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PSD quer flexibilizar leis laborais enquanto durar o PEC

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    PSD quer flexibilizar leis laborais enquanto durar o PEC

    PSD quer flexibilizar leis laborais enquanto durar o PEC - Política - PUBLICO.PT


    O PSD vai propor um regime excepcional que permita a flexibilização das leis laborais durante a vigência do PEC (Plano de Estabilidade e Cescimento), ou seja, até 2013. A iniciativa foi revelada por Passos Coelho, anteontem, durante o debate que se seguiu a um jantar com empresários no Palácio da Bolsa, promovido pela Associação Comercial do Porto.


    O Futuro é Agora


    Quem ler neste blog estas ideias já são de 2008 , ai se o PSD vai para o governo coitados de nós .

    #2
    Originalmente Colocado por SECURITAS Ver Post


    Quem ler neste blog estas ideias já são de 2008 , ai se o PSD vai para o governo coitados de nós .
    Ca medo

    Comentário


      #3
      O velho sonho a tornar-se realidade...

      Interessante, entre outros, é este comentário, que surge mais abaixo na mesma página...:

      As medidas proteccionistas dos trabalhadores são das principais causas para o desemprego, a falta de competitividade das empresas e o baixo nível de vida em Portugal. Felizmente há alguém com coragem para admitir que uma diminuição da intervenção do estado é a medida que mais protege os trabalhadores!
      Sublinhado meu.

      Mesma fonte.

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
        O velho sonho a tornar-se realidade...

        Interessante, entre outros, é este comentário, que surge mais abaixo na mesma página...:

        Sublinhado meu.

        Mesma fonte.
        Agora com contratos(mais) precários é que vamos todos ser felizes

        Comentário


          #5
          E a ir para o olho da rua assim mais facilmente , vamos ser muito felizes !

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
            O velho sonho a tornar-se realidade...

            Interessante, entre outros, é este comentário, que surge mais abaixo na mesma página...:

            Sublinhado meu.

            Mesma fonte.
            Só não vê quem não quer.. Temos de dar condições às empresas para elas desenvolver. Rigidez na contratação e despedimento só levam a que muitas empresas tenham medo de dar o passo em frente. É também por causa disso que muitos trabalhadores chegam à altura de ficarem efectivos e são dispensados.

            As pessoas pensam que estão seguras por estarem efectivas, mas se a empresa fechar param na mesma no desemprego.

            Sou totalmente a favor da flexibilização! Quem for uma mais-valia não tem medo destas medidas.

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por air Ver Post
              Só não vê quem não quer.. Temos de dar condições às empresas para elas desenvolver. Rigidez na contratação e despedimento só levam a que muitas empresas tenham medo de dar o passo em frente. É também por causa disso que muitos trabalhadores chegam à altura de ficarem efectivos e são dispensados.

              As pessoas pensam que estão seguras por estarem efectivas, mas se a empresa fechar param na mesma no desemprego.

              Sou totalmente a favor da flexibilização! Quem for uma mais-valia não tem medo destas medidas.
              LOL , falas de barriga cheia !

              Deves pensar que depois de uma determinada idade as pessoas são mais valias para as empresas .

              Se as pessoas só se podem reformar aos 65 anos o que fazem durante o restante tempo ? Roubam para comer ?

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por SECURITAS Ver Post
                LOL , falas de barriga cheia !

                Deves pensar que depois de uma determinada idade as pessoas são mais valias para as empresas .

                Se as pessoas se podem reformar aos 65 anos o que fazem durante o restante tempo ? Roubam para comer ?
                Só?! Daqui a pouco reforma-se aos 45 anos e temos 6 milhões a receber a reforma...

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por JRodrigues Ver Post
                  Só?! Daqui a pouco reforma-se aos 45 anos e temos 6 milhões a receber a reforma...
                  Então flexibilidade no despedimento " a partir dos 40s deixam de ser mais valias " , que sugestoes tens para esses desempregados ?
                  Roubos , furtos , prostituição ?
                  Que fazem durante 25 anos ?
                  Eu aceito a flexibilização se arranjarem alternativas para os mais velhos , para que tenham uma casa , possam tomar banho , não passar fome e ter uma vida digna .

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por air Ver Post
                    Só não vê quem não quer.. Temos de dar condições às empresas para elas desenvolver. Rigidez na contratação e despedimento só levam a que muitas empresas tenham medo de dar o passo em frente. É também por causa disso que muitos trabalhadores chegam à altura de ficarem efectivos e são dispensados.
                    Rigidez na contratação significa vínculos laborais mais sólidos, certo?

                    Bem, em primeiro lugar com vínculos mais sólidos os empresários teriam de ter uma postura mais criativa e mais produtiva, em vez da facilitada que agora têm... Quando a coisa começa a não dar aquilo que eles querem, zás, toca a despedir. Solução fácil, pois não dá trabalho a pensar numa forma de tornar a produção atractiva e rentável, ou reconverter para que volte a sê-lo!

