Sociedade Crianças invisiveis

[nunomplopes]

Na primavera de 2003, três jovens americanos viajaram a África na busca de uma história. O que encontraram foi uma tragédia que repugna… a todos” que os inspirou. Uma história onde as crianças são armas e as crianças são as vítimas. O filme "Invisible Children:rough cut" (crianças invisíveis) expõe os efeitos de uma guerra que dura à 20 anos sobre as crianças de Uganda do norte. Estas crianças vivem no medo de serem abduzidas por soldados rebeldes, e estão sendo forçadas à lutar como parte de um exército violento. Este documentário maravilhosamente atropelante,é de um ritmo veloz , com uma pitada de MTV, e é algo verdadeiramente original. Ver África através dos olhos de jovens é engraçado e triste, rápido e informativo - tudo na mesma respiração.

Sugiro que visualizem o documentário:

Invisible Children português

Como contribuir com vosso apoio:

Invisible Children - About

[nunomplopes]

Agora compreendo o porquê do titulo...

[Macavenco]

Vou a meio do video.
É triste, é óbvio que é. E infelizmente não deve ser caso único pelos lados de África.
A ideia de poder tolda o espírito das pessoas. A única saída deve ser (infelizmente) com a morte do líder dos rebeldes, um pouco à semelhança da Angola.

[caditonuno]

vou ver. será que este documentário não poderia ser inserido no tópico dos documentários? teria mais visibilidade, digo eu.

[nunomplopes]

vou ver. será que este documentário não poderia ser inserido no tópico dos documentários? teria mais visibilidade, digo eu.

Boas tinha pensado nisso, mas achei e assim pensava, que abrir um tópico discutir isto seria o mais ponderado, além de que tinha inserido informação sobre isto e assim quem o desejasse, poderia obtê-la pelo link que propus.

Mas isto só revelou a nossa indeferença...

[Jacare]

Há uns tempos atrás lembro-me de ter ouvido uma entrevista impressionante no programa "Pessoal e Transmissível" da TSF a um ex-menino soldado!


Aqu:

Pessoal... e Transmissível - TSF

Aos treze anos puseram-lhe uma arma na mão e ensinaram-no a matar. Ishmael Béah esteve três anos mergulhado na guerra da Serra Leoa, relata a sua própria história no livro "Uma Longa Caminhada - Memórias de um menino soldado" e vem contá-la, ao fim da tarde, na conversa com Carlos Vaz Marques.

[vsfce]

Agora compreendo o porquê do titulo...

Por acaso ia-me passando ao lado.

Já conhecia esta iniciativa, se não estou em erro a primeira vez que ouvi falar desta organização foi através de um canal no Youtube (estavam a fazer uma campanha de solidariedade a favor desta associação).

A indiferença nestes tópicos é "normal".

Ainda não tive oportunidade de ver o documentário mas já o coloquei nos favoritos para visualizar mais tarde.

Obrigado pela partilha Nuno.

[rosinha2000]

Eu vi no mesmo dia em que foi postado este topico e realmente é incrivel a capacidade de tentar sobreviver daquelas crianças.

[SUV]

Vou tentar ver este fim-de-emana. Espero relatos e vivências impressionantes de crianças que mais não são que "mão-de-obra" ou se quisermos ser mais brutos, de carne para canhão nas mãos dos senhores da guerra. Quando um morre, surge logo outra criança no seu lugar e durante mais uns tempos vai lutando para esse senhor afirmar o seu poder.

[nunomplopes]

Agradeço a quem se tem disponibilizado a ver esta triste realidade, aonde é pena tão pouco isto merecer algum destaque, mais que isso é lamentável, aonde se vê por isto o poder dos média que nos influenciam naquilo que vendem e em certos aspectos merecem a maior desconsideração como estes.

São situações complicadas e já enraizadas que por certo com muita dificuldade o será dificil de inverter, mas mais lamento de toda comunidade internacional tão pouco pressionar e tomar a atitude de colocar a paz neste pais, e assim vão sendo estes paquenos seres as vitimas e sendo infectadas com o seu sofrimento.

[Torres]

Este é o tipo de coisa que em nada melhora o meu dia, pelo contrário e de acordo com a minha "política" nem vejo. Não posso evitar, não posso melhorar. Não ignoro que exista como se isso resolvesse as coisas miraculosamente, mas é como digo na primeira frase; Só pode piorar o meu dia, como tal...