"AMO-TE PIKATCHOINA"
Á falta de assuntos mais interessantes...
O que será feito do escritor apaixonado que escrevia esta mensagem numa estranha forma de arte graffiti, em varios muros, pontes e viadutos da zona norte e da cidade do Porto, em particular?
Ontem passei num viaduto e lá vi, quase apagada, a mensagem de paixão...o grafitti manhoso já quase nao se nota, o que me fez pensar: será que o moço encontrou a sua pikatchoina? Será que vivem felizes no bairro do Aleixo, com montes de pequenos Pikatchóinos?
Dado que há poucas arvores e a arte da marcenaria anda pela rua da amargura, era pouco provavel ver a mensagem esculpida num tronco do parque da Cidade, até porque teria muito menos visibilidade e só seria lida por um ou outro par de namorados encavalitados, entre arranhões nas costas e formigas nas cuecas.
Mas porquê escrever em paredes, viadutos e pontes, empestando e delapidando os espaços publicos e tambem privados, para manifestar o seu amor? Na altura nao haveria sms gratuitas? Sim, porque agora acho que fica mais barato um pack de 30 sms em qualquer rede, que comprar, mesmo que seja nos chineses, uma lata de tinta de frigorifico.
Provavelmente o Armindo (chamemos hipoteticamente assim o sofredor de amor) lá se chateou por não ser correspondido.
Terá dado um tiro no ouvido?
Talvez até seja agora funcionário da Camara do Porto no serviço de limpeza de fachadas...
Ou apanhou um cancro do pulmão pelos hidrocarbonetos do aerossol. Era bem feito, para aprender a não poluir espaços já de si pouco interessantes de ver. E nem o sentimento mais nobre o desculpa.
E prontos.
Se alguem tiver mais alguma ideia ou post desinteressante (só para não estar a abrir muitos tópicos)...força. São tipicas desta altura do ano.
Á falta de assuntos mais interessantes...
O que será feito do escritor apaixonado que escrevia esta mensagem numa estranha forma de arte graffiti, em varios muros, pontes e viadutos da zona norte e da cidade do Porto, em particular?
Ontem passei num viaduto e lá vi, quase apagada, a mensagem de paixão...o grafitti manhoso já quase nao se nota, o que me fez pensar: será que o moço encontrou a sua pikatchoina? Será que vivem felizes no bairro do Aleixo, com montes de pequenos Pikatchóinos?
Dado que há poucas arvores e a arte da marcenaria anda pela rua da amargura, era pouco provavel ver a mensagem esculpida num tronco do parque da Cidade, até porque teria muito menos visibilidade e só seria lida por um ou outro par de namorados encavalitados, entre arranhões nas costas e formigas nas cuecas.
Mas porquê escrever em paredes, viadutos e pontes, empestando e delapidando os espaços publicos e tambem privados, para manifestar o seu amor? Na altura nao haveria sms gratuitas? Sim, porque agora acho que fica mais barato um pack de 30 sms em qualquer rede, que comprar, mesmo que seja nos chineses, uma lata de tinta de frigorifico.
Provavelmente o Armindo (chamemos hipoteticamente assim o sofredor de amor) lá se chateou por não ser correspondido.
Terá dado um tiro no ouvido?
Talvez até seja agora funcionário da Camara do Porto no serviço de limpeza de fachadas...
Ou apanhou um cancro do pulmão pelos hidrocarbonetos do aerossol. Era bem feito, para aprender a não poluir espaços já de si pouco interessantes de ver. E nem o sentimento mais nobre o desculpa.
E prontos.
Se alguem tiver mais alguma ideia ou post desinteressante (só para não estar a abrir muitos tópicos)...força. São tipicas desta altura do ano.
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