                    Para mim a fragilização dos vínculos laborais gera automaticamente empresários pouco competentes...

                    As pessoas pensam que estão seguras por estarem efectivas, mas se a empresa fechar param na mesma no desemprego.
                    Se o fechar não for a solução mais fácil, certo será que há mais cabeças e força de trabalho a apostar numa forma de dar a volta à crise. Não querem empreendedorismo? Então em que é que despedir e fechar com mais facilidade facilita esse objectivo?

                    Sou totalmente a favor da flexibilização! Quem for uma mais-valia não tem medo destas medidas.
                    Esse chavão é uma injecção que andam a dar por cá há décadas. A essa ideia eu responderia, sou totalmente contra a flexibilização! Só empresários que não forem uma mais valia para o país têm medo de assumirem compromissos sólidos e de porem à prova a sua inteligência e capacidade empreendedora e produtiva!

                    A fragilização de vínculos colocou-nos onde estamos, só não vê quem não quer! A fragilização de vínculos laborais gerou, transversalmente, desconfiança nos mercados, desde a formação e empregabilidade dos jovens, passando pela composição de novas famílias e da confiança em ter descendência, até ao agora tão propalado factor de sustentabilidade...

                    O que me espanta é que continuamos a não querer ver que a instabilidade é a causa, não a consequência, e nem com as empresas de "rating" a mostrarem o lado mais pernicioso dessa questão parecemos querer ver!

                    Meu caro air, não me leves a mal, mas tu não queres mais do que eu um futuro melhor para Portugal e, pessoalmente, penso que essa forma de pensar é profundamente errada, sendo a respectiva solução preconizada a razão de toda esta crise!

                    Comentário


                      #11
                      Quanto à implementação destas medidas nesta altura, julgo que já deveriam ter sido implantadas há muito mais tempo, e não agora, só porque tamos em crise. Numa altura de crise, implantar ainda mais medidas de descontentamento, para mim não é positivo. Mas desde que façam as coisas de modo a que nem patrões nem empregados possam prejudicar-se (não acredito mas pronto há que ter fé)...


                      Um dos grandes problemas em Portugal é as pessoas pensarem que chega-se a uma determinada idade e já ninguém nos vai "contratar". Isto acontece porque temos um tecido empresarial maioritáriamente "toino" e que segue essa regra quase à risca, mesmo se o candidato tiver qualificações para ocupar a vaga,e por outro por termos uma população em geral que despreza a formação continuada ao longo da vida. Felizmente cada vez mais vai-se vendo "cotas" a frequentar o ensino superior e mesmo mestrados, e pasme-se, encontram-se muitos estrangeiros a faze-lo por cá.

                      Recentemente no âmbito do mestrado que tou a frequentar, fomos fazer uma visita de estudo a um empreendimento turístico que fica entre Lagos e Sagres e que aposta na construção de casas eficientes energéticamente através de técnicas de construção que se costumavam utilizar no antigamente aliado a alguma tecnologia de eficiencia energética (pouca) dos dias de hoje. Ora o mentor do projecto é nem mais nem menos que um velhadas inglês com uns 70 anos que na década de 80 (portanto teria 40 na altura) decidiu estudar programação e uns anos mais tarde abriu uma empresa de software no RU, que começou na garagem dele, e que foi crescendo aos poucos até que acabou por vende-la por 25 milhões de dólares, acabando depois por vir cá parar ao nosso Algarve e decidir investir num projecto numa indústria em que tinha mesmo muitos poucos conhecimentos (construção civil). O projecto actualmente não é um sucesso estrondoso devido à crise do imobiliário que atravessamos e devido ao projecto se situar no interior algarvio (perto do mar, mas sem vista para o mesmo), mas devido às casas que vende, mantem e arrenda, da publicidade boca a boca e dos prémios (18 a nível mundial) que tem ganho, e dos baixos custos associados por serem eficientes, são dos poucos empreendimentos turisticos a não estarem em maus lençóis. E teem em standby um projecto para construir o maior spa da Peninsula Ibérica...

                      Ora se os ingleses conseguem (entre outros imigrantes de outras nacionalidades), porque raio é que nós haveriamos de ser diferentes? E porque raio é que eles abrem empresas, mesmo não necessitando de utilizar tecnologias de ponta, e teem sucesso por cá, enquanto a maioria dos nossos continua a empancar no seguir o caminho que o vizinho seguiu, acabando por abrir falência?

