Sim, o que é ser-se preconceituoso?
Será errado? Censurável? Susceptível de ser sujeito a outros tipos de conceitos?
O que é?
A propósito disto (como mero exemplo, não ilustrativo, sequer) voltei a reflectir sobre se o que a Sociedade pretende, nesta questão do preconceito, é a eliminação do dito cujo, vulgo, opinião pessoal sobre as diversas coisas da vida, ou se, preconceituosamente, a dita Sociedade o que pretende é que cada um deixe de pensar de acordo consigo próprio, ou, no limite, passe a pensar uma coisa e a dizer outra!
É que, reflictamos, nesta coisa das convicções pessoais, a mais das vezes imutáveis, ou, no mínimo, demasiadas vezes as ideias nesta área estão profundamente enraizadas em cada um para que outrem possa mudar, a respectiva forma de pensar, qual o objectivo destas campanhas? Será viável, ou mesmo aceitável tentar refrear o pensamento dos outros? Será legítimo censurar as outras formas de pensar? Será, ainda, legítimo impor as linhas mestras do certo ou do errado?
Será, por outro lado, que se pretende que os outros, os que pensam de forma diferente do comummente aceite, passem a ser hipócritas e defendam o "politicamente correcto"?
Será a hipocrisia o que se defende, socialmente, nestas questões em vez da sinceridade?
Será que a chamada tolerância é o equilíbrio entre o que cada um pensa e o que, respectivamente, diz, sendo certo que o "correcto" é esconder tanto mais o que se pensa quanto mais diverso isso for do socialmente aceite?
Não seria preferível que, pergunto, se se fizesse, "apenas", o aviso de que determinadas convicções podem, sendo colocadas em prática, violar as convenções e, subsequentemente, as regras socialmente impostas, mas que a Sociedade cresceu o suficiente para tolerar todas as formas de pensamento?
O que pensam disto?
Será errado? Censurável? Susceptível de ser sujeito a outros tipos de conceitos?
O que é?
A propósito disto (como mero exemplo, não ilustrativo, sequer) voltei a reflectir sobre se o que a Sociedade pretende, nesta questão do preconceito, é a eliminação do dito cujo, vulgo, opinião pessoal sobre as diversas coisas da vida, ou se, preconceituosamente, a dita Sociedade o que pretende é que cada um deixe de pensar de acordo consigo próprio, ou, no limite, passe a pensar uma coisa e a dizer outra!
É que, reflictamos, nesta coisa das convicções pessoais, a mais das vezes imutáveis, ou, no mínimo, demasiadas vezes as ideias nesta área estão profundamente enraizadas em cada um para que outrem possa mudar, a respectiva forma de pensar, qual o objectivo destas campanhas? Será viável, ou mesmo aceitável tentar refrear o pensamento dos outros? Será legítimo censurar as outras formas de pensar? Será, ainda, legítimo impor as linhas mestras do certo ou do errado?
Será, por outro lado, que se pretende que os outros, os que pensam de forma diferente do comummente aceite, passem a ser hipócritas e defendam o "politicamente correcto"?
Será a hipocrisia o que se defende, socialmente, nestas questões em vez da sinceridade?
Será que a chamada tolerância é o equilíbrio entre o que cada um pensa e o que, respectivamente, diz, sendo certo que o "correcto" é esconder tanto mais o que se pensa quanto mais diverso isso for do socialmente aceite?
Não seria preferível que, pergunto, se se fizesse, "apenas", o aviso de que determinadas convicções podem, sendo colocadas em prática, violar as convenções e, subsequentemente, as regras socialmente impostas, mas que a Sociedade cresceu o suficiente para tolerar todas as formas de pensamento?
O que pensam disto?
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