É conhecida a nossa forma de receber, aberta e amistosa, a todo e qualquer visitante deste nosso país à beira mar plantado.
Esforçamo-nos ao máximo e até tentamos, sempre que possível, falar a língua materna de quem nos visita (em vez de falarmos a nossa), arranhando o espanhol, o inglês, o francês, e até outras línguas "que não lembra ao diabo" a gente fala apenas e só por simpatia natural que, temos de reconhecer, temos para com os nossos visitantes!
Seremos nós apenas mais simpáticos, ou teremos, mesmo e de facto, uma propensão para, aproveitando a nossa receptividade a povos diferentes, falarmos todo um leque de línguas que não vemos nos demais povos?
E a questão prende-se com a constatação de que nós nos adaptamos e falamos outras línguas em qualquer parte do mundo, até em Portugal, para comunicarmos, enquanto que outros povos, das duas uma, ou não sentem / têm necessidade / vontade de aprender, por exemplo, a nossa, ou, simplesmente, têm mais dificuldade de aprender a nossa língua do que nós a deles! Será isto mesmo assim, ou há outras nuances?
Esforçamo-nos ao máximo e até tentamos, sempre que possível, falar a língua materna de quem nos visita (em vez de falarmos a nossa), arranhando o espanhol, o inglês, o francês, e até outras línguas "que não lembra ao diabo" a gente fala apenas e só por simpatia natural que, temos de reconhecer, temos para com os nossos visitantes!
Seremos nós apenas mais simpáticos, ou teremos, mesmo e de facto, uma propensão para, aproveitando a nossa receptividade a povos diferentes, falarmos todo um leque de línguas que não vemos nos demais povos?
E a questão prende-se com a constatação de que nós nos adaptamos e falamos outras línguas em qualquer parte do mundo, até em Portugal, para comunicarmos, enquanto que outros povos, das duas uma, ou não sentem / têm necessidade / vontade de aprender, por exemplo, a nossa, ou, simplesmente, têm mais dificuldade de aprender a nossa língua do que nós a deles! Será isto mesmo assim, ou há outras nuances?
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