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                        #12
                        Originalmente Colocado por Dannymad Ver Post
                        Ora se os ingleses conseguem (entre outros imigrantes de outras nacionalidades), porque raio é que nós haveriamos de ser diferentes? E porque raio é que eles abrem empresas, mesmo não necessitando de utilizar tecnologias de ponta, e teem sucesso por cá, enquanto a maioria dos nossos continua a empancar no seguir o caminho que o vizinho seguiu, acabando por abrir falência?
                        Esse inglês conseguiu, mas era uma pessoa com capital e com maturidade. Provavelmente é uma pessoa que usa a cabeça para pensar e está bem focado naquilo que anda a fazer. Quem é que em Portugal trabalha assim? Praticamente ninguém. Nós somos mais superficiais e tendemos a repetir as receitas até à exaustão.

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por air Ver Post
                          Só não vê quem não quer.. Temos de dar condições às empresas para elas desenvolver. Rigidez na contratação e despedimento só levam a que muitas empresas tenham medo de dar o passo em frente. É também por causa disso que muitos trabalhadores chegam à altura de ficarem efectivos e são dispensados.

                          As pessoas pensam que estão seguras por estarem efectivas, mas se a empresa fechar param na mesma no desemprego.

                          Sou totalmente a favor da flexibilização! Quem for uma mais-valia não tem medo destas medidas.

                          Concordo plenamente, para além de que o proteccionismo é tal que muito investimento estrangeiro não vem cá parar por isso mesmo.

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                            #14
                            Originalmente Colocado por Troglodita Ver Post
                            Esse inglês conseguiu, mas era uma pessoa com capital e com maturidade. Provavelmente é uma pessoa que usa a cabeça para pensar e está bem focado naquilo que anda a fazer. Quem é que em Portugal trabalha assim? Praticamente ninguém. Nós somos mais superficiais e tendemos a repetir as receitas até à exaustão.
                            Começou a empresa de software na garagem . Mas lá está tás a chegar lá com o "Quem e que em Portugal trabalha assim?". Temos que mudar essa mentalidade, e terá que ser pela Ensino. Em vez de tarem todos preocupados com a Educação Sexual nas escolas, porque não se preocupam com aulas de Empreendedorismo ou que levem os miúdos a serem/pensarem auto-sustentaveis? Isso sim é que seria útil para o país, num médio/longo prazo. E assim em vez de termos alunos portugueses brilhantes e que seguem na sua maioria o caminho de fugir do país (nota que somos o 3º país do mundo que deixa mais "cérebros" fugirem), podia ser que retessemos gente com potencial e que enveredasse por projectos que estrangeiros teem que começar por nós, numa terra que não é a deles, e ainda por cima tendo sucesso...

                            Comentário


                              #15
                              Pois é. E nós não valorizamos a inovação. Pior: combatemos a inovação. E depois, claro, vamos comprar cara a tecnologia estrangeira.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por Troglodita Ver Post
                                Pois é. E nós não valorizamos a inovação. Pior: combatemos a inovação. E depois, claro, vamos comprar cara a tecnologia estrangeira.
                                Pior que isso ainda é não termos visão, não sermos práticos, etc... Como podes ver no caso que apresentei, o empreendimento tinha como base casas feitas com técnicas de construção tradicionais com alguma pouca tecnologia moderna. Nada de grandes complicações. Uma das perguntas que fizeram foi quanto tempo demorava para formar uma pessoa para ajudar na construção das mesmas. Resposta: 6 meses... E há n exemplos de outras empresas do género, que utilizam técnicas simples e sem uso de grande tecnologia. Pensam é de forma diferente e procuram ser diferentes num mercado onde todos tentam competir da mesma forma, cuja única diferenciação é o preço práticamente, reduzindo margens de lucro, que não é o caminho na minha opinião...

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                                  #17
                                  Originalmente Colocado por Troglodita Ver Post
                                  Pois é. E nós não valorizamos a inovação. Pior: combatemos a inovação. E depois, claro, vamos comprar cara a tecnologia estrangeira.
                                  E, para dar um toque de ironia, em certos casos, a tecnologia estrangeira é de uma empresa estrangeira que comrpou o patente de um Português que o inventou

                                  Comentário


                                    #18
                                    Em Portugal a partir dos quarente é praticamente impossível arranjar um novo emprego .
                                    A reforma é aos 65 anos , as pessoas tem despesas de água,luz , gás ,casa , comida .
                                    Como sobreviver sem dinheiro após o fim do subsidio de desemprego e sem emprego ?
                                    O PSD pensa apenas na parte financeira do país abandonam as politicas sociais .
                                    Tirem todos os direitos , ponham o povo a passar fome , que mais tarde ou mais cedo vamos pagar isto com elevadas taxas de crime e raptos.
                                    Os empresários que vão ganhar imenso dinheiro vão chegar a um ponto que não vão estar seguros em lado nenhum .
                                    Isto porque juntamente com o PSD vão criar o maior erro da história em Portugal.
                                    Por o PSD acabavam-se todos os direitos adquiridos , serviços nacional de saúde , privatizava-se a segurança social .
                                    Os ricos ainda mais ricos e pobres ainda mais pobres .
                                    Politica económica sem politica social só tem um resultado o caos.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Continuem a brincar com o fogo e a acreditar na Flexibilização que depois falamos...

