre e outros exemplos, como a fundição de Evora, desenvolver a industria dos Azeites, os vinhos alentejanos, o turismo interior/rural.


                                        Bastava haver fomento ao empreendimento

                                        Outro exemplo de Huelva

                                        Cejudo dice que hay grandes empresas detrás del aeropuerto

                                        El interés llega, según Cejudo, por la proyección que el turismo marcado por la calidad y el cuidado del medio ambiente tiene en la provincia.


                                        El presidente de la Di****ción de Huelva y de la Sociedad Promotora del Aeropuerto 'Cristóbal Colón', José Cejudo, aseguró ayer que "importantes empresas y entidades financieras miran con interés esta infraestructura", debido fundamentalmente a la proyección que el sector turístico tiene en la provincia. Aunque prefiere mantener una actitud "cauta" a la hora de dar nombres de alguna de estas entidades o compañías, ya que "lo importante para llevar a cabo el objetivo que perseguimos es el trabajo y la discreción".

                                        En su opinión, lo realmente destacable actualmente es que se trata de un proyecto en el que se prevé una inversión de unos cien millones de euros, que "está creando perspectivas y que se mira con mucho interés tanto por empresas nacionales como internacionales".


                                        Lá não falam do Governo Central

                                        Comentário


                                          #21
                                          citação:Originalmente colocada por Excalibur


                                          O Aeroporto de Beja serviria para desviar as cargas da portela, tal como o eBay disse , DHL, FedEx e outras teriam assim uma plataforma moderna e adequada para servir o sul do pais , se nunca lá foste ao terminal de cargas da Portela, digo-te que aquilo é no minimo deplorável para um Aeroporto Internacional.

                                          Ora "limpando" aquele espaço o terminal de passageiros e a capacidade de os receber seria amplamente alargada.
                                          Sei muito bem como é a Portela nesse aspecto, até melhor que no de passageiros...

                                          Acontece é que as plataformas de distribuição já implantadas estão quase todas na zona da Grande Lisboa, logo é muito mais fácil encontrar soluções perto das mesmas.

                                          Se já não concordo de modo algum com a OTA muito menos com a solução Beja para quase tudo...

                                          Comentário


                                            #22
                                            O que dá que pensar é que existe um conselho de administração para um projecto que não anda, nem desanda.

                                            Se o aeroporto é ou não necessário, é outra história, mas mais valia avançar com ele (mesmo na base do risco) do que pagar para haver administradores de coisa alguma - isso sim, o mais verdadeiro e genuino desperdício de dinheiro.

                                            Comentário


                                              #23
                                              "O que dá que pensar é que existe um conselho de administração para um projecto que não anda, nem desanda."

                                              Em bom rigor e de um modo fantástico e inédito até para nós, já houve VÁRIOS conselhos de administração de uma coisa que ainda não existe!!

                                              Digam lá que isto não merece ser citado e inscrito no Guiness!!??

                                              Comentário


                                                #24
                                                citação:Originalmente colocada por Excalibur

                                                citação:Originalmente colocada por J.R.

                                                citação:Originalmente colocada por Excalibur

                                                Depois de muitos avanços e recuos, e grande polémica pelo meio, a Força Aérea Portuguesa e a Empresa de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja chegaram finalmente a acordo quanto às àreas do complexo militar onde vão ser instaladas as infra-estruturas que permitirão a recepção de voos civis. Com cedências de ambas as partes, parece estar agora definido o local onde se situará o terminal de passageiros, bem como os espaços de acesso que serão disponibilizados para a utilização civil de uma estrutura até agora só vocacionada para receber aparelhos militares.
                                                É bom ver que duas entidades ESTATAIS chegaram a acordo no trigésimo dia do décimo mês no ano do Senhor de 2002.

                                                [u]É sempre um processo difícil de conjugar os interesses do ESTADO por um lado, e os interesses do ESTADO... por outro.</u>
                                                Claro tens razão.
                                                Estava a ironizar:D;).
                                                Mas concordo contigo, concordo tb com o ebay e até concordo com o DêCêIi.
                                                ISTO É: Duvido que Beja seja uma boa escolha. Tou com o DêCêIi.
                                                Mas de qq maneira não seria necessário projecto megalómano nem "minalógomo". Tou com o Ebay.
                                                É preciso qq infraestrutura??? sai um préfabricado ou qq cois ado género... BARATO.
                                                E já estava a funcionar sem gastar dinheiro que se visse e se fosse mau.... não era drama nenhum. Tou contigo.

                                                Cá tem que ser tudo de primeira com o ror de gastos associados[8].

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Engraçado é que a B.A.11 já tem a infrastrutura necessaria, está abandonada mas seria ideal para um terminal aeroportuário de pequena/media dimensão.




                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    citação:Originalmente colocada por ebay

                                                    "O que dá que pensar é que existe um conselho de administração para um projecto que não anda, nem desanda."

                                                    Em bom rigor e de um modo fantástico e inédito até para nós, já houve VÁRIOS conselhos de administração de uma coisa que ainda não existe!!

                                                    Digam lá que isto não merece ser citado e inscrito no Guiness!!??
                                                    No Guiness existe uma secção dos "Tachos" e/ou "Poleiro" como nós definimos em Portugal !!??

                                                    Não !!!

                                                    Bem me parecia.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      citação:Originalmente colocada por VLopes

                                                      O que dá que pensar é que existe um conselho de administração para um projecto que não anda, nem desanda.

                                                      Se o aeroporto é ou não necessário, é outra história, mas mais valia avançar com ele (mesmo na base do risco) do que pagar para haver administradores de coisa alguma - isso sim, o mais verdadeiro e genuino desperdício de dinheiro.

                                                      Ora aqui está.
                                                      Aqui neste pais á beira mar plantado, faltam os T O M A T E S - não só aos governates mas também aos grupos empresariais/económico/financeiros que só têm como fito o lucro e nunca o investimento - lá ( do outro lado da fronteira )sobram os " Cojones " , lá arrisca-se e colhem-se frutos.

                                                      Aqui reclama-se ao estado e não se toma iniciativa.

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        citação:Originalmente colocada por Nthor

                                                        Engraçado é que a B.A.11 já tem a infrastrutura necessaria, está abandonada mas seria ideal para um terminal aeroportuário de pequena/media dimensão.
                                                        Adaptando inicialmente e reestruturando posteriormente já aquilo funcionava á pelo menos uma decada.

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          citação:Originalmente colocada por Excalibur

                                                          citação:Originalmente colocada por Nthor

                                                          Engraçado é que a B.A.11 já tem a infrastrutura necessaria, está abandonada mas seria ideal para um terminal aeroportuário de pequena/media dimensão.
                                                          Adaptando inicialmente e reestruturando posteriormente já aquilo funcionava á pelo menos uma decada.
                                                          Claro, aquilo era para ser uma fabrica de aviões, tem varios pisos, tem blocos que podem servir de escritorios e tem montes de espaço em volta para construir, com acesso directo aos taxiways do topo norte da pista.


                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            A "fabrica", como é conhecida, está ainda parcialmente revestida com fibrocimentos e no seu interior existem algums milhares de toneladas amianto em sacos, que ninguém sabe o que fazer com aquilo...nem convém lá chegar perto, uma vez que o material ensacado, pelas dimensões das partículas, está em condições de ser respirável. Portugal Não tem unidade de tratamento para este tipo de matérias perigosas.

                                                            Comentário

                                                            AD fim dos posts Desktop

                                                            Collapse

                                                            Ad Fim dos Posts Mobile

                                                            Collapse
                                                            Working...
                                                            X