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Democracia aprisionada por 6milhões e 600mil

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    [Política] Democracia aprisionada por 6milhões e 600mil

    Ontem Medina Carreira no programa prós e contras, referiu que em 2007 ou 2008(desculpem a imprecisão), cerca de 6milhões e 600mil pessoas recebiam mensalmente do estado, incluindo desde funcionários públicos a pensionistas, rendimento minimo etc.

    Medina Carreira, disse que a democraca está aprisionada por este número de pessoas, porque não existe um político que vá contra esta gente toda.

    A democracia em traços gerais, significa que a vontade da maioria( ao elegerem representantes) será feita.

    Neste caso, poderemos dizer que estamos presos á vontade de 6milhões e 600 mil pessoas, de que isto não mude?

    #2
    Tal como ele.

    Comentário


      #3
      ha uma forma de mudar
      Que es os outros 3 milhoes durante 6 meses nao entregarem impostos
      acaba num apice

      Comentário


        #4
        Esse número parece-me um pouco elevado, mas de qualquer seria esperado já que temos um Estado pesado, uma população envelhecida (reformas), neste momento com o desemprego a crescer (fundo desemprego) mais os rendimentos minimos e outros...

        Comentário


          #5
          Vamos lá a não meter tudo no mesmo saco!!!!

          Em Novembro de 2006 o número de Funcionários públicos era de 737 774 .

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por MariaHelena Ver Post
            Vamos lá a não meter tudo no mesmo saco!!!!

            Em Novembro de 2006 o número de Funcionários públicos era de 737 774 .
            Ninguém disse que eram funcionários públicos apenas, ou que a culpa era deles.

            Eu referi, que englobava toda a gente.

            Comentário


              #7
              Desta forma, o Executivo tenta assegurar a manutenção de uma tendência de redução do número de funcionários públicos que, de acordo com as informações dadas pelo Governo, eram de 675.048 trabalhadores no final do ano passado, o que compara com os 747.880 existentes em 2005.

              O Governo podia era parar de estourar dinheiro em pareceres aos advogados do costume, com obras desnecessárias, com estudos inúteis, "descobrir" a fórmula pra evitar as derrpagens orçamentais nas obras públicas, resolver a fraude no RSI, parar de subsidiar tud o que mexe, mesmo aquilo que tá moribundo, acabr com serviços que não fazem nada a não ser justificar a sua existência, deixar de fazer negócios Manuel Fino, não deixar os BPNs faem o que lhes apetece, etc

              E mto importante, por a Justiça a funcionar em Portugal!

              E não ir atrás de mexilhão. Primeiro comecem pelo principio. É fácil ser forte com os fracos.

              Este Governo e próximo que aí vier.

              Edit: ouvi agora a Procuradora Candia Almeida dizer que a operação furacão representa uma fraude de 280 milhões.
              Editado pela última vez por Zix; 02 February 2010, 19:01.

              Comentário


                #8
                6 Milhões e tal........ Ummmmmmmhhhh Isso não é o nº de Benfiquistas?

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por Israel Ver Post
                  Ninguém disse que eram funcionários públicos apenas, ou que a culpa era deles.

                  Eu referi, que englobava toda a gente.

                  Eu sei o que disse Israel eu li!!! O Israel não disse nada, deixou para os outros as considerações,...

                  Mas sinceramente colocarem no mesmo número, médicos, enfermeiros, professores, funcionários das finanças, auxiliares de acção educativa, etc, com quem recebe o Rendimento mínimo garantido, muitas vezes que anda a roubar e a consumir substâncias ilícitas, para mim é um pouco demais,...

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por MariaHelena Ver Post
                    Eu sei o que disse Israel eu li!!! O Israel não disse nada, deixou para os outros as considerações,...