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por SECURITAS Ver Post
                                        LOL , falas de barriga cheia !

                                        Deves pensar que depois de uma determinada idade as pessoas são mais valias para as empresas .

                                        Se as pessoas só se podem reformar aos 65 anos o que fazem durante o restante tempo ? Roubam para comer ?
                                        Só mesmo em Portugal para não se valorizar a experiência de uma pessoa. Se és jogador de futebol ali no clube da distrital, claro que chegas a uma idade e não serves para nada, desculpa o exemplo exagerado. De resto conheço muitos de 40 e 50 anos se saírem hoje de uma empresa amanhã estão em outra, isto porque foram acumulando ao longo destes anos experiência e não se deixaram estar no canto deles. Falo de pessoas com a 4ª classe, nada a ver com estudos, apenas a ver com conhecimentos.

                                        Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
                                        Rigidez na contratação significa vínculos laborais mais sólidos, certo?

                                        Bem, em primeiro lugar com vínculos mais sólidos os empresários teriam de ter uma postura mais criativa e mais produtiva, em vez da facilitada que agora têm... Quando a coisa começa a não dar aquilo que eles querem, zás, toca a despedir. Solução fácil, pois não dá trabalho a pensar numa forma de tornar a produção atractiva e rentável, ou reconverter para que volte a sê-lo!

                                        Para mim a fragilização dos vínculos laborais gera automaticamente empresários pouco competentes...

                                        Se o fechar não for a solução mais fácil, certo será que há mais cabeças e força de trabalho a apostar numa forma de dar a volta à crise. Não querem empreendedorismo? Então em que é que despedir e fechar com mais facilidade facilita esse objectivo?

                                        Esse chavão é uma injecção que andam a dar por cá há décadas. A essa ideia eu responderia, sou totalmente contra a flexibilização! Só empresários que não forem uma mais valia para o país têm medo de assumirem compromissos sólidos e de porem à prova a sua inteligência e capacidade empreendedora e produtiva!

                                        A fragilização de vínculos colocou-nos onde estamos, só não vê quem não quer! A fragilização de vínculos laborais gerou, transversalmente, desconfiança nos mercados, desde a formação e empregabilidade dos jovens, passando pela composição de novas famílias e da confiança em ter descendência, até ao agora tão propalado factor de sustentabilidade...

                                        O que me espanta é que continuamos a não querer ver que a instabilidade é a causa, não a consequência, e nem com as empresas de "rating" a mostrarem o lado mais pernicioso dessa questão parecemos querer ver!

                                        Meu caro air, não me leves a mal, mas tu não queres mais do que eu um futuro melhor para Portugal e, pessoalmente, penso que essa forma de pensar é profundamente errada, sendo a respectiva solução preconizada a razão de toda esta crise!
                                        Desculpa PeLeve, mas as pessoas nunca olham ao lado do patrão! Quando trabalhei em Portugal cheguei a ver uma empregada que embirrou lá com qualquer coisas com a empresa, efectiva há 10 anos, e simplesmente nos 8 ou 9 meses que lá estive vi-a a trabalhar 1 mês se tanto e quando trabalhava metade do tempo estava encostada porque estava sempre a arranjar problemas na máquina. O resto do tempo estava em baixas psicológicas passadas pelos médicos do sindicado. Nem vamos falar de sindicatos, porque muitos deles só estão a arranjar maneira das pessoas cuspirem no prato que comem.

                                        Em Portugal conheço alguns casos e aqui ainda mais de pessoas que quando tinham contratos incertos trabalhavam a 100 à hora, mas tiveram o efectivo ou o permanente parece que ficaram de férias!

                                        E sim, tendo tu uma empresa, vivendo para ela, é muito difícil despedires alguém da tua empresa!

                                        Com tudo o que possa trazer de mau a flexibilização (ninguém disse que eram só coisas boas), penso que o saldo seria positivo.

                                        Há muitos maus patrões, mas esse terão tendência a desaparecer. De resto se queremos que haja evolução é necessário dar condições ao investimento, dar condições e ajudar as empresas! Tendo um bom tecido empresarial gera mais emprego, mais impostos, etc. Se afastarmos as empresas é que não vamos melhorar, disso tenho a certeza!

                                        Claro que não basta mudar isto e tudo fica bem, é preciso tomar mais medidas, mas na minha opinião esta é uma delas.

