O custo do programa de remodelação do sistema prisional subiu 310 milhões de euros em apenas dois anos. Segundo a edição online do Sol, o anterior ministro da Justiça, Alberto Costa, lançou o programa governamental em 2008 e estimou o custo de construção de dez novas prisões e da remodelação de três em cerca de 450 milhões de euros.
Mas, segundo informou ao jornal o seu sucessor, Alberto Martins, após uma reavaliação do programa o novo custo passou para 760 milhões de euros, ou seja, mais 69% do que estava previsto.
Apenas as novas prisões de Castelo Branco, de Lisboa e Vale do Tejo, de Angra do Heroísmo e de Grândola e as remodelações do Linhó e Alcoentre têm «garantidas o seu financiamento», segundo fonte oficial do Ministério da Justiça. Ou seja, dos 760 milhões de euros agora previstos e inscritos em PIDDAC, apenas cerca de 300 milhões estão assegurados.
De fora ficam para já as novas prisões de Coimbra, Elvas, Leiria, Algarve, Norte Litoral e Ponta Delgada, além da remodelação de São José do Campo (Viseu).
A explicação para o desvio financeiro residirá essencialmente na falta de planeamento na preparação dos procedimentos de contratação pública.
Mas, segundo informou ao jornal o seu sucessor, Alberto Martins, após uma reavaliação do programa o novo custo passou para 760 milhões de euros, ou seja, mais 69% do que estava previsto.
Apenas as novas prisões de Castelo Branco, de Lisboa e Vale do Tejo, de Angra do Heroísmo e de Grândola e as remodelações do Linhó e Alcoentre têm «garantidas o seu financiamento», segundo fonte oficial do Ministério da Justiça. Ou seja, dos 760 milhões de euros agora previstos e inscritos em PIDDAC, apenas cerca de 300 milhões estão assegurados.
De fora ficam para já as novas prisões de Coimbra, Elvas, Leiria, Algarve, Norte Litoral e Ponta Delgada, além da remodelação de São José do Campo (Viseu).
A explicação para o desvio financeiro residirá essencialmente na falta de planeamento na preparação dos procedimentos de contratação pública.
Está para nascer uma obra pública que não sofra uma derrapagem.
Segundo a notícia a explicação deste desvio orçamental reside na falta de planeamento.
E claro, mais uma vez quem paga é o Zé Povinho...
Aqui é que poderia ser utilizada a política do utilizador pagador.
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