                    Mas sinceramente colocarem no mesmo número, médicos, enfermeiros, professores, funcionários das finanças, auxiliares de acção educativa, etc, com quem recebe o Rendimento mínimo garantido, muitas vezes que anda a roubar e a consumir substâncias ilícitas, para mim é um pouco demais,...
                    O que eu pretendo discutir não é quem recebe o qué, ou quem trabalha ou não.

                    A esséncia, acho que se prende com o facto de sermos um país onde o motor da economia parece ser o estado e não a industria ou multinacionais, etc.

                    E isso é insustentável.

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por Israel Ver Post
                      O que eu pretendo discutir não é quem recebe o qué, ou quem trabalha ou não.

                      A esséncia, acho que se prende com o facto de sermos um país onde o motor da economia parece ser o estado e não a industria ou multinacionais, etc.

                      E isso é insustentável.
                      Acho que disseste tudo.

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por Israel Ver Post
                        O que eu pretendo discutir não é quem recebe o qué, ou quem trabalha ou não.

                        A esséncia, acho que se prende com o facto de sermos um país onde o motor da economia parece ser o estado e não a industria ou multinacionais, etc.

                        E isso é insustentável.

                        Tudo bem, mas como disse há que não meter tudo no mesmo saco!!

                        Também somos um país que temos muito da nossa população no sector terciário, isto é essencialmente somos um país que não produzimos,...

                        Se disser que temos que acabar com determinadas coisas como o rendimento mínimo garantido,...pelo menos para quem não tenha direito, aí concordo. Concordando também com a quantidade de boys que são colocados na administração pública e que não são necessários aos serviços, especialmente na administração local onde o caciquismo faz lei.

                        Juntando a isto se se acabar com a corrupção, os Funcionários públicos que estão lá por direito colocados em concurso normal, nem seriam para aqui chamados.

                        Comentário


                          #13
                          N se preocupem, pessoal. Este tb é p ser removido!

                          Comentário


                            #14
                            A aritmética não será o forte do Sr. Medina Carreira.

                            Ora bem:

                            - Total da População Residente em Portugal: Aprox. 10.600.000
                            - Total da População Activa Empregada: Aprox. 5.100.000
                            - Total da População Activa Desempregada: Aprox. 550.000
                            - Total de Funcionários Públicos: 770.000

                            Isso quer dizer que:

                            - Existem cerca de 5.500.000 habitantes que não trabalham
                            - Dos quais cerca de 1.500.000 têm idade inferior a 14 anos e 1.900.000 têm idade superior a 65 anos.
                            - Mesmo considerando que os pensionistas "vivem à conta do Estado" (o que me parece extremamente redutor uma vez que grande parte contribui para essa mesma pensão), sobram 4.000.000 de pessoas que são sustentadas pelos impostos de quem trabalha.
                            - Ainda assim, este número está enviezado para cima, uma vez que não considero os adolescentes com mais de 14 anos. Naturalmente que os de idade inferior a 14 anos vivem à conta dos pais e não do Estado.

                            Já agora, não se pode partir do princípio que todos os FP são verdadeiramente inúteis, coisa que a "análise" do Medina Carreira faz. Todos os Estados precisam de FP, independentemente do nosso ser muito gordo nesse aspecto.

                            Mas vamos até imaginar que um país não precisa de FP para nada. Temos então:

                            Total da População: 10.600.000
                            Total de Empregados: 5.100.000
                            Isto representa um total de 5.500.000 de pessoas sem actividade laboral.

                            Vamos então assumir que os tais 770.000 FP são perfeitamente inúteis. Assim temos:
                            5.500.000 + 770.000 = 6.270.000

                            Mas vamos agora retirar os jovens em idade escolar (e repito, somente os que têm até 14 anos) e temos:

                            6.270.000 - 1.500.000 = 4.770.000

                            Estes 4.770.000 incluem assim:
                            - Todos os FP
                            - Todos os pensionistas por velhice e invalidez (tanto os que têm pensões sociais, como os que contribuíram para o sistema)
                            - Os 550.000 desempregados
                            - Os jovens com mais de 14 anos que ainda se encontram em idade escolar
                            - Os restantes que não foram enquadrados nos nºs que coloquei (onde se incluem as pessoas que vivem de RSI's e afins).