                                        Comentário


                                          #21
                                          A flexibilidade laboral é algo que já devia ter sido implantado há bastantes anos atrás.
                                          Já tínhamos tido tempo para o mercado e as pessoas se adaptarem antes das crises.
                                          Se as empresas são livres de contratar quem quiserem, porque razão não poderão também ser livres de despedirem quem quiserem, desde que paguem aquilo a que o trabalhador tiver direito?
                                          Também as empresas precisam se adaptar ao nível de trabalho que tem. É a lógica do mercado. Não pensar assim é meio caminho andado para perdermos a corrida da concorrência com outros países e mercados.
                                          Há países em que as leis laborais são flexíveis e há menos desemprego, mais empresas saudáveis e as pessoas vivem melhor que em Portugal.
                                          Há muito que já se devia ter acabado com o mito do "emprego para a vida", pois isso é incomportável e é um entrave á meritocracia e á separação entre os bons e os maus trabalhadores.

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                                            #22
                                            Originalmente Colocado por Dannymad Ver Post
                                            Quanto à implementação destas medidas nesta altura, julgo que já deveriam ter sido implantadas há muito mais tempo, e não agora, só porque tamos em crise. Numa altura de crise, implantar ainda mais medidas de descontentamento, para mim não é positivo. Mas desde que façam as coisas de modo a que nem patrões nem empregados possam prejudicar-se (não acredito mas pronto há que ter fé)...


                                            Um dos grandes problemas em Portugal é as pessoas pensarem que chega-se a uma determinada idade e já ninguém nos vai "contratar". Isto acontece porque temos um tecido empresarial maioritáriamente "toino" e que segue essa regra quase à risca, mesmo se o candidato tiver qualificações para ocupar a vaga,e por outro por termos uma população em geral que despreza a formação continuada ao longo da vida. Felizmente cada vez mais vai-se vendo "cotas" a frequentar o ensino superior e mesmo mestrados, e pasme-se, encontram-se muitos estrangeiros a faze-lo por cá.

                                            Recentemente no âmbito do mestrado que tou a frequentar, fomos fazer uma visita de estudo a um empreendimento turístico que fica entre Lagos e Sagres e que aposta na construção de casas eficientes energéticamente através de técnicas de construção que se costumavam utilizar no antigamente aliado a alguma tecnologia de eficiencia energética (pouca) dos dias de hoje. Ora o mentor do projecto é nem mais nem menos que um velhadas inglês com uns 70 anos que na década de 80 (portanto teria 40 na altura) decidiu estudar programação e uns anos mais tarde abriu uma empresa de software no RU, que começou na garagem dele, e que foi crescendo aos poucos até que acabou por vende-la por 25 milhões de dólares, acabando depois por vir cá parar ao nosso Algarve e decidir investir num projecto numa indústria em que tinha mesmo muitos poucos conhecimentos (construção civil). O projecto actualmente não é um sucesso estrondoso devido à crise do imobiliário que atravessamos e devido ao projecto se situar no interior algarvio (perto do mar, mas sem vista para o mesmo), mas devido às casas que vende, mantem e arrenda, da publicidade boca a boca e dos prémios (18 a nível mundial) que tem ganho, e dos baixos custos associados por serem eficientes, são dos poucos empreendimentos turisticos a não estarem em maus lençóis. E teem em standby um projecto para construir o maior spa da Peninsula Ibérica...

                                            Ora se os ingleses conseguem (entre outros imigrantes de outras nacionalidades), porque raio é que nós haveriamos de ser diferentes? E porque raio é que eles abrem empresas, mesmo não necessitando de utilizar tecnologias de ponta, e teem sucesso por cá, enquanto a maioria dos nossos continua a empancar no seguir o caminho que o vizinho seguiu, acabando por abrir falência?

                                            Estou inteiramente de acordo. Penso que as pessoas se habituaram a que O Estado seja a amuleta de tudo. È necessário um espírito empreendedor e parte muito da iniciativa própria. Não desculpabilizando o Governo é também uma questão de mentalidades.

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                                              #23
                                              Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                                              A flexibilidade laboral é algo que já devia ter sido implantado há bastantes anos atrás.
                                              Já tínhamos tido tempo para o mercado e as pessoas se adaptarem antes das crises.
                                              Se as empresas são livres de contratar quem quiserem, porque razão não poderão também ser livres de despedirem quem quiserem, desde que paguem aquilo a que o trabalhador tiver direito?
                                              Também as empresas precisam se adaptar ao nível de trabalho que tem. É a lógica do mercado. Não pensar assim é meio caminho andado para perdermos a corrida da concorrência com outros países e mercados.
                                              Há países em que as leis laborais são flexíveis e há menos desemprego, mais empresas saudáveis e as pessoas vivem melhor que em Portugal.
                                              Há muito que já se devia ter acabado com o mito do "emprego para a vida", pois isso é incomportável e é um entrave á meritocracia e á separação entre os bons e os maus trabalhadores.
                                              finalmente alguém esclarecido! Continuem a exigir que as Empresas mantenham nos quadros staff que custa mais do que rende, havemos de ir muito longe. Após a falência das Empresas, quem vos vai dar emprego?

