ouvi dizer que o papa quando vier vai haver amnistia de multas de transitó,sera verdade?
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Originalmente Colocado por RMOS Ver Post"amnistia de multas de transitó"
o que é isso?
Apanhou multa? "Amnistia" Cadastros colocados a Zero
ou seja isto: http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.as...0-000000000010Editado pela última vez por andreiasantos; 11 March 2010, 21:57.
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Originalmente Colocado por andreiasantos Ver Postouvi dizer que o papa quando vier vai haver amnistia de multas de transitó,sera verdade?
Milagre de S. Ratzinger!
Não sei se vai haver, mas se houver, devem limitar-se a contra-ordenações leves. Multas de estacionamento e pouco mais. Já assim acho uma amnistia parva. Se a amnistia abranger também contra-ordenações muito graves, então considerá-la-ei criminosa.
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Originalmente Colocado por dysplay21 Ver PostEm principio haverá para alguns presos, já que quando deveria ter havido Cavaco recusou e criou um ambiente menos bom o Vaticano. Agora parece que terá mesmo de haver, assim reza a lenda.
Também nunca percebi esta da amnistia, ainda por cima em estados ditos laicos.
Diabo? (Oh wait... )
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Originalmente Colocado por vsfce Ver PostSe eu amanhã for assaltar um banco e depois me entregar à polícia (sem o dinheiro é claro) também posso beneficiar dessa amnistia? É que dava um jeito do caraças para o meu PEC.
assaltar um banco é arriscado. mais vale comprares 2 milhoes de euros em mercadoria, vender por 2 milhões e 100, não passar factura e depois ainda receber o reembolso do IVA
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A visita de Bento XVI não deverá servir para amnistiar penas aos reclusos portugueses. Apesar de já estar a correr nas prisões um abaixo-assinado com este pedido, os partidos não avançaram com nenhuma iniciativa na Assembleia da República (AR), nem deverão vir a fazê-lo. Alguns deputados contactados pelo DN consideram mesmo que, num contexto de aumento de criminalidade, tal medida daria um "sinal errado" ao País.
"Penso que, na situação actual, em matéria de criminalidade e segurança, o País não se compadece de quaisquer medidas de clemência", afirmou ao DN Guilherme Silva, deputado do PSD e vice-presidente da AR. O deputado lembra que as amnistias estão associadas a factos relevantes da vida dos países, mas que isso não pode ser dissociado das circunstâncias que os mesmos atravessam. "Num momento de aumento da criminalidade violenta, qualquer acto de clemência colectiva não faz sentido. Até seria um mau sinal do poder político à sociedade", afirmou.
Também Nuno Magalhães, da direcção da bancada parlamentar do CDS/PP, considera esta iniciativa "um sinal errado em relação à realidade". O deputado sublinha que "a criminalidade está cada vez mais violenta e organizada e que há um descrédito cada vez maior dos cidadãos em relação à justiça".
Falando em nome pessoal - o partido ainda não debateu o assunto -, Nuno Magalhães diz não acreditar que o Parlamento venha a aprovar uma lei destas. "Seria uma imprudência. Até contraproducente", disse, lembrando casos polémicos de amnistias a presos que cometeram abusos sexuais.
No grupo parlamentar do PS, a decisão também ainda não foi tomada. O vice-presidente da bancada, Ricardo Rodrigues, considera que, apesar de esta ser uma competência da Assembleia da República, a proposta devia vir do Governo. O deputado socialista lembrou o carácter excepcional das amnistias. "Há uns anos, a visita do Papa era considerada algo assim. Agora não acredito que seja um factor tão decisivo", disse ao DN. O deputado considera ainda que, muitas vezes, "estes actos de clemência e compaixão também têm servido para resolver a situação de acumulação de processos nos tribunais".
Os bloquistas também ainda não debateram o tema. José Manuel Pureza, presidente do grupo parlamentar, disse ao DN que neste momento há assuntos mais urgentes para tratar, mas que, até ao final da semana, poderá haver uma posição do partido. Do mesmo modo, o PCP também não debateu a questão, nem apresentou qualquer iniciativa legislativa.
Sobre a Igreja Católica portuguesa não recai nenhuma responsabilidade na concessão da amnistia papal. Mas os bispos ficariam satisfeitos se a visita de Bento XVI estivesse associada ao perdão de pequenos delitos, como simples multas rodoviárias. Contudo, sublinha o porta-voz da conferência episcopal, Manuel Morujão, "se tal não acontecer, não significa uma desvalorização da visita do Papa".
Das últimas quatro visitas papais resultaram três amnistias: em 1976, com Paulo VI, em 1982 e 1991, com João Paulo II. Em 2000, já não houve amnistia.
Parece que não será bem assim pois as amnistias, mesmo as papais, têm de ser aprovadas na AR e os primeiros sinais são contrários.
Mas tem uma certa piada os bispos defenderem amnistia às multas, será que também são aceleras?
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Originalmente Colocado por Porco Ver Postassaltar um banco é arriscado. mais vale comprares 2 milhoes de euros em mercadoria, vender por 2 milhões e 100, não passar factura e depois ainda receber o reembolso do IVA
Vou ter que arranjar outra alternativa mais segura e eficaz.
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quem quer vir comigo tirar umas fotos ao papa, empresto a minha zenit 12S
http://www.kameramuseum.de/0-fotokameras/russisch/zenit/photosniper/photo-sniper-1.html
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Originalmente Colocado por Axxantis Ver PostMilagre de S. Ratzinger!
Não sei se vai haver, mas se houver, devem limitar-se a contra-ordenações leves. Multas de estacionamento e pouco mais. Já assim acho uma amnistia parva. Se a amnistia abranger também contra-ordenações muito graves, então considerá-la-ei criminosa.
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Originalmente Colocado por Nephilim Ver Postna ultima amnistia que houve foi num 25 de abril(ja á uma carrada de anos), safei-me de pagar uma valente multa pois fui apanhado pela GNR mesmo no dia da amnistia num estado de certa forma impróprio para conduzir , alem disso estava tambem sem cinto e cometi uma infracção grave ou seja uma inversao de marca em cima de um traço continuo, isto tudo ás 3 e tal da manha depois de vir das festas das comemorações
Não eras tu que, depois de beber uns copos, ficavas extremamente cuidadoso a conduzir, e ainda mais consciente dos perigos?
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