                            Conclui-se assim então que no máximo existirão 4.770.000 pessoas a "aprisionar" a democracia. Conclui-se também que Medina Carreira não foi grande aluno a Matemática.

                            Nota: Os números são, naturalmente, arredondados, e têm como fonte o INE.

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por hpventura Ver Post
                              A aritmética não será o forte do Sr. Medina Carreira.

                              Ora bem:

                              - Total da População Residente em Portugal: Aprox. 10.600.000
                              - Total da População Activa Empregada: Aprox. 5.100.000
                              - Total da População Activa Desempregada: Aprox. 550.000
                              - Total de Funcionários Públicos: 770.000

                              Isso quer dizer que:

                              - Existem cerca de 5.500.000 habitantes que não trabalham
                              - Dos quais cerca de 1.500.000 têm idade inferior a 14 anos e 1.900.000 têm idade superior a 65 anos.
                              - Mesmo considerando que os pensionistas "vivem à conta do Estado" (o que me parece extremamente redutor uma vez que grande parte contribui para essa mesma pensão), sobram 4.000.000 de pessoas que são sustentadas pelos impostos de quem trabalha.
                              - Ainda assim, este número está enviezado para cima, uma vez que não considero os adolescentes com mais de 14 anos. Naturalmente que os de idade inferior a 14 anos vivem à conta dos pais e não do Estado.

                              Já agora, não se pode partir do princípio que todos os FP são verdadeiramente inúteis, coisa que a "análise" do Medina Carreira faz. Todos os Estados precisam de FP, independentemente do nosso ser muito gordo nesse aspecto.

                              Mas vamos até imaginar que um país não precisa de FP para nada. Temos então:

                              Total da População: 10.600.000
                              Total de Empregados: 5.100.000
                              Isto representa um total de 5.500.000 de pessoas sem actividade laboral.

                              Vamos então assumir que os tais 770.000 FP são perfeitamente inúteis. Assim temos:
                              5.500.000 + 770.000 = 6.270.000

                              Mas vamos agora retirar os jovens em idade escolar (e repito, somente os que têm até 14 anos) e temos:

                              6.270.000 - 1.500.000 = 4.770.000

                              Estes 4.770.000 incluem assim:
                              - Todos os FP
                              - Todos os pensionistas por velhice e invalidez (tanto os que têm pensões sociais, como os que contribuíram para o sistema)
                              - Os 550.000 desempregados
                              - Os jovens com mais de 14 anos que ainda se encontram em idade escolar
                              - Os restantes que não foram enquadrados nos nºs que coloquei (onde se incluem as pessoas que vivem de RSI's e afins).

                              Conclui-se assim então que no máximo existirão 4.770.000 pessoas a "aprisionar" a democracia. Conclui-se também que Medina Carreira não foi grande aluno a Matemática.

                              Nota: Os números são, naturalmente, arredondados, e têm como fonte o INE.
                              E as empresas privadas cujos negócios dependem única e exclusivamente do estado? Não é uma nem duas!

                              Comentário


                                #16
                                Não queria defender ninguem mas estes calculos normalmente levam em conta "quem recebe do estado" e não está interessado em que as coisas "acabem".

                                Quando fazem estas contas consideram familias, ou seja dos 4.770.000 (ou qualquer que seja o numero) é preciso juntar quem mora com eles e não faz parte desse numero directamente mas também se alimenta da "teta", pelo que ouvi no outro dia multiplicam o numero por 1,5.

                                Assim dava 4.770.000x1,5=7.155.000

                                De qualquer forma o numero exacto não interessa, o que é importante era saber se o pais era melhor se o estado fosse reduzido para metade.

                                Comentário


                                  #17
                                  Há muita gente que trabalha para o Estado e não é FP.

