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Onde, no mundo, existe trabalho sem remuneração?...

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    Onde, no mundo, existe trabalho sem remuneração?...

    ... Cá, também...:

    Trabalho grátis já devia ser proibido, mas continua legal


    Há dois anos, o então ministro do Trabalho, Vieira da Silva, anunciou ao país a interdição dos estágios extra-curriculares e não remunerados.

    Mas a medida não ganhou ainda contornos legais, apesar de estar prevista no acordo assinado em concertação social, no âmbito da revista do Código do Trabalho, avança a edição desta segunda-feira do «Jornal de Negócios».

    Em resposta ao jornal económico, o Ministério do Trabalho garante que «está a trabalhar num projecto de diploma», e até lá quem quiser trabalhar de graça tem uma grande variedade de oferta: uma rápida busca na Internet encontra empresas de recursos humanos, farmacêuticas, escritórios de advogados, grupos de comunicação ou produtoras que oferecem estágios não remunerados.

    A regulação legal dos estágios de acesso às profissões é outro dos pontos previstos no acordo assinado em concertação social. O bastonário da Ordem dos Advogados afirma ao «Negócios» que existem, neste momento, 5.160 licenciados em estágios de acesso à profissão.

    Marinho Pinto admite que a «maioria não seja remunerada», e defende que deve ser o Estado a garantir o salário, à semelhança do que já acontece com os magistrados.
    Trabalho grátis já devia ser proibido, mas continua legal | agência financeira

    Se isto não fosse preocupante seria engraçado...

    #2
    Na passada semana houve um workshop na faculdade intitulado “Entrevista e factores de sucesso no emprego”.

    Quando o orador abordou o problema do desemprego, disse algo semelhante a:

    "Para aqueles que já estão desempregados à algum tempo porque é que não trabalham de borla?"



    A área é engenharia.

    Comentário


      #3
      Originalmente Colocado por Im4real Ver Post
      Na passada semana houve um workshop na faculdade intitulado “Entrevista e factores de sucesso no emprego”.

      Quando o orador abordou o problema do desemprego, disse algo semelhante a:

      "Para aqueles que já estão desempregados à algum tempo porque é que não trabalham de borla?"



      A área é engenharia.
      E não houve ninguém que dissesse: "Boa ideia, vou trabalhar de borla a fazer o que você faz!"?

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por Karma Ver Post
        E não houve ninguém que dissesse: "Boa ideia, vou trabalhar de borla a fazer o que você faz!"?
        Não, houve um individuo que disse:

        "Realmente já estou sem trabalhar à algum tempo, nunca tinha pensado nisso".

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          #5



          Para estar um passo À frente da concorrência.

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            #6
            Originalmente Colocado por Karma Ver Post
            E não houve ninguém que dissesse: "Boa ideia, vou trabalhar de borla a fazer o que você faz!"?
            Brutal

            É com cada caramelo...

            "Trabalhar para aquecer é só o Esquentador!"

            Nos estágios curriculares, ainda vá que não vá,agora só porque não se encontra nada, vai-se trabalhar de graça? Por amor de deus...

            A ideia até parece boa no papel (experiência) mas de certeza que é rapidamente desvirtuada

            Comentário


              #7
              Nao me surpreende nada...aqui ao lado num topico há quem defenda que a relaçaõ de trabalho entre um patrão falido no papel do Estado e empregador precisado de trabalho deveria ser na base do quase voluntariado, caridade, humanitarismo ou seja lá o que lhe queiram chamar. ora se isso se pode equacionar para profissionais de longa data, pq nao em estagiários em fase de integração na vida activa?

              Estou plenamente convencido que, se todos nós fizermos o esforço de trabalhar digamos, 6 meses gratuitamente e os outros 6 meses com uma pequena remuneração e, quiçá, o subsidio de alimentação, talvez consigamos tornar as PME mais competitivas e o Estado menos deficitário.

