Caros forunistas,
Abro este tópico para reunir algumas ideias para reduzir o défice público do Estado Português, e ao mesmo tempo, dinamizar a economia.
Agradecia que este tópico fosse sério, e com ideias concretizáveis.
Segue a 1ª ideia:
Subsidio de desemprego:
Se um desempregado estiver a receber um subsidio de desemprego, de 750€ (por ex.), e receber propostas para as quais possa estar interessado, mas que o ordenado oferecido é inferior, por exemplo 650€, porque não o Estado complementar a diferença de valores até ao fim do subsidio de desemprego a que esse desempregado tinha direito, caso não optasse por aceitar a oferta de emprego?
Exemplo prático:
Subsidio de Desemprego= 750€
Tempo de subsidio de desemprego Remanescente= 6 meses
Oferta de trabalho= 650€
Complemento do Estado= 100€ durante 6 meses.
Após 6 meses, o Estado deixava de comparticipar, passando o empregado a receber o ordenado combinado inicialmente (650€).
Vantagens:
- Redução do subsidio de desemprego em 80% durante 6 meses. (ou mais)
- Menos um desempregado
- Estando empregado, havia contribuições do empregado (IRS e Segurança Social)
- Forçar as pessoas a trabalhar, em vez de aguardar pelo fim do subsidio de desemprego
Nota: esta ideia não é de minha autoria, apenas ouvi na rádio hoje de manhã.
Abro este tópico para reunir algumas ideias para reduzir o défice público do Estado Português, e ao mesmo tempo, dinamizar a economia.
Agradecia que este tópico fosse sério, e com ideias concretizáveis.
Segue a 1ª ideia:
Subsidio de desemprego:
Se um desempregado estiver a receber um subsidio de desemprego, de 750€ (por ex.), e receber propostas para as quais possa estar interessado, mas que o ordenado oferecido é inferior, por exemplo 650€, porque não o Estado complementar a diferença de valores até ao fim do subsidio de desemprego a que esse desempregado tinha direito, caso não optasse por aceitar a oferta de emprego?
Exemplo prático:
Subsidio de Desemprego= 750€
Tempo de subsidio de desemprego Remanescente= 6 meses
Oferta de trabalho= 650€
Complemento do Estado= 100€ durante 6 meses.
Após 6 meses, o Estado deixava de comparticipar, passando o empregado a receber o ordenado combinado inicialmente (650€).
Vantagens:
- Redução do subsidio de desemprego em 80% durante 6 meses. (ou mais)
- Menos um desempregado
- Estando empregado, havia contribuições do empregado (IRS e Segurança Social)
- Forçar as pessoas a trabalhar, em vez de aguardar pelo fim do subsidio de desemprego
Nota: esta ideia não é de minha autoria, apenas ouvi na rádio hoje de manhã.
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