                                  Também há muita gente a trabalhar em empresas 100% dependentes do Estado.

                                  Também há muitos boys que estão em empresas privadas mas dependentes dos contratos com o Estado e do partido do poder

                                  Comentário


                                    #18
                                    Eu queria vê-lo como ministro das finanças só para ele ficar calado durante uns tempos. Havia de ser bonito.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por Karma Ver Post
                                      Eu queria vê-lo como ministro das finanças só para ele ficar calado durante uns tempos. Havia de ser bonito.
                                      Eu queria ver o Medina e mtos outros que comentam nos diferentes orgãos a chegarem-se À frente e fazer qq coisa.
                                      Tão preocupados que estão e so falam. E não venham dizer que alertam as pessoas, pq pelos vistos não funciona, pq ganham sempre os que eles mais criticam. Ps e PSD.

                                      Mas a sério que queria. Eu acho que pior não ficávamos. Acho.

                                      Comentário


                                        #20
                                        Já vos vou mostrar aonde é que essa democracia está aprisionada.
                                        Ora aí vai a minha matemática do pão.

                                        Investimentos desastrosos irão levar o país a entrar num endividamento incomportável. Obras públicas como o TGV apenas servirão para fazer da Caparica a praia dos espanhóis sabendo nós de antemão que poucos portugueses o utilizarão, sendo que, no que toca a mercadorias, apenas representará uns insignificantes 7% do tráfego.
                                        O aeroporto para receber turistas e dar a ganhar aos taxistas que os transportarão da longínqua aerogare.
                                        Mais auto-estradas e pontes até não haver mais betão nem dinheiro nos cofres do estado. Isto é um facto.

                                        O quê que isso trará de bom ao meu dia-a-dia? Nada. Mas sei perfeitamente aquilo que irá trazer de mau. Assim como igualmente percebo o motivo da sua realização, senão reparem.

                                        Temos governos que se estão completamente marimbando para a miséria do povo. O que lhes preocupa é aquilo que poderão ganhar com a governação, não só em numerário como também na concessão de lugares em administração de empresas a ganhar fortunas quando largarem “a teta da vaca”. Mas vocês ainda não estão a ver?! Essas máquinas não são os partidos. São os lobbies. São as grandes empresas e figuras que sempre dominaram e governaram na sombra. São elas que põem e tiram governantes, manipulam governações e direccionam leis. Elas dominam os meios de comunicação social através da publicidade que mantêm amordaçadas e maniatadas. São elas que patrocinam campanhas para depois poderem controlar os eleitos; autênticas apostas em corridas de cavalos para depois poderem ter o poder para decidir em seu favor.

                                        Esses lobbies onde estão os próprios políticos que umas vezes estão no governo e outras nessas empresas numa promiscuidade de interesses, é no mínimo, vergonhosa. Este poder sombra que vai entrando e saindo da casa do povo e servindo-se do erário público a seu bel-prazer vai-se governando.
                                        É tudo um enorme jogo de interesses apadrinhado pelo suborno, corrupção e manipulação num casamento de interesses onde aqueles que ganham são sempre os mesmos… estejam eles na governação ou a governarem nas suas empresas. De uma ou doutra forma acabam por estar sempre no poder, senão como se explicaria que se estivessem sempre a governar?
                                        Daí a minha simples explicação ao grande interesse na realização das grandes obras públicas. Por parte de quem? Não estiveram atentos?

                                        É uma teoria da conspiração, poderão dizer. Sou um idiota que ainda acredita no pai natal?! Talvez. Mas não estou estupidificado pela manipulação que fazem da máquina mediática. Ainda sou livre a pensar… longe da influência dos partidos e mais perto do pão que vai chegando mais raramente à minha mesa. Essa é apolítica que me instrui e me vai abrindo os olhos. E para essas contas não há ministro das finanças que me coma as papas na cabeça. Não há ninguém que me convença do contrário porque ainda tenho alguma saúde mental para saber quando estão a tirar o pão da minha boca e dos meus enquanto eles vão dizendo nos noticiários exactamente o oposto.
                                        Esta é a minha matemática do pão e o resto é conversa e circo para quem que ser palhaço.