                                              É fundamental perceber que as Empresas são o motor do pais, se lhes tornarmos a vida complicada ficamos submotorizados!

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                                                #24
                                                Estava a ver que estava sozinho nsisto..

                                                Que falta fazem a este fórum pessoas como o CarlosL, por exemplo.

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                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por SECURITAS Ver Post
                                                  Então flexibilidade no despedimento " a partir dos 40s deixam de ser mais valias " , que sugestoes tens para esses desempregados ?
                                                  Roubos , furtos , prostituição ?
                                                  Que fazem durante 25 anos ?
                                                  Eu aceito a flexibilização se arranjarem alternativas para os mais velhos , para que tenham uma casa , possam tomar banho , não passar fome e ter uma vida digna .
                                                  Gostava que me explicasses porque é que uma pessoa a partir dos 40 anos deixa de ser uma mais valia para uma empresa.
                                                  Mas enfim, acho que o air em relação a isto já disse tudo.

                                                  Originalmente Colocado por air Ver Post
                                                  Estava a ver que estava sozinho nsisto..

                                                  Que falta fazem a este fórum pessoas como o CarlosL, por exemplo.
                                                  Não estás, acredita..

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                                                    #26
                                                    Facto: os países com mercados laborais flexíveis têm um nível de desemprego consolidado mais baixo.

                                                    Facto: os países com mercados laborais flexíveis ajustam mais rapidamente o nível de emprego nas crises económicas (veja-se o desemprego corrige/aumenta rapidamente), tal como em períodos de prosperidade económica (veja-se o desemprego reduz-se mais rapidamente).

                                                    Isto é comprovado pela análise dos diversos níveis de desemprego dos países europeus com diferentes tipos de flexibilidade laboral, em função do momento económico.

                                                    Outro facto: as perspectivas de crescimento da economia portuguesa até 2020 são DESASTROSAS.

                                                    Mais outro facto: o investimento estrangeiro no país tem vindo a decair na última década e estagnou completamente. Ninguém quer investir em Portugal na "quantidade" que necessitamos para MANTER o nosso nível de vida, desemprego e produto (não é aumentar, é mesmo MANTER).

                                                    Necessidade imperiosa de Portugal: atrair investimento estrangeiro para crescer.

                                                    Medidas inevitáveis a tomar: flexibilização do mercado laboral para os padrões europeus das economias com que concorremos, redução dos custos unitários do trabalho (sim, vamos ter que ganhar todos menos, a maioria dos economistas diz que cerca de 20%, ou seja, um equivalente a uma desvalorização da moeda que não podemos fazer), desburocratização dos licenciamentos industriais (se é preciso PINs para se fazer alguma coisa, é porque os canais normais não funcionam...) e do sistema Judicial (processos simples a demorarem 10 anos com milhares de recursos pelo meio? Não pode ser...).

                                                    Podemos continuar agarradinhos a direitos e sem pão na mesa ou enfrentarmos a realidade porque quanto mais adiarmos mais difícil será.

                                                    O desemprego real do país já toca nos 15%. A campainha já devia ter tocado. A economia portuguesa está toda fora do mundo actual que cria há anos...desemprego estrutural. Os jovens são maioritariamente precários (ninguém está para meter ninguém nos quadros com este nível de inflexibilidade) e temos uma elite de outros tempos cheia de direitos até ao dia em que a empresa vai à falência e acaba a contribuir para o desemprego.

                                                    Isto não é uma questão de PSD ou PS. Os apoiantes, meliantes podem fazer a guerra parvinha por aí que só totós e/ou desinformados acreditarão.

                                                    Independentemente de quem lá estiver, isto vai ser feito mais cedo ou mais tarde porque é matemático face à performance da economia portuguesa.

                                                    Quanto à flexibilidade laboral...nem dinheiro para um sistema tipo flexisegurança vamos ter neste momento. Há 10 anos tínhamos, agora já não. O preço a pagar por não reformarmos atempadamente as coisas

                                                    É isto ou este país pode dizer adeus ao €uro porque não vai conseguir equilibrar as suas contas públicas pois continuará com uma economia que não cresce e como tal com um nível de receita deficitário face ao peso das prestações sociais contraídas nos últimos 35 anos.
                                                    Editado pela última vez por Andre; 04 June 2010, 10:00.

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                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por air Ver Post
                                                      Só não vê quem não quer.. Temos de dar condições às empresas para elas desenvolver. Rigidez na contratação e despedimento só levam a que muitas empresas tenham medo de dar o passo em frente. É também por causa disso que muitos trabalhadores chegam à altura de ficarem efectivos e são dispensados.

                                                      As pessoas pensam que estão seguras por estarem efectivas, mas se a empresa fechar param na mesma no desemprego.

