Há uns quantos meses, um PM possesso gritava que era vitima de uma Ignomínia.
Ignomínia ou não sobre a sua pessoa, o certo é que o personagem mantêm alguma "aura" de duvida sobre alguns actos que eventualmente praticou ou em que esteve envolvido, mas adiante o personagem em causa tem tido demasiado protagonismo pelos piores motivos, e francamente, pessoalmente acho que ele tudo fará para que nunca sejam esclarecidos.
No entanto este pais está pejado de toda uma série de artolas, que na realidade são uns desenvergonhados que gozam descaradmente com a população, o cidadão comum que nas ultimas semanas acorda diáriamente com a incerteza de como serão as noticias do dia quanto ao estado da economia do seu pais.
Maioritariamente têm aceitado tacitamente o que lhe impõem, impostos, cortes, aumentos de IVA, taxas para Y ou para X, e muitos mas muitos mesmos ganham ordenados mínimos, alguns no limiar da pobreza, mas por orgulho ou vergonha (nem quero pensar que é por parvoíce) nem falam ou protestam contra a violência social a que são sujeitos.
No oposto, temos aqueles que nem deviam pensar em protestar, e no entanto é deles que vemos isto:
Este juiz desembargador fala disto:
Fala do corte de 150€ num subsidio de 775€, que é atribuído de forma vitalícia ao Exmº(a). Sr(a). Dr(a). Juiz(a), livre de impostos já que não paga IRS sobre o mesmo.
Subsidio que lhe é atribuido mesmo que more em Lisboa e esteja colocado na Comarca de Loures, ou no extremo mesmo que trabalhe em Lisboa e more em ... Lisboa.
No mínimo este protesto, camuflado atrás de protestos quanto a maquinações politicas e perseguições de vária ordem com os juizes, é indecoroso.
Mas a sem vergonha neste pais continua com ridículos como este:
Crise Deputado esfomeado reivindica jantar na cantina da AR - Expresso.pt
Citações de Ricardo Gonçalves deputado do PSAcresce que:
Em resumo, com mentalidades destas chegaremos a algum lugar ?
Isto faz lembrar declarações do decrépito Almeida Santos sobre a eventualidade de um dia os deputados andarem a pedir, face à miséria de ordenados que recebiam.
Haja decoro e vergonha na cara porque é a população no geral que vai pagar a crise e o endividamento do pais.
Ignomínia ou não sobre a sua pessoa, o certo é que o personagem mantêm alguma "aura" de duvida sobre alguns actos que eventualmente praticou ou em que esteve envolvido, mas adiante o personagem em causa tem tido demasiado protagonismo pelos piores motivos, e francamente, pessoalmente acho que ele tudo fará para que nunca sejam esclarecidos.
No entanto este pais está pejado de toda uma série de artolas, que na realidade são uns desenvergonhados que gozam descaradmente com a população, o cidadão comum que nas ultimas semanas acorda diáriamente com a incerteza de como serão as noticias do dia quanto ao estado da economia do seu pais.
Maioritariamente têm aceitado tacitamente o que lhe impõem, impostos, cortes, aumentos de IVA, taxas para Y ou para X, e muitos mas muitos mesmos ganham ordenados mínimos, alguns no limiar da pobreza, mas por orgulho ou vergonha (nem quero pensar que é por parvoíce) nem falam ou protestam contra a violência social a que são sujeitos.
No oposto, temos aqueles que nem deviam pensar em protestar, e no entanto é deles que vemos isto:
O presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) disse hoje que a penalização que esta classe vai sofrer com os anunciados cortes orçamentais é a «factura» pelo seu trabalho em processos como o «Face Oculta» e «outros anteriores».
«Esta redução de vencimentos não é um imposto, não é uma expropriação, não é uma nacionalização, nem é um empréstimo. É um confisco arbitrário que só os reis faziam», disse.
António Martins sublinhou que «os juízes não questionam a sua contribuição para a salvação do país, na perspectiva de pagar impostos, mas não serem expropriados da sua remuneração».
O presidente da ASJP lembrou que «os juízes são os únicos em que os subsídios (remunerações acessórias) são reduzidos em 20 por cento», o que acresce aos 10 por cento no rendimento ilíquido.
«Esta redução de vencimentos não é um imposto, não é uma expropriação, não é uma nacionalização, nem é um empréstimo. É um confisco arbitrário que só os reis faziam», disse.
António Martins sublinhou que «os juízes não questionam a sua contribuição para a salvação do país, na perspectiva de pagar impostos, mas não serem expropriados da sua remuneração».
O presidente da ASJP lembrou que «os juízes são os únicos em que os subsídios (remunerações acessórias) são reduzidos em 20 por cento», o que acresce aos 10 por cento no rendimento ilíquido.
O ministro da Justiça, Alberto Costa, decidiu actualizar o subsídio de renda de casa dos juízes, cumprindo assim o compromisso assumido em 2003 pela então titular da pasta, Celeste Cardona.
O valor passa de €700 para €775 mensais, com efeitos retroactivos a Janeiro deste ano.
SOL 10 Março 2008
O valor passa de €700 para €775 mensais, com efeitos retroactivos a Janeiro deste ano.
SOL 10 Março 2008
Subsidio que lhe é atribuido mesmo que more em Lisboa e esteja colocado na Comarca de Loures, ou no extremo mesmo que trabalhe em Lisboa e more em ... Lisboa.
No mínimo este protesto, camuflado atrás de protestos quanto a maquinações politicas e perseguições de vária ordem com os juizes, é indecoroso.
Mas a sem vergonha neste pais continua com ridículos como este:
Crise Deputado esfomeado reivindica jantar na cantina da AR - Expresso.pt
"Se abrissem a cantina da Assembleia da República à noite, eu ia lá jantar. Eu e muitos outros deputados da província. Quase não temos dinheiro para comer"
"Tenho 60 euros de ajudas de custos por dia. Temos de pagar viagens, alojamento e comer fora. Acha que dá para tudo? Não dá"
Deputados: abonos duplicam vencimento 11-Fev-2008 Em Portugal, os deputados ganham 3708 euros de salário-base, o que corresponde a 50% do vencimento do presidente da República. Os subsídios de férias e de Natal são pagos em Junho e em Novembro e têm direito a10% do salário para despesas de representação. Como também lhes são pagos abonos de transporte entre a residência e São Bento uma vez por semana, e por cada deslocação semanal ao círculo de eleição, um deputado do Porto, por exemplo, pode receber mais dois mil euros, além do ordenado.
In Verbis 11 Fevereiro 2008
In Verbis 11 Fevereiro 2008
Isto faz lembrar declarações do decrépito Almeida Santos sobre a eventualidade de um dia os deputados andarem a pedir, face à miséria de ordenados que recebiam.
Haja decoro e vergonha na cara porque é a população no geral que vai pagar a crise e o endividamento do pais.
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