              E, para grande tristeza minha, já existem enfermeiros a trabalhar em instituições privadas de borla, ñum chamado periodo experimental que pode ir de 50-60 horas até a 3 meses de horario completo, apenas e só com a perspectiva de poder entrar na referida empresa. Portanto, CUFs, Hospitais da LUZ, e tal é que estão a dar...e lá é que a malta nao espera, é bem e rapidamente atendida, logo isso quer dizer que efectivamente o segredo está na gratuitidade do trabalho para a felicidade do proximo.
              Editado pela última vez por manucas; 29 March 2010, 19:07.

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por manucas Ver Post
                Nao me surpreende nada...aqui ao lado num topico há quem defenda que a relaçaõ de trabalho entre um patrão falido no papel do Estado e empregador precisado de trabalho deveria ser na base do quase voluntariado, caridade, humanitarismo ou seja lá o que lhe queiram chamar. ora se isso se pode equacionar para profissionais de longa data, pq nao em estagiários em fase de integração na vida activa?

                Estou plenamente convencido que, se todos nós fizermos o esforço de trabalhar digamos, 6 meses gratuitamente e os outros 6 meses com uma pequena remuneração e, quiçá, o subsidio de alimentação, talvez consigamos tornar as PME mais competitivas e o Estado menos deficitário.
                Percebo o teu ponto de vista, mas, convenhamos, se em vez dos 6 meses fossem 12, 24... os resultados ainda seriam melhores! O problema é de princípio, já que ao trabalho desempenhado tem de corresponder remuneração.

                Até aceito que essa remuneração, vá lá, nos primeiros seis meses seja especialmente reduzida, afinal as pessoas ainda estão a aprender, mas apesar disso todos têm de sobreviver e reunir condições para irem trabalhar. Ora a vida tem despesas e quem começa uma vida de trabalho começa desde logo a tê-las, mesmo que não receba...

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
                  Percebo o teu ponto de vista, mas, convenhamos, se em vez dos 6 meses fossem 12, 24... os resultados ainda seriam melhores! O problema é de princípio, já que ao trabalho desempenhado tem de corresponder remuneração.

                  Até aceito que essa remuneração, vá lá, nos primeiros seis meses seja especialmente reduzida, afinal as pessoas ainda estão a aprender, mas apesar disso todos têm de sobreviver e reunir condições para irem trabalhar. Ora a vida tem despesas e quem começa uma vida de trabalho começa desde logo a tê-las, mesmo que não receba...

                  eu estava a ser irónico... mas já vi que é uma possibilidade a ter mto em conta na tua perspectiva.

                  Comentário


                    #10
                    Pelo que sei, alguns desses estágios são curriculares, ou seja são obrigatórios para acederem à ordem.

                    Na minha faculdade existe a opção entre fazer o estágio ou frequentar uma disciplina de simulação empresarial (simulamos durante 6 horas que estamos a trabalhar numa empresa, na teoria parece fácil e giro mas na prática é bem diferente).
                    Seja qual for a escolha, nunca recebem um tostão.

                    Mudem as regras no acesso à ordem, introduzam a obrigação de estágios remunerados (ao abrigo do IEFP por exemplo) e já acabavam com o trabalho gratuito.

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por Zix Ver Post



                      Para estar um passo À frente da concorrência.
                      Em abono da verdade n é o q uma boa maioria acaba por fazer?

                      Nostalgico recuei 15 anos atrás

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por manucas Ver Post
                        eu estava a ser irónico... mas já vi que é uma possibilidade a ter mto em conta na tua perspectiva.
                        Eu também estava a ser irónico, sobretudo dizendo que se os prazos "à experiência" fossem alargados seria ainda mais rentável para as empresas e instituições... E se toda a gente trabalhasse à borlix acabava-se o déficit... e as pessoas!

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por vsfce Ver Post
                          Pelo que sei, alguns desses estágios são curriculares, ou seja são obrigatórios para acederem à ordem.

                          Na minha faculdade existe a opção entre fazer o estágio ou frequentar uma disciplina de simulação empresarial (simulamos durante 6 horas que estamos a trabalhar numa empresa, na teoria parece fácil e giro mas na prática é bem diferente).
                          Seja qual for a escolha, nunca recebem um tostão.