                                                      Sou totalmente a favor da flexibilização! Quem for uma mais-valia não tem medo destas medidas.
                                                      Você parece não ter ideia alguma sobre como o Mundo funciona... Os centros de emprego (ou de desemprego) estão cheios de "mais valias". Pessoas boas, competentes e dedicadas, que foram dispensadas porque eram demasiado caras ou porque a sua empresa fechou. Mas a minha marquice esquerdista de lado e passemos a factos concretos.

                                                      Qual é o mercado laboral mais flexível do Planeta? EUA. O que é que se originou nos EUA? A maior Grande Depressão da História Humana. Ou seja, a "flexibilização do mercado laboral" não foi suficiente para que ela se evitasse... Mas não é só isso. Ora veja:

                                                      Underemployment Hits 20% in Mid-March

                                                      A taxa de desemprego oficial (e por isso, irrealista e manipulada por motivos políticos óbvios) nos EUA é pouco menos de 10%. A taxa de desemprego real nos EUA, é dada pelo link da Gallup acima. Para além de não falar nas empresas americanas que fogem dos EUA para ir para a Índia.

                                                      É perfeitamente óbvio que a "flexibilização do mercado laboral", não é solução nenhuma. Os EUA são prova disso mesmo.

                                                      A direita do PNAC (Project for the New American Century - Wikipedia, the free encyclopedia) continua a insistir nos velhos dogmas, que foram postos em prática incontáveis vezes (a última vez foi esta década) e que sempre originaram catástrofes.

                                                      Passando outra vez para a minha mariquice esquerdista, eu acho que olhar para as pessoas como produtos numa prateleira de supermercado, escolhendo aquilo que você chama de "mais-valias" (ou que parecem ser "mais-valias, por terem melhor aspecto), deixando os outros na prateleira, é imoral. Este Mundo é capitalista. O que significa que se alguém uer viver, tem de trabalhar para ganhar rendimento. Ora, toda a gente que vive no Mundo real, sabe que no Mundo daquela coisa do mercado, não há que chegue para 6 mil milhões de pessoas.

                                                      Lá por eu ou alguém não se enquadrar na categoria de "mais-valia", não quer dizer que eu ou alguém tenha de morrer de fome e/ou condenado/a a uma vida de pobreza.

                                                      Em Portugal, o PSD e o CDS/PP continuam a tentar passar a mentalidade pós-URSS dos anos 90... "Ganhámos! Deus escolheu o mercado!" Mas isso não é a realidade. Flexibilizar o mercado laboral (ou seja, tornar a vida pior para quem tem de trabalhar muito para ter pouco), para satisfazer a inflexibilidade do mercado na sua eterna demanda pelo Ser Humano Perfeito, é ridículo, irrealista e produto de uma mentalidade originada no maior dos confortos e que, por isso, nunca passou por necessidades, ignorando o que é o Mundo na realidade.

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por z0rg Ver Post
                                                        Você parece não ter ideia alguma sobre como o Mundo funciona... Os centros de emprego (ou de desemprego) estão cheios de "mais valias". Pessoas boas, competentes e dedicadas, que foram dispensadas porque eram demasiado caras ou porque a sua empresa fechou. Mas a minha marquice esquerdista de lado e passemos a factos concretos.

                                                        Qual é o mercado laboral mais flexível do Planeta? EUA. O que é que se originou nos EUA? A maior Grande Depressão da História Humana. Ou seja, a "flexibilização do mercado laboral" não foi suficiente para que ela se evitasse... Mas não é só isso. Ora veja:

                                                        Underemployment Hits 20% in Mid-March

                                                        A taxa de desemprego oficial (e por isso, irrealista e manipulada por motivos políticos óbvios) nos EUA é pouco menos de 10%. A taxa de desemprego real nos EUA, é dada pelo link da Gallup acima. Para além de não falar nas empresas americanas que fogem dos EUA para ir para a Índia.

                                                        É perfeitamente óbvio que a "flexibilização do mercado laboral", não é solução nenhuma. Os EUA são prova disso mesmo.

                                                        A direita do PNAC (Project for the New American Century - Wikipedia, the free encyclopedia) continua a insistir nos velhos dogmas, que foram postos em prática incontáveis vezes (a última vez foi esta década) e que sempre originaram catástrofes.

                                                        Passando outra vez para a minha mariquice esquerdista, eu acho que olhar para as pessoas como produtos numa prateleira de supermercado, escolhendo aquilo que você chama de "mais-valias" (ou que parecem ser "mais-valias, por terem melhor aspecto), deixando os outros na prateleira, é imoral. Este Mundo é capitalista. O que significa que se alguém uer viver, tem de trabalhar para ganhar rendimento. Ora, toda a gente que vive no Mundo real, sabe que no Mundo daquela coisa do mercado, não há que chegue para 6 mil milhões de pessoas.

