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    O Verso

    Galiza reforça indústria automóvel com sete fábricas e cria 1200 empregos

    As autoridades do Governo Regional da Galiza anunciaram que nos próximos meses entrarão em produção, no Sul daquela região autónoma espanhola, sete novas unidades de produção de componentes automóveis, quatro delas a instalar no perímetro industrial de Vigo, tido como um dos principais pólos da indústria automóvel do país.

    Para o Parque Tecnológico e Logístico de Vigo está prevista a instalação de uma unidade do grupo alemão Benteler, cuja produção de chassis dará emprego a 300 pessoas, representando um investimento de 50 milhões de euros, e da multinacional japonesa Denso, com mais 200 postos de trabalho e um investimento de 30 milhões de euros. Para além destas, também o grupo japonês Yazaki vai implantar naquela região uma nova unidade dedicada à electrónica e cablagem, assim como os espanhóis da Antolín, que criam cerca de uma centena de empregos. Na província galega de Ourense há mais três unidades de produção de componentes automóveis com instalação prevista para 2006. São elas a suíça Rieter SaifaI (400 postos de trabalho), da alemã Mollertech (70) e da britânica Wagon Automotive (80 empregos directos). No total, as autoridades galegas estimam a criação de 1200 postos de trabalhos directos nestas sete unidades, algumas em processo de instalação desde 2004, e com um investimento privado superior a 100 milhões de euros. Segundo dados oficiais do Governo Regional da Galiza, o cluster da indústria automóvel da região congrega já 70 empresas, que representam uma facturação anual superior a 2600 milhões de euros. No que toca a componentes, a fábrica da Citroên (grupo PSA) de Vigo (ver caixa) absorve 36% do total da produção local, enquanto 21% se destina a outras unidades produtivas em Espanha. Os outros 43% seguem para exportação, nomeadamente para outros países da Europa. O número de postos de trabalho que a indústria automóvel emprega na Galiza ronda os 20 mil. Destes, metade respeita ao Centro de Vigo do grupo PSA e o restante às fábricas de componentes.

    O Reverso

    Portugal perde competitividade no primeiro trimestre do ano


    Portugal registou uma evolução negativa dos indicadores de competitividade face aos restantes países industrializados durante primeiro trimestre de 2006, quebrando a tendência negativa que se verificava desde o final de 2004.
    O relatório sobre preços e competitividade relativo aos primeiros três meses deste ano, publicado na passada sexta-feira pela Comissão Europeia, revela que a taxa de câmbio efectiva de Portugal face a 34 parceiros comerciais industrializados - calculada quer tendo em conta o índice de preços no consumidor quer considerando os custos unitários de trabalho - voltou a subir, o que significa uma maior dificuldade das empresas portuguesas em competir com as suas concorrentes na conquista de mercados.

    O cálculo da taxa de câmbio efectiva baseada no índice de preços no consumidor combina os efeitos na competitividade da evolução do euro face a outras divisas e da inflação registada no interior do país face à verificada nos parceiros comerciais. O seu valor, que estava em correcção desde o final de 2004, subiu ligeiramente entre Janeiro e Março deste ano. Para este facto contribuíram simultaneamente a apreciação do euro face a outras moedas internacionais e o facto de a taxa de inflação portuguesa ter estado a aumentar mais rapidamente em Portugal do que na generalidade dos seus parceiros comerciais. A subida do preço do petróleo, a que a economia nacional é particularmente sensível, é um dos factores decisivos para este resultado.

    Na taxa de câmbio efectiva baseada nos custos unitários de trabalho, a subida foi ainda mais acentuada. Neste caso, para além da evolução das divisas, o outro factor considerado é o dos custos suportados pelas empresas com a sua mão-de-obra. Desde o segundo trimestre de 2005 que Portugal conseguia registar melhorias neste indicador de competitividade, mas agora voltou a apresentar um resultado negativo.

    Uma terceira forma apresentada pela Comissão Europeia de calcular a taxa de câmbio efectiva é a que leva em conta a variação dos preços das exportações. Neste caso, registou-se no primeiro trimestre uma descida (que representa um ganho de competitividade).

    Isto pode querer dizer que, tal como sucedeu nos primeiros anos da presente década, as empresas exportadoras estão novamente a reduzir margens para conseguirem compensar as subidas mais elevadas em termos relativos da inflação e dos custos de trabalho. Só desta forma será possível limitar novas perdas de quota de mercado internacional.

    #2
    E nós sempre no reverso...

    Comentário


      #3
      Palavras para quê.

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        #4
        Nada de novo

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