                          Mudem as regras no acesso à ordem, introduzam a obrigação de estágios remunerados (ao abrigo do IEFP por exemplo) e já acabavam com o trabalho gratuito.
                          há alguns aspectos que são necessarios salvaguardar:

                          - nao me choca nada que haja um internato ou estágio onde se estagia para poder "evoluir" em termos academicos ou profissionais, mesmo que não remunerado;
                          - nao me choca que, antes de iniciar a vida profissional activa se pretenda fazer um estágio que faça parte integrante da estrutura do curso e que melhor prepare o profissional para desempenhar funções;
                          - nao me choca que se façam estágios nao remunerados no sentido de adquirir competencias em areas ou especificidades onde o curso base nao incidiu. Estou, por exemplo, a lembrar-me do profissional de saúde que decide fazer um estagio gratuito em tecnicas de hemodiálise ou aquele que decide fazer um estagio em cardio-toracica ou Cuidados Intensivos. São areas de saber em que o curso base nao incidiu nem preparou a pessoa. Tenho um colega que recentemente, para melhor se preparar para a sua tese de mestrado, optou por fazer estagio gratuito de 35 horas semanais numa instituição de saude. Apesar de achar uma carga horaria exagerada, até compreendo a sua decisão.

                          Completamente diferente de ir trabalhar gratuitamente para ganhar experiencia em fazer aquilo que já aprendeu a fazer na sua formação base. A isso chamo exploração encapotada.
                          Editado pela última vez por manucas; 29 March 2010, 19:28.

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por manucas Ver Post
                            há alguns aspectos que são necessarios salvaguardar:

                            - nao me choca nada que haja um internato ou estágio onde se estagia para poder "evoluir" em termos academicos ou profissionais, mesmo que não remunerado;
                            - nao me choca que, antes de iniciar a vida profissional activa se pretenda fazer um estágio que faça parte integrante da estrutura do curso e que melhor prepare o profissional para desempenhar funções;
                            - nao me choca que se façam estágios nao remunerados no sentido de adquirir competencias em areas ou especificidades onde o curso base nao incidiu. Estou, por exemplo, a lembrar-me do profissional de saúde que decide fazer um estagio gratuito em tecnicas de hemodiálise ou aquele que decide fazer um estagio em cardio-toracica ou Cuidados Intensivos. São areas de saber em que o curso base nao incidiu nem preparou a pessoa. Tenho um colega que recentemente, para melhor se preparar para a sua tese de mestrado, optou por fazer estagio gratuito de 35 horas semanais numa instituição de saude. Apesar de achar uma carga horaria exagerada, até compreendo a sua decisão.

                            Completamente diferente de ir trabalhar gratuitamente para ganhar experiencia em fazer aquilo que já aprendeu a fazer na sua formação base. A isso chamo exploração encapotada.
                            Só reparei agora que os estágios são extra-curriculares.

                            Eu até compreendo o que leva essas pessoas a aceitarem trabalhar de graça. Além da experiência que adquirem no estágio conseguem manter-se activos e acompanhar as alterações que vão surgindo na sua área.

                            A alternativa a estes estágios é fazer formação especializada na área, o problema é que esta formação (para licenciados) acarreta custos, logo e para conseguirem acompanhar os seus pares optam por fazer estes estágios extra-curriculares.

                            O problema é que isto causa vícios no mercado, os empregadores optam por recrutar estagiários a custo zero e estes ao aceitarem acabam por contribuir para que este ciclo vicioso não acabe.

                            Neste caso acho que já era altura de intervirem com uma legislação que proíba que esta situação continue a existir.

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por vsfce Ver Post
                              Só reparei agora que os estágios são extra-curriculares.

                              Eu até compreendo o que leva essas pessoas a aceitarem trabalhar de graça. Além da experiência que adquirem no estágio conseguem manter-se activos e acompanhar as alterações que vão surgindo na sua área.

                              A alternativa a estes estágios é fazer formação especializada na área, o problema é que esta formação (para licenciados) acarreta custos, logo e para conseguirem acompanhar os seus pares optam por fazer estes estágios extra-curriculares.

                              O problema é que isto causa vícios no mercado, os empregadores optam por recrutar estagiários a custo zero e estes ao aceitarem acabam por contribuir para que este ciclo vicioso não acabe.

