Deparei-me com um testemunho algo preocupante e até sintomático, não sei se é na primeira pessoa ou não, mas é de realçar que se passou na primária.
Numa altura em que se fala da história da professora de Mirandela que posou nua na playboy, considero que isto é muitíssimo mais grave e preocupante pois terá sérias repercussões no anos vindouros.
"É apenas mais um exemplo do estado em que a educação está a chegar. Caso não fosse uma situação verídica até teria piada.
Numa turma do 4.º ano os alunos de uma turma têm atitudes pouco adequadas numa aula de AEC (Informática) não respeitando as indicações da professora para se manterem calados, nos lugares, etc.
Não conseguindo começar a aula, resolveu avisar os alunos que iriam ser castigados no dia seguinte, ficando sem intervalo. Os alunos reagiram ainda de forma mais indisciplinar, chegando a insultar a professora com adjectivos não muito lisonjeadores, chegando mesmo a escrever esses insultos.
Provavelmente estarão a pensar: “Mas com a ameaça de ficarem sem intervalo eles não se acalmaram?! Isso não é normal.” Pois, de facto não é. É que estes meninos têm o apoio incondicional dos encarregados de educação, que sempre que os respectivos educandos são castigados vão à escola advogar a favor deles, utilizando argumentos tais como: os meninos andam stressados por causa das provas de aferição, andam cansados porque o ano está quase a terminar…
A professora, a muito custo, lá conseguiu dar a aula, mantendo-se sempre um ambiente de algazarra.
No final do dia já havia uma série de encarregados de educação reunidos, alguns acompanhados dos próprios educandos, com o objectivo de pedirem explicações à directora da escola. Por incrível que pareça, os encarregados de educação mostravam-se revoltados com o castigo que os alunos iriam sofrer no dia seguinte e não com o comportamento indisciplinar dos seus educandos.
A directora da escola após falar com a professora de Informática ficou a saber o que tinha acontecido e decidiu afastar a professora do contacto com estes alunos até o conselho de docentes se reunir extraordinariamente e decidir que medidas iriam ser tomadas.
Entretanto a professora não foi dar a aula do dia seguinte e mais uma vez os pais foram pedir explicações. Alguns encarregados de educação não compreendiam por que razão havia tanto alarido por causa desta situação, afinal os alunos só tinham chamado nomes à professora muito baixinho, enquanto que outros diziam: “Mas se foi escrito não tem muita importância”. Outros ainda tentavam desculpar os educandos dizendo que tinha sido só aquela vez. Vejam o caricato.
Ficou decidido que as aulas de Informática seriam substituídas por aulas de Formação Cívica leccionadas por outra professora. Bem… aí é que os encarregados de educação “foram aos arames” dizendo que os respectivos filhos não precisavam de reforço na área da Formação Cívica e, como tal, não iriam assistir a essas aulas.
E esta é a situção actual das escolas!"
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Numa altura em que se fala da história da professora de Mirandela que posou nua na playboy, considero que isto é muitíssimo mais grave e preocupante pois terá sérias repercussões no anos vindouros.
"É apenas mais um exemplo do estado em que a educação está a chegar. Caso não fosse uma situação verídica até teria piada.
Numa turma do 4.º ano os alunos de uma turma têm atitudes pouco adequadas numa aula de AEC (Informática) não respeitando as indicações da professora para se manterem calados, nos lugares, etc.
Não conseguindo começar a aula, resolveu avisar os alunos que iriam ser castigados no dia seguinte, ficando sem intervalo. Os alunos reagiram ainda de forma mais indisciplinar, chegando a insultar a professora com adjectivos não muito lisonjeadores, chegando mesmo a escrever esses insultos.
Provavelmente estarão a pensar: “Mas com a ameaça de ficarem sem intervalo eles não se acalmaram?! Isso não é normal.” Pois, de facto não é. É que estes meninos têm o apoio incondicional dos encarregados de educação, que sempre que os respectivos educandos são castigados vão à escola advogar a favor deles, utilizando argumentos tais como: os meninos andam stressados por causa das provas de aferição, andam cansados porque o ano está quase a terminar…
A professora, a muito custo, lá conseguiu dar a aula, mantendo-se sempre um ambiente de algazarra.
No final do dia já havia uma série de encarregados de educação reunidos, alguns acompanhados dos próprios educandos, com o objectivo de pedirem explicações à directora da escola. Por incrível que pareça, os encarregados de educação mostravam-se revoltados com o castigo que os alunos iriam sofrer no dia seguinte e não com o comportamento indisciplinar dos seus educandos.
A directora da escola após falar com a professora de Informática ficou a saber o que tinha acontecido e decidiu afastar a professora do contacto com estes alunos até o conselho de docentes se reunir extraordinariamente e decidir que medidas iriam ser tomadas.
Entretanto a professora não foi dar a aula do dia seguinte e mais uma vez os pais foram pedir explicações. Alguns encarregados de educação não compreendiam por que razão havia tanto alarido por causa desta situação, afinal os alunos só tinham chamado nomes à professora muito baixinho, enquanto que outros diziam: “Mas se foi escrito não tem muita importância”. Outros ainda tentavam desculpar os educandos dizendo que tinha sido só aquela vez. Vejam o caricato.
Ficou decidido que as aulas de Informática seriam substituídas por aulas de Formação Cívica leccionadas por outra professora. Bem… aí é que os encarregados de educação “foram aos arames” dizendo que os respectivos filhos não precisavam de reforço na área da Formação Cívica e, como tal, não iriam assistir a essas aulas.
E esta é a situção actual das escolas!"
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