Sabemos perfeitamente que se não houver reprodução a espécie humana deixa de existir. Nessa têmpera, existe um figurino a seguir: “Casar e ter filhos para ser feliz”. Este é o estereótipo incontestavelmente aceite pela sociedade como sendo o normal e correcto. A receita da felicidade. Pelo menos é assim que nos tem sido «vendido».
Sabemos perfeitamente que além da vertente moral aceite e até de certa forma imposta pela sociedade, estamos a falar de pessoas, de sentimentos e da concepção que cada um tem de felicidade. Estamo-nos a debruçar sobre duas pessoas que se juntam e dos filhos que a sociedade espera que nasçam fruto dessa união. Estamos, acima de tudo, a falar de vidas.
Por mais que se possa refutar, quem não seguir este caminho tem a perfeita consciência que poderá ser alvo da pressão e crítica social. E será isso social e eticamente correcto?
Com esta nuvem moral constantemente a pairar sobre as nossas cabeças condicionando a nossa vontade, seremos totalmente livres?
Por isso, pergunto: «Casar e constituir família» é a fórmula de realização pessoal? Porquê?
Sabemos perfeitamente que além da vertente moral aceite e até de certa forma imposta pela sociedade, estamos a falar de pessoas, de sentimentos e da concepção que cada um tem de felicidade. Estamo-nos a debruçar sobre duas pessoas que se juntam e dos filhos que a sociedade espera que nasçam fruto dessa união. Estamos, acima de tudo, a falar de vidas.
Por mais que se possa refutar, quem não seguir este caminho tem a perfeita consciência que poderá ser alvo da pressão e crítica social. E será isso social e eticamente correcto?
Com esta nuvem moral constantemente a pairar sobre as nossas cabeças condicionando a nossa vontade, seremos totalmente livres?
Por isso, pergunto: «Casar e constituir família» é a fórmula de realização pessoal? Porquê?
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