                              Neste caso acho que já era altura de intervirem com uma legislação que proíba que esta situação continue a existir.
                              Penso teres acertado na mouche.

                              Comentário


                                #16
                                Mais um tópico sensacionalista....

                                Essa notícia é direccionada aos estágios de advocacia, que são uma vergonha. Depois de 5 anos a estudar têm um estágio que dura mais de 2 anos e na grande maioria dos casos não remunerado.

                                Agora quem me dera quando andei a estudar, no último ano em vez de ter feito um projecto de fim de curso ter estado 6 meses a estagiar de borla numa empresa!

                                Aliás quando acabei o curso aceitei um estágio pelo salário mínimo quando podia ter ido ganhar o salário "normal" apenas porque achei que valia a pena!

                                Comentário


                                  #17
                                  A minha mulher aceitou um estagio extra-curricular de 6 meses nao remunerado.

                                  Trocou o emprego que estava como efectiva, foi uma aposta pessoal. Podia ter passado o resto da vida como "administrativa", mas nao era ara isso que andou anos a estudar em pos laboral.

                                  Se calhar por essa razão é que da turma dela so 3 ou 4 entraram na área para o qual estudaram, os outros mantiveram-se nos mesmos empregos tendo uma actividade que nada tem a ver com a formação que obtiveram.

                                  Agora nos casos dos advogados é um bocado abusador ter de tranalharam 2 anos de borla.

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por air Ver Post
                                    Mais um tópico sensacionalista....

                                    Essa notícia é direccionada aos estágios de advocacia, que são uma vergonha. Depois de 5 anos a estudar têm um estágio que dura mais de 2 anos e na grande maioria dos casos não remunerado.

                                    Agora quem me dera quando andei a estudar, no último ano em vez de ter feito um projecto de fim de curso ter estado 6 meses a estagiar de borla numa empresa!

                                    Aliás quando acabei o curso aceitei um estágio pelo salário mínimo quando podia ter ido ganhar o salário "normal" apenas porque achei que valia a pena!
                                    Se querias tanto fazer um estágio de borla, podias ir depois do projecto!


                                    Estou a brincar mas é o que acontece a muito boa gente, uma autentica exploração e não é só advocacia! Antes fosse...

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por air Ver Post
                                      Mais um tópico sensacionalista....

                                      Essa notícia é direccionada aos estágios de advocacia, que são uma vergonha. Depois de 5 anos a estudar têm um estágio que dura mais de 2 anos e na grande maioria dos casos não remunerado.

                                      Agora quem me dera quando andei a estudar, no último ano em vez de ter feito um projecto de fim de curso ter estado 6 meses a estagiar de borla numa empresa!

                                      Aliás quando acabei o curso aceitei um estágio pelo salário mínimo quando podia ter ido ganhar o salário "normal" apenas porque achei que valia a pena!
                                      Fiz 6 meses de borla e não me arrependo.

                                      O caso do Air, é outro exemplo que um verdadeiro estágio, pode ser uma mais valia, nada comparável com a vergonha, que se passa neste país com advogados e arquitectos.

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por Im4real Ver Post
                                        Não, houve um individuo que disse:

                                        "Realmente já estou sem trabalhar à algum tempo, nunca tinha pensado nisso".


                                        Sempre era melhor que estar em casa a coçá-los. Adquiria experiência e se mostra-se trabalho poderia até ser contratado (conheço variaS pessoas que ficaram em empresas depois de estagios nao remunerados)

                                        Comentário


                                          #21
                                          No ensino os estágios também não são pagos, pelo contrário os futuros professores têm de pagar o material utilizado e outras despesas em favor da profissão... foi uma das pérolas da anterior equipa ministerial.

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por Vehicle Ver Post
                                            Sempre era melhor que estar em casa a coçá-los. Adquiria experiência e se mostra-se trabalho poderia até ser contratado (conheço variaS pessoas que ficaram em empresas depois de estagios nao remunerados)

                                            E também há empresas que têm estágios não-remunerados eternamente... há casos e casos.

                                            Quando uma pessoa tem efectivamente formação na área, o estágio deveria ser remunerado.

