Vamos lá ver como é que este problema vai terminar...
Moçambique: Arredores de Maputo vandalizados
Centenas de manifestantes invadiram esta quarta-feira de manhã as ruas de Maputo e arredores, em Moçambique para protestarem contra o aumento do custo de vida. A capital já se encontra calma enquanto as regiões vizinhas estão a ser vandalizadas.
De acordo com as últimas informações não existe trânsito em Maputo, embora as entradas e saídas da cidade estejam bloqueadas.
A confusão instalou-se nas primeiras horas da manhã quando centenas de manifestantes sairam para a rua para protestar contra o aumento do custo de vida, nomeadamente o aumento do preço dos combustíveis, do pão, da água e da luz, acréscimos que podem chegar aos 25 por cento.
"O povo aproveita estas situações para saquear, o povo tem fome. Não consegui ir trabalhar porque as estradas estão bloqueadas e estavam imensos pneus a arder. O povo estava a apedrejar os carros. Tive que ficar em casa", contou ao CM Ricardo Patroni Marques, português residente em Maputo.
Ao início da manhã além de carros vandalizados e apedrejados, também uma bomba de combustível foi incendiada além de outros edifícios. Os habitantes não conseguem sair de casa e aqueles que sairam não sabem como regressar.
Depois da onda de violência na capital, o protesto prolongou-se até aos arredores onde várias lojas estão a ser saqueadas e carros apedrejados.
A polícia está a tentar vigiar a situação e disparou para o ar. Na zona do aeroporto as autoridades prenderam alguns protestantes, no entanto a onda de violência continua.
Um avião da TAP que deveria ter descolado esta manhã de Maputo encontra-se parado na pista do aeroporto uma vez que a tripulação e os passageiros não conseguiram chegar ao aeroporto. Por outro lado, os passageiros que aterraram em Maputo esta manhã também se encontram retidos dentro do aeroporto. Uma das pessoas retidas no aeroporto é o antigo ministro social-democrata, Nuno Morais Sarmento.
"Basicamente o que se passa é o saque a lojas e barracas e algumas dependências bancárias foram vandalizadas. A dependência bancária da BIM na Avenida do Trabalho ficou com os vidros todos partidos", acrescenta ao CM Ricardo Patroni Marques.
Até ao momento não é possível confirmar a existência de mortos embora exista registo de feridos - não contabilizados ainda - entre os quais crianças. Segundo a Secretaria de Estado das Comunidades também não existe registo de algum cidadão português envolvido neste protesto.
Nos arredores de Maputo as forças policiais tentam controlar a manifestação e disparam contra os saqueadores de lojas.
Moçambique: Onda de violência em Maputo - Mundo - Correio da Manhã
Centenas de manifestantes invadiram esta quarta-feira de manhã as ruas de Maputo e arredores, em Moçambique para protestarem contra o aumento do custo de vida. A capital já se encontra calma enquanto as regiões vizinhas estão a ser vandalizadas.
De acordo com as últimas informações não existe trânsito em Maputo, embora as entradas e saídas da cidade estejam bloqueadas.
A confusão instalou-se nas primeiras horas da manhã quando centenas de manifestantes sairam para a rua para protestar contra o aumento do custo de vida, nomeadamente o aumento do preço dos combustíveis, do pão, da água e da luz, acréscimos que podem chegar aos 25 por cento.
"O povo aproveita estas situações para saquear, o povo tem fome. Não consegui ir trabalhar porque as estradas estão bloqueadas e estavam imensos pneus a arder. O povo estava a apedrejar os carros. Tive que ficar em casa", contou ao CM Ricardo Patroni Marques, português residente em Maputo.
Ao início da manhã além de carros vandalizados e apedrejados, também uma bomba de combustível foi incendiada além de outros edifícios. Os habitantes não conseguem sair de casa e aqueles que sairam não sabem como regressar.
Depois da onda de violência na capital, o protesto prolongou-se até aos arredores onde várias lojas estão a ser saqueadas e carros apedrejados.
A polícia está a tentar vigiar a situação e disparou para o ar. Na zona do aeroporto as autoridades prenderam alguns protestantes, no entanto a onda de violência continua.
Um avião da TAP que deveria ter descolado esta manhã de Maputo encontra-se parado na pista do aeroporto uma vez que a tripulação e os passageiros não conseguiram chegar ao aeroporto. Por outro lado, os passageiros que aterraram em Maputo esta manhã também se encontram retidos dentro do aeroporto. Uma das pessoas retidas no aeroporto é o antigo ministro social-democrata, Nuno Morais Sarmento.
"Basicamente o que se passa é o saque a lojas e barracas e algumas dependências bancárias foram vandalizadas. A dependência bancária da BIM na Avenida do Trabalho ficou com os vidros todos partidos", acrescenta ao CM Ricardo Patroni Marques.
Até ao momento não é possível confirmar a existência de mortos embora exista registo de feridos - não contabilizados ainda - entre os quais crianças. Segundo a Secretaria de Estado das Comunidades também não existe registo de algum cidadão português envolvido neste protesto.
Nos arredores de Maputo as forças policiais tentam controlar a manifestação e disparam contra os saqueadores de lojas.
Moçambique: Onda de violência em Maputo - Mundo - Correio da Manhã
Maputo: duas crianças mortas pela polícia
Imprensa moçambicana dá conta que a Escola Portuguesa está cercada
Duas crianças foram mortas a tiro pela polícia moçambicana, esta quarta-feira, em Maputo, na sequência dos distúrbios desta manhã.
Segundo o jornal «O País», há relatos de outros mortos em Maputo e também em Matola, mas não há confirmações oficiais.
O mesmo diário revela que a Escola Portuguesa, onde estudam muitos portugueses, está cercada pelas forças de segurança.
A agência Lusa avança que há pelo menos seis mortos e 11 feridos confirmados por fontes hospitalares.
O protesto desta quarta-feira, que começou de madrugada com a «greve» dos transportes públicos, deve-se ao aumento do custo de vida, pois hoje aumentam os preços da água e da luz.
Há relatos de estradas cortadas e lojas vandalizadas, a polícia está a disparar contra os manifestantes e há um número não determinado de feridos.
No centro da cidade de Maputo não há praticamente trânsito e as lojas foram fechando ao longo da manhã, com as pessoas a tentar agora regressar a casa.
IOL Diário - Maputo: duas crianças mortas pela polícia
Imprensa moçambicana dá conta que a Escola Portuguesa está cercada
Duas crianças foram mortas a tiro pela polícia moçambicana, esta quarta-feira, em Maputo, na sequência dos distúrbios desta manhã.
Segundo o jornal «O País», há relatos de outros mortos em Maputo e também em Matola, mas não há confirmações oficiais.
O mesmo diário revela que a Escola Portuguesa, onde estudam muitos portugueses, está cercada pelas forças de segurança.
A agência Lusa avança que há pelo menos seis mortos e 11 feridos confirmados por fontes hospitalares.
O protesto desta quarta-feira, que começou de madrugada com a «greve» dos transportes públicos, deve-se ao aumento do custo de vida, pois hoje aumentam os preços da água e da luz.
Há relatos de estradas cortadas e lojas vandalizadas, a polícia está a disparar contra os manifestantes e há um número não determinado de feridos.
No centro da cidade de Maputo não há praticamente trânsito e as lojas foram fechando ao longo da manhã, com as pessoas a tentar agora regressar a casa.
IOL Diário - Maputo: duas crianças mortas pela polícia
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