Nem sei por onde começar mas, para ser curto e grosso, (não fazer qualquer tipo de extrapolação, atenção) acho que a minha vizinha se anda a fazer descaradamente a mim!
Tudo começou quando mudei de casa, há uns meses.
Mostrou-se logo extremamente simpática e risonha, de cada vez que me via. Ainda pensei que fosse aquela simpatia calorosa pontual para quem é recém chegado e precisa de se sentir bem e integrado na vizinhança...
Passados alguns dias, já estava à minha porta a oferecer-me produtos da horta biológica dela, tipo pepinos e tomates (mais uma vez, nao fazer qualquer extrapolação, por favor. Isto é um fórum familiar) e que, convenhamos, eram extremamente bons. Na semana seguinte, vem com a conversa que tem um bom "pitinho" para mim. E tinha...uma galinha caseira que acabou numa bela cabidela. Nessa altura já a minha mulher estava a achar "pouca graça à brincadeira" e a estranhar tamanha simpatia
E o caricato é que a vizinha é casada e às vezes quase se baba quando eu passo diante da casa dela, mesmo com o marido ao lado!
Há uns dias atrás, então foi o extremo! Depois de saber que eu era profissional de saúde, meteu novamente conversa, quando eu já me despachava para sair de casa... atrasado, como sempre. Estava eu com os miudos no carro e a fechar o portão e eis que a dita me pede se lhe posso ver "uma coisa"!
Enquanto lhe mandava um sorriso amarelo e praguejava para os meus botões (não estou a falar dos mamilos, atenção) o porquê de ainda não me terem vindo colocar o portão electrico, lá tive que lhe dar 2 tostões de conversa.
De repente, levanta a saia! É verdade, levanta completamente a saia e pede se lhe posso ver a nádega, porque tinha "levado" uma injecção e achava que estava "a criar" algo! Bem, eu nem queria acreditar no que via. Uma vizinha que eu mal conhecia, nem sei o nome, na saida de acesso da minha casa, com o "nalguedo" completamente à mostra!
Eu, a medo e sem saber o que fazer, lá coloquei o meu ar entendido, pigarreei antes como se fosse largar uma consideração muito importante, tipo Sócrates e as medidas para combater o défice, e disse que parecia tudo bem, que não estaria a "criar" ou crescer nada. Não estava ruborizado nem inchado, logo era pouco provavel sair dali um alien com 2 boquinhas...logo podia estar descansada.
Mas a "Sigourney" não desarmou e pede-me para lhe palpar a nalga porque estava muito dura! Bem, nessa altura e perante o olhar atónito e risinhos dos meus putos, lá tive eu que consolar a pequena com uma leve palpação cirugica, com os meus indicador e médio bem esticados, que mais dedos já seria abuso.
"Estava tudo bem..", continuava a sossegar eu perante o meu desassossego da situação. "Não se preocupe que lhe posso sugerir um bom creme, se quiser" e logo de seguida mordi a lingua, só de pensar que a vizinha poderia encarar isso como uma qualquer proposta e já me imaginava uns dias depois a engolir em seco, quando ela me pedisse para lhe esfregar a pomada...
Lá me escapuli enquanto ela arranjava a roupa e me dizia adeus.
Agora, é um pavor de cada vez que venho à rua. Tento sair de madrugada e até faço horas a mais no trabalho na expectativa que já chegue com ela a dormir...!
Já sinto saudades da indiferença e frieza da vizinhança num bloco de apartamentos.
isto já vos aconteceu alguma vez?
Ah, esqueci-me de dizer: a dita senhora tem cerca de 80 anos. Isto para não fazerem qualquer tipo de extrapolações.
Tudo começou quando mudei de casa, há uns meses.
Mostrou-se logo extremamente simpática e risonha, de cada vez que me via. Ainda pensei que fosse aquela simpatia calorosa pontual para quem é recém chegado e precisa de se sentir bem e integrado na vizinhança...
Passados alguns dias, já estava à minha porta a oferecer-me produtos da horta biológica dela, tipo pepinos e tomates (mais uma vez, nao fazer qualquer extrapolação, por favor. Isto é um fórum familiar) e que, convenhamos, eram extremamente bons. Na semana seguinte, vem com a conversa que tem um bom "pitinho" para mim. E tinha...uma galinha caseira que acabou numa bela cabidela. Nessa altura já a minha mulher estava a achar "pouca graça à brincadeira" e a estranhar tamanha simpatia
E o caricato é que a vizinha é casada e às vezes quase se baba quando eu passo diante da casa dela, mesmo com o marido ao lado!
Há uns dias atrás, então foi o extremo! Depois de saber que eu era profissional de saúde, meteu novamente conversa, quando eu já me despachava para sair de casa... atrasado, como sempre. Estava eu com os miudos no carro e a fechar o portão e eis que a dita me pede se lhe posso ver "uma coisa"!
Enquanto lhe mandava um sorriso amarelo e praguejava para os meus botões (não estou a falar dos mamilos, atenção) o porquê de ainda não me terem vindo colocar o portão electrico, lá tive que lhe dar 2 tostões de conversa.
De repente, levanta a saia! É verdade, levanta completamente a saia e pede se lhe posso ver a nádega, porque tinha "levado" uma injecção e achava que estava "a criar" algo! Bem, eu nem queria acreditar no que via. Uma vizinha que eu mal conhecia, nem sei o nome, na saida de acesso da minha casa, com o "nalguedo" completamente à mostra!
Eu, a medo e sem saber o que fazer, lá coloquei o meu ar entendido, pigarreei antes como se fosse largar uma consideração muito importante, tipo Sócrates e as medidas para combater o défice, e disse que parecia tudo bem, que não estaria a "criar" ou crescer nada. Não estava ruborizado nem inchado, logo era pouco provavel sair dali um alien com 2 boquinhas...logo podia estar descansada.
Mas a "Sigourney" não desarmou e pede-me para lhe palpar a nalga porque estava muito dura! Bem, nessa altura e perante o olhar atónito e risinhos dos meus putos, lá tive eu que consolar a pequena com uma leve palpação cirugica, com os meus indicador e médio bem esticados, que mais dedos já seria abuso.
"Estava tudo bem..", continuava a sossegar eu perante o meu desassossego da situação. "Não se preocupe que lhe posso sugerir um bom creme, se quiser" e logo de seguida mordi a lingua, só de pensar que a vizinha poderia encarar isso como uma qualquer proposta e já me imaginava uns dias depois a engolir em seco, quando ela me pedisse para lhe esfregar a pomada...
Lá me escapuli enquanto ela arranjava a roupa e me dizia adeus.
Agora, é um pavor de cada vez que venho à rua. Tento sair de madrugada e até faço horas a mais no trabalho na expectativa que já chegue com ela a dormir...!
Já sinto saudades da indiferença e frieza da vizinhança num bloco de apartamentos.
isto já vos aconteceu alguma vez?
Ah, esqueci-me de dizer: a dita senhora tem cerca de 80 anos. Isto para não fazerem qualquer tipo de extrapolações.
Comentário