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                                          #21
                                          O Medina Carreira já vem dizendo isso há muito tempo. O que ele diz é uma espécie de metáfora, mas a conclusão é bem literal: nenhum governo poderá fazer cortes a sério na despesa e sonhar em ser eleito nas eleições seguintes. Portanto, entre:

                                          A- Tomar as medidas correctas e sofrer um desaire eleitoral;
                                          B - Deixar as finanças públicas mergulharem cada vez mais num poço sem fundo mas terem hipóteses de ser eleitos;

                                          Adivinhem qual é a opção mais atraente para os políticos

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                                            #22
                                            Originalmente Colocado por Karma Ver Post
                                            Eu queria vê-lo como ministro das finanças só para ele ficar calado durante uns tempos. Havia de ser bonito.
                                            Entao vai tu para ministro das finanças..ah ja sei és daqueles que esta contente com o estado do Estado do país ..porque na optica de muita gente quem se manifesta e critica devia ir logo para ministro para verem como elas doem...razao tinha a outra..isto é mesmo uma asfixia democratica..ditadura disfarçada de democracia...quem protesta devia ir para ministro e quem nao protesta ta contente com o rumo do país..fantastico Continuem a pensar assim que vao longe..a mama vai acabar brevemente..o ministro das finanças ja foi vaiado hoje..so falta começar a sair ás ruas

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                                              #23
                                              Originalmente Colocado por eu Ver Post
                                              O Medina Carreira já vem dizendo isso há muito tempo. O que ele diz é uma espécie de metáfora, mas a conclusão é bem literal: nenhum governo poderá fazer cortes a sério na despesa e sonhar em ser eleito nas eleições seguintes. Portanto, entre:

                                              A- Tomar as medidas correctas e sofrer um desaire eleitoral;
                                              B - Deixar as finanças públicas mergulharem cada vez mais num poço sem fundo mas terem hipóteses de ser eleitos;

                                              Adivinhem qual é a opção mais atraente para os políticos
                                              Então mas achas que a chave para o futuro risonho de Portugal é cortar nos salários da classe média e baixa?

                                              Como o Zix disse, ser forte para os fracos é fácil...

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                                                #24
                                                Originalmente Colocado por eu Ver Post
                                                O Medina Carreira já vem dizendo isso há muito tempo. O que ele diz é uma espécie de metáfora, mas a conclusão é bem literal: nenhum governo poderá fazer cortes a sério na despesa e sonhar em ser eleito nas eleições seguintes. Portanto, entre:

                                                A- Tomar as medidas correctas e sofrer um desaire eleitoral;
                                                B - Deixar as finanças públicas mergulharem cada vez mais num poço sem fundo mas terem hipóteses de ser eleitos;

                                                Adivinhem qual é a opção mais atraente para os políticos
                                                Quem quiser efectuar mudanças profundas no país, terá que faze-lo e explicar a razão de o fazer de duma maneira clara, para que todos possam perceber. Terá que igualmente fazer as coisas de modo a que se note a melhoria que a mudança efectuou duma forma rápida e prática e de preferência com os menores custos possíveis. Começar pela erradicação da maioria da criminalidade e da eficiencia e rapidez na justiça séria ouro sobre azul. E a confiança a nível nacional julgo que aumentaria, desaparecendo o sentimento de impunidade reinante. Mas acho que o senhor a fazer esse serviço de maneira nenhuma poderia ser o nosso PM, dado toda a trampa emque está envolvido, bem como das inúmeras gaffes que já cometeu.

