Anúncio

Collapse
No announcement yet.

E que tal um SIADAP para políticos? Responsabilizar quem seja responsável...

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    E que tal um SIADAP para políticos? Responsabilizar quem seja responsável...

    Sim, uma avaliação de desempenho em tudo idêntica à do funcionalismo público para os responsáveis políticos (todos eles e de ora em diante)! Seria possível implementar algo desse tipo por cá e com efeitos práticos?

    Algo do género relacionado com propostas baseadas em conteúdos programáticos, em período eleitoral e nas diversas fases do exercício de funções, estipulado anualmente, seria possível / apropriado / útil?

    Não, não estou a personalizar, estou, mesmo, a falar no geral e em abstracto!

    Vantagens? Vínculo a objectivos claros, em períodos concretos e no que isso proporcionaria em acréscimo de confiança nos mercados, na vida pública, na política, etc.

    O que acham?

    #2
    Eu acho bem, mas eles iriam nisso? E a fiabilidade nesse sistema?

    Comentário


      #3
      Gostei muito do tópico e concordo contigo, mas já vais ver a malta a vir aí dizer que a avaliação se faz nas eleições e votar é cidadania e é o modo de luta e bla bla

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
        Sim, uma avaliação de desempenho em tudo idêntica à do funcionalismo público para os responsáveis políticos (todos eles e de ora em diante)! Seria possível implementar algo desse tipo por cá e com efeitos práticos?

        Algo do género relacionado com propostas baseadas em conteúdos programáticos, em período eleitoral e nas diversas fases do exercício de funções, estipulado anualmente, seria possível / apropriado / útil?

        Não, não estou a personalizar, estou, mesmo, a falar no geral e em abstracto!

        Vantagens? Vínculo a objectivos claros, em períodos concretos e no que isso proporcionaria em acréscimo de confiança nos mercados, na vida pública, na política, etc.

        O que acham?

        Concordo, desde que não fossem os mesmos a estipular os objectivos!

        Comentário


          #5
          o método de avaliacao já existe. Chamam-se... eleicoes.

          A menos que estejas a falar de cargos de nomeacao.

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por Corsa1200Sport Ver Post
            o método de avaliacao já existe. Chamam-se... eleicoes.

            A menos que estejas a falar de cargos de nomeacao.
            já existe, mas não funciona. Porque os políticos são eleitos porque apresentam um programa eleitoral, mas depois não o cumprem. Depois voltam a ser eleitos porque voltam a apresentar outro programa eleitoral que não o vão cumprir.

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por psantos Ver Post
              já existe, mas não funciona. Porque os políticos são eleitos porque apresentam um programa eleitoral, mas depois não o cumprem. Depois voltam a ser eleitos porque voltam a apresentar outro programa eleitoral que não o vão cumprir.

              mas aí a culpa é das pessoas, nao é do sistema de avaliacao. Por mais bem intencionado que seja um sistema de avaliacao, ele cai pela base quando é mal aplicado.

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por Corsa1200Sport Ver Post
                mas aí a culpa é das pessoas, nao é do sistema de avaliacao. Por mais bem intencionado que seja um sistema de avaliacao, ele cai pela base quando é mal aplicado.
                Exacto. Se avaliam os políticos como forma mencionado, então porquê haver eleições? Esse processo acabaria por desacreditar o processo eleitoral mesmo.

                Deviam era reformar a sistema eleitoral para ser mais transparente.....ahem.....CICLOS UNINOMINAIS

                Comentário


                  #9
                  Se o SIADAP para políticos, fosse aplicado tal e qual como é hoje na Função Pública, nada mudaria, porque quem está dentro do sistema sabe perfeitamente que o SIADAP é um sistema de avaliação que tem a intenção teórica da diferenciação por mérito, mas na verdade e na prática assenta na base do compadrio e do lambe-botismo... porque o que importa mesmo é impedir qualquer tipo de progressão... mas, enfim, como toda a gente bate palmas, está tudo bem...

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por SamPer33 Ver Post
                    Se o SIADAP para políticos, fosse aplicado tal e qual como é hoje na Função Pública, nada mudaria, porque quem está dentro do sistema sabe perfeitamente que o SIADAP é um sistema de avaliação que tem a intenção teórica da diferenciação por mérito, mas na verdade e na prática assenta na base do compadrio e do lambe-botismo... porque o que importa mesmo é impedir qualquer tipo de progressão... mas, enfim, como toda a gente bate palmas, está tudo bem...
                    Eu em 2008 fui avalidado com nota 10( excelente), guito nem ve-lo, o meu chefe e avaliador nunca trabalhou comigo, em 2009 baixaram a nota para nove, mais uma avaliação à distância. Esta avaliação não presta e não pode ser aplicada da mesma forma em toda a função pública ou, para aqueles que como eu somos agora equiparados a funcionários públicos mas, só para os deveres.