                                                        Lá por eu ou alguém não se enquadrar na categoria de "mais-valia", não quer dizer que eu ou alguém tenha de morrer de fome e/ou condenado/a a uma vida de pobreza.

                                                        Em Portugal, o PSD e o CDS/PP continuam a tentar passar a mentalidade pós-URSS dos anos 90... "Ganhámos! Deus escolheu o mercado!" Mas isso não é a realidade. Flexibilizar o mercado laboral (ou seja, tornar a vida pior para quem tem de trabalhar muito para ter pouco), para satisfazer a inflexibilidade do mercado na sua eterna demanda pelo Ser Humano Perfeito, é ridículo, irrealista e produto de uma mentalidade originada no maior dos confortos e que, por isso, nunca passou por necessidades, ignorando o que é o Mundo na realidade.
                                                        Não me trate por você. Posso não ter a ideia global, mas alguma ideia de como o mundo funciona até tenho, pode é ser uma ideia pequena.

                                                        Qual é a solução? É dizer às empresas para se desenrascarem, mesmo que não tenham trabalho para todos os empregados, mesmo que tenham uma carga de impostos enorme para ser desperdiçada nos gastos públicos, mesmo que trabalhem e estejam 1 ano à espera de receber, etc.?

                                                        Todos merecem trabalhar claro e uma flexibilização irá levar a um aumento do desemprego em alturas de crise, mas será que é preferível afastar o investimento só para proteger os trabalhadores? Podemos chegar a um ponto que simplesmente não há interesse em Portugal por parte das empresas e depois iremo estar bem piores.

                                                        Vejam esta reportagem:
                                                        Entrevista de Miguel Sousa Tavares a Eduardo Catro - SIC - SAPO Vdeos

                                                        Como o nosso antigo ministro das finanças diz, os principais inimigos das políticas sociais são os próprios partidos da esquerda. Se não tivermos um bom tecido empresarial nunca irá haver dinheiro para medidas sociais.

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                                                          #29
                                                          Vamos continuar pobres seja como for.

                                                          Dê por onde der já não acredito que este pais avance e daqui a 10 continuamos na mesma.
                                                          Pobres!Sem poder de compra, a criminalidade vai aumentar, cada vez é mais dificil as pessoas comprarem um carro novo, ir de ferias, comprar uma coisa, constituir familia(no fundo viver) porque os empregos são precários.

                                                          Quanto à flexibilidade, até podia(ou pode ser bom, ou pode ser igual ao litro..) ser bom, se ganhassemos bem, o problema é que agora andamos a vida toda em estágios e contratos e a ganhar pouco!

                                                          Se tem de ser assim ou não? Nao sei, mas tenho quase a certeza que daqui a 10 anos estamos na cauda à mesma..

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                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por air Ver Post
                                                            (...) Se não tivermos um bom tecido empresarial nunca irá haver dinheiro para medidas sociais.
                                                            E é com o actual panorama de empresários portugueses que lá vamos?!?

                                                            Quando 95% do tecido empresarial são PME's ou empresas familiares... cujos donos, (que são muitas vezes ex-funcionários de uma qualquer empresa) têm muitas vezes apenas a escolaridade obrigatória, percebendo 0 de gestão (quer empresarial, quer de RH), e em que o objectivo não é desenvolver a empresa, mas sim suportar o nivel de vida que pretende atingir (vivenda com piscina, Mercedes para toda a familia, telemóveis e recheio da casa à conta da empresa, etc), pagando muitas vezes o SMN aos funcionários (porque não podem pagar menos, senão...), fugindo aos impostos o mais que se puder, sorvendo o maior número de subsidios possivel, tudo para que o vizinho julgue que é um Doutor...

                                                            Já dizia a minha avózinha, que Deus tem: "Não peças a quem pediu, nem sirvas a quem serviu!"

                                                            E se muita gente mais nova, hoje fala na flexibilização, não devia cuspir no prato que comeu, porque se hoje tem estudos, foi porque "o emprego para a vida" permitiu que os seus pais estabelecessem um projecto estável de vida, que permitiu o desenvolvimento com poucas ou nenhumas perturbações da sua personalidade.

                                                            Coisa que actualmente, com a precariedade e a incerteza, leva a que se adiem ou extingam projectos de vida.

                                                            Depois admiram-se da inversão da piramide populacional, da baixa natalidade, e do país estar à beira da bancarrota.

                                                            Continuo a dizer, o mal deste país é mentalidade tacanha na distribuição da riqueza... o Mexia ganhou 3.100.000€ o ano passado ou sejam + de 6.800 SMN's.

                                                            Não faria melhor ao país ele ganhar apenas 100.000€ e os 3.000.000€ serem distribuidos pelos restantes funcionários? O que desenvolve mais a economia? Além desses 3,1 milhões quantos "aterraram" em off-shores?!?

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