                                                Acho que todos os políticos nacionais deveriam ler o livro "Oceano Azul" de Chan Kim, uma verdadeira bíblia de como se deve ser empreendedor, sendo visionário e sem realmente ter grandes custos. Ainda por cima, demonstra duma maneira clara, com custos reduzidos, e com cooperação e coordenação entre a força policial e a justiça, como se reduziu o crime drásticamente na cidade de Nova Iorque (e na minha opinião de fácil implementação em Portugal desde que haja vontade da força policial, políticos e elementos da justiça).

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                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por Movyk Ver Post
                                                  Então mas achas que a chave para o futuro risonho de Portugal é cortar nos salários da classe média e baixa?
                                                  Há muitas formas de reduzir a despesa sem cortar nos salários médios médios/baixos. Um pequeno exemplo: adiar o TGV e novo aeroporto.

                                                  Aquilo que este governo está a fazer com o TGV e aeroporto é um autêntico crime económico contra o País.

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Ainda se diz mal de Portugal... Temos problemas, é certo, mas Portugal é dos poucos países onde se podem divulgar perspectivas lamentáveis. E acho muito bem. Se querem uma prova do que digo, vejam a nossa pérola intelectual (Medina Carreira) e a sua xenofobia.

                                                    Plano Inclinado - SIC Notcias - SAPO Vdeos

                                                    Se tiverem pachorra, basta ir até aos 44:30 minutos do vídeo acima.

                                                    Estamos numa democracia, e acho bem que um grupo de cidadãos faça uma "revolução conservadora", inspirada naquela que tem por objectivo retirar um negro da Casa Branca. Agora, como cidadão, espero que não desemboque numa "Noite dos Facas-Longas".

                                                    Está a ficar bonito, está...

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por C4 Ver Post
                                                      Entao vai tu para ministro das finanças..ah ja sei és daqueles que esta contente com o estado do Estado do país ..porque na optica de muita gente quem se manifesta e critica devia ir logo para ministro para verem como elas doem...razao tinha a outra..isto é mesmo uma asfixia democratica..ditadura disfarçada de democracia...quem protesta devia ir para ministro e quem nao protesta ta contente com o rumo do país..fantastico Continuem a pensar assim que vao longe..a mama vai acabar brevemente..o ministro das finanças ja foi vaiado hoje..so falta começar a sair ás ruas
                                                      Meu deus

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Para mim a questão resume-se ao seguinte:

                                                        Queremos um estado social, com educação, saúde e pensões de reforma, ou não queremos?

                                                        Se queremos, isso tem um custo e esse custo deve ser solidariamente assumido por todos.

                                                        Não me parece que a solução passe por cortar nos subsídios sociais. Devemos antes trabalhar melhor, em serviços de valor acrescentado, que aumentem a riqueza interna para que possamos ter cada vez menos pessoas com fome e a viver abaixo do limite da dignidade que qualquer ser humano merece.

                                                        Eu acredito neste modelo, faço por isso e cumpro com as minhas obrigações fiscais.

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por pjota Ver Post
                                                          Não me parece que a solução passe por cortar nos subsídios sociais.
                                                          Então, a solução alternativa é aumentar os impostos e contribuições. Depois não se queixem...

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por Karma Ver Post
                                                            Eu queria vê-lo como ministro das finanças só para ele ficar calado durante uns tempos. Havia de ser bonito.
                                                            Já foi ministro das finanças, não sei é se fez alguma coisa de jeito.

                                                            "No plano político, exerceu o cargo de Subsecretário de Estado do Orçamento, durante o VI Governo Provisório (1975-1976), o qual deixou de exercer para assumir, logo de seguida, as funções de Ministro das Finanças do I Governo Constitucional (1976-1978). Foi nessa condição que negociou com o FMI um empréstimo no valor de 750 milhões de dólares. Em 1978 abandona o PS, por divergências quanto à política económica adoptada pelo partido no poder. Em 2006 apoiou publicamente a candidatura de Aníbal Cavaco Silva à Presidência da República."

                                                            Henrique Medina Carreira - Wikipédia, a enciclopédia livre

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