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por Dannymad Ver Post
                      Eu acho bem, mas eles iriam nisso? E a fiabilidade nesse sistema?
                      Poderia bem ser, com as devidas alterações à Lei, mais uma competência do PR, o qual promoveria a criação de uma Comissão de Avaliação, sob a sua tutela...

                      Comentário


                        #12
                        Não estamos na RDA.

                        O escrutínio é nas urnas.

                        Comentário


                          #13
                          Mas podíamos seguir alguns exemplos da grande Alemanha da actualidade, embora aqui não seja o caso! E essa ferramenta que referes é de curto alcance...

                          Comentário


                            #14
                            Pois, SIADAP nos politicos era bom, o problema é que a coisa obedece a quotas...e a ver pelo que se passou em certas repartiçoes publicas...onde quem não cumpriu os objectivos levou um relevante ou excelente, (sem quotas), e os que cumpriram obedeceram a quotas....uma vergonha
                            Mas nada que não nos surpreenda....

                            Comentário


                              #15
                              É melhor não.
                              Depois ficávamos sem classe politica.

                              Agora pelo menos temos politicos sem classe!

                              Comentário


                                #16
                                Aqui vai a minha posta :

                                Que tal uma petição a pedir a reforma dos políticos igual à de todos nós aos 65 ?

                                Tal como eles disseram é uma altura de crise que requer o esforço de todos os Portugueses!

                                É para um é para todos !

                                Editado pela última vez por SECURITAS; 27 May 2010, 04:28.

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
                                  Mas podíamos seguir alguns exemplos da grande Alemanha da actualidade, embora aqui não seja o caso! E essa ferramenta que referes é de curto alcance...
                                  Se calhar o exemplo que temos seguir da grande Alemanha são: o civismo e responsabilidade enquanto cidadão.

                                  Algo bem patente naquelas paragens...


                                  E claro está, ir votar !!!

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por rucsantos Ver Post
                                    Eu em 2008 fui avalidado com nota 10( excelente), guito nem ve-lo, o meu chefe e avaliador nunca trabalhou comigo, em 2009 baixaram a nota para nove, mais uma avaliação à distância. Esta avaliação não presta e não pode ser aplicada da mesma forma em toda a função pública ou, para aqueles que como eu somos agora equiparados a funcionários públicos mas, só para os deveres.
                                    Revejo-me completamente neste post (e até acho que advinho porquê ) mas comigo foi ao contrário, de 5 passei para 7 e depois para 9.



                                    De referir que foram 3 pessoas diferentes a fazer a minha avaliação.

                                    Isto não tem ponta de lógica e com os políticos ia ser igual.

                                    Uma grandessíssima fraude.

                                    Deixem lá estar essa ideia ao canto porque para aldrabices, já chegam as que eles fazem.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Pouco popular este tema, por cá! Porque será?...

                                      Qualquer automobilista é responsabilizado por suas acções no trânsito.

                                      Um restaurante é responsabilizado pelo que serve á mesa.

                                      Um médico é responsabilizado pela sua conduta profissional.

                                      Então, por que razão, nenhum político é responsabilizado pelos seus actos?

                                      Instalou-se mundialmente um sistema de intocabilidade religiosa em dois meios fortemente interligados, que são o financeiro e o político.

                                      O pior que pode acontecer a um financeiro ou a um político é não ser re-eleito para o seu cargo. As desgraças que as suas actuações causam a tanta gente são consideradas irrelevantes.

                                      Isto está profundamente errado!

                                      Procurar vestígios de corrupção, para ver se algum banqueiro ou governante acumulou fortunas pessoais de forma ilegal, é apenas um levantar de uma cortina de fumo, para não mostrar a verdadeira gravidade da situação.

                                      Os seus comportamentos devem ser vistos, individualmente, como as origens das feridas, que as suas acções causaram, com efeitos nefastos, ao povo e à pátria, que supostamente deviam defender.

                                      Proponho que pessoas qualificadas "avaliem a performance" (permito-me, neste caso específico, a usar a terminologia dos próprios), de todos os políticos, que ocuparam cargos no pós-25 de Abril de 1974.

                                      Apoderaram-se de uma nação, que existia em harmonia desde da Ilha do Corvo até Macau.

                                      O que fizeram dela?

                                      Deve-se calcular, em números, os prejuízos, que suas actuações causaram, não apenas à metrópole, mas também aos povos ultramarinos.

                                      Deve-se criar um escalão onde se atribua as percentagens de peso nas decisões, que correspondam a cada lugar governamental e por dia de ocupação.

                                      De seguida, deve-se procurar saber quais foram as pessoas que ocuparam estes lugares e qual o montante de estragos por elas causados.

                                      Logicamente, devem ser responsabilizados pessoalmente; a igualdade de direitos e deveres com todas as outras profissões a isto obriga.