                                            Comentário


                                              #23
                                              Originalmente Colocado por Hipolito Ver Post
                                              Se querias tanto fazer um estágio de borla, podias ir depois do projecto!


                                              Estou a brincar mas é o que acontece a muito boa gente, uma autentica exploração e não é só advocacia! Antes fosse...
                                              Como disse quando acabei o curso fui fazer um estágio pelo salário mínimo. Se fosse de borla teria feito na mesma. O estágio era de 6 meses e a meio do 2º mês já sabia que o estágio iria ser apenas 3 meses e depois ia ter contrato

                                              Engraçado que acabei por gostar mais do que estava a fazer no estágio do que depois a contrato, razão pela qual quis sair.

                                              Comentário


                                                #24
                                                Originalmente Colocado por mjm Ver Post
                                                No ensino os estágios também não são pagos, pelo contrário os futuros professores têm de pagar o material utilizado e outras despesas em favor da profissão... foi uma das pérolas da anterior equipa ministerial.
                                                Tudo faz parte da profissão. Ou os outros cursos não é igual? Também tinha de pagar propinas, tirar fotocópias, comprar livros, gastar gasóleo, etc para estudar. Se eu não recebia no meu último ano de curso porque razão haveriam os alunos de ensino (ainda não são professores) receber?

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Estagiar numa boa empresa, para além de servir como formação e ganho de experiência, pode abrir muitas portas para empregos futuros. É sempre valorizado no currículo.

                                                  Claro que haverá sempre quem prefira não fazer nenhum e andar a queixar-se do desemprego. Na situação actual do mercado, quem quiser um emprego na sua área de formação tem de fazer pela vida. Inclusive trabalhar de borla.

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Aqui na zona há uma Instituição sem fins lucrativos claro, mas que é suportada pela "€ nata da nata € " que meia volta mete uns anúncios no Jornal a dizer: "Precisa-se de x voluntários".

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      uma coisa é fazer um estágio pouco remunerado ou sem remuneração quando há valorização profissional ou possibilidades de contrato (apesar de achar sempre que estágios pagos demonstram compromisso...)

                                                      o que já devia ter acabado são as praticas de alguns sectores que fazem isto por sistema, como os advogados que já foram referidos.


                                                      cumprimentos

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                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por Vehicle Ver Post
                                                        Sempre era melhor que estar em casa a coçá-los. Adquiria experiência e se mostra-se trabalho poderia até ser contratado (conheço variaS pessoas que ficaram em empresas depois de estagios nao remunerados)

                                                        Sim isso é bonito no papel. Estágios não remunerados e depois...vem outro fazer outro estágio não remunerado,embora em alguns casos acredito que acabem como descreveste.

                                                        À medida que cada vez mais pessoas se sujeitam a isto, cada vez mais eles o fazem.

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          No seguimento de um outro workshop a oradora disse que quando perguntassem quanto queriam receber, que fizessem uma pesquisa de mercado para avaliar o ordenado médio e que pedissem uma boa parcela a menos, porque poderia ser um factor eliminatório na candidatura. Como exemplo um caso de que se a média fosse 1000€ que era de "bom tom" mencionar 800€.

                                                          O público alvo eram alunos de engenharia.

                                                          O que acham disto?

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                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por Im4real Ver Post
                                                            No seguimento de um outro workshop a oradora disse que quando perguntassem quanto queriam receber, que fizessem uma pesquisa de mercado para avaliar o ordenado médio e que pedissem uma boa parcela a menos, porque poderia ser um factor eliminatório na candidatura. Como exemplo um caso de que se a média fosse 1000€ que era de "bom tom" mencionar 800€.

                                                            O público alvo eram alunos de engenharia.

                                                            O que acham disto?
                                                            Como dizia um colega meu: "Quem não chora não mama". Agora mais a sério, à partida as empresas já têm os ordenados dos recém licenciados tabelados, não há grande poder negociativo por parte do entrevistado. Portanto peçam o valor que quiserem desde que não seja uma coisa disparatada e tenham atenção que em muitas empresas se fala de salário bruto.
                                                            Editado pela última vez por Karma; 29 March 2010, 23:49.

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