                                      Não existe fundamento lógico que justifique que os governantes não possam ser chamados à responsabilidade. Qualquer taxista, talhante, dentista ou educador é responsabilizado pelos seus actos.

                                      Um julgamento público, devidamente transmitido pelos media, é suficiente para acabar com o assassinato da identidade nacional e conseguir o restabelecimento imediato da soberania!

                                      Qualquer um dos políticos responsabilizados deve ter direito de defesa e explicação do porquê das suas acções.

                                      A justiça e a ordem pública têm de prevalecer!

                                      Se as suas acções forem consideradas justificáveis perante o povo e a pátria, será absolvido.

                                      Se as suas acções forem causadoras de endividamento da nação, do empobrecimento (espiritual ou monetário) do povo, terá de tentar indemnizar a nação e o povo. Caso não tenha bens suficientes para fazer face ao peso dos danos, terão de responder todas as pessoas, firmas (incluindo os seus accionistas), ou instituições, que lucraram com as suas decisões e responder dentro dos montantes por eles indevidamente recebidos, para que se reponha o estado da Nação ao nível da data da sua tomada de posse.

                                      Este julgamento terá, como consequência imediata, a dissuasão do aparecimento de novos caçadores de fortunas fáceis na governação.

                                      Isto, por sua vez, será a vassourada de limpeza ética que uma profissão (que devia ser merecedora de respeito) necessita urgentemente.

                                      Quando o Dr. António de Oliveira Salazar assumiu a sua longa caminhada para tirar a pátria do endividamento estrangeiro e a criação de uma das mais fortes e respeitadas moedas então existentes, totalmente coberta por reserva de ouro, apenas pediu que lhe fosse pago o mesmo ordenado, que recebia, enquanto era professor da Universidade. Nunca aceitou mais um tostão. Nunca possuiu um grão de areia que fosse numa conta off-shore, nem desviou fortunas para familiares seus.

                                      Um verdadeiro GOVERNANTE tem de ser RESPONSÁVEL pelas suas acções, como qualquer cidadão comum.

                                      Já assim era no tempo de Viriato e no futuro terá de o ser de novo!
                                      Grifo.com.pt - A necessidade de responsabilizar os políticos pelos estragos que causam com as suas acções

                                      Comentário


                                        #20
                                        Acho que isto é uma questão psicológica, avaliar alguém é conotado com 'achar-se superior' e o resultado é tratar-se mal ou desconsiderar-se quem avalia. Neste caso até a nós próprios, enquanto cidadãos e eleitores.

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
                                          Sim, uma avaliação de desempenho em tudo idêntica à do funcionalismo público para os responsáveis políticos (todos eles e de ora em diante)! Seria possível implementar algo desse tipo por cá e com efeitos práticos?

                                          Algo do género relacionado com propostas baseadas em conteúdos programáticos, em período eleitoral e nas diversas fases do exercício de funções, estipulado anualmente, seria possível / apropriado / útil?

                                          Não, não estou a personalizar, estou, mesmo, a falar no geral e em abstracto!

                                          Vantagens? Vínculo a objectivos claros, em períodos concretos e no que isso proporcionaria em acréscimo de confiança nos mercados, na vida pública, na política, etc.

                                          O que acham?

                                          Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post

                                          Com esta atitude de responsabilizar e atribuir responsabilidades, se calhar muitos páraquedistas da politica começavam a pensar duas vezes antes de se candidatarem.
                                          Além de que de seguida porque era um lugar de responsabilidade , ( E não o é sempre ?) começam as reinvindicações de melhores remunerações e regalias á imagem do que fez o coitado do Almeida Santos há uns anos atrás, no parlamento para que os deputados tivessem ordenados dignos.

                                          Neste pais, pedir responsabilidades é-o sempre feito ao cidadão que não cumpre com a lei, e ai deste se alega desconhecimento, mas a governantes, gestores e administradores parece ser uma coisa que mexe com algumas vacas sagradas.

                                          Já li algures, não sei se neste fórum ou noutro, que há paises com uma espécie de escola superior que forma funcionários para ocuparem especificamente cargos de índole publico, com as responsabilidades que isso implica a nível de escrutínio e avaliação do funcionário.

                                          Aqui em Portugal existe da parte de quem ocupa este cargos um sentido de impunidade que lhes permite abusarem e não terem o rigor que se pretendia.

                                          Comentário


                                            #22
                                            Eu sou a favor do SIADAP para os políticos. Com objectivos e penalizações caso não cumprissem o que prometem.

                                            Não querendo plagiar já alguem dizia que a democracia é uma minoria de inteligentes que governa uma maioria de ignorantes.

                                            Comentário

                                            AD fim dos posts Desktop

                                            Collapse

                                            Ad Fim dos Posts Mobile

                                            Collapse
                                            Working...
                                            X