Comummente ouço dizer, estou a gozar a vida. Mas o que é isso gozar!? Ela goza-se? Ou não será aproveitar e tirar o partido que podemos dela!
Não que gozemos com ela, para que não, nos aconteça de sermos nós os gozados. Deve ser, até indelevelmente levada com uma certa responsabilidade, com o nosso sentido mais seriamente levada e não de uma forma superficial, como algumas (ou) por muitas vezes, lhe queiramos atribuir.
E quando dizemos viver, não estamos a vivê-la por si, ou estamos mortos para a vida!?
Queremos disfrutá-la, vive-la no limite, mas como sabemos os nossos limites (?), viver assim, não num máximo, mas de uma forma mais ponderada. Não conseguir extrair o seu máximo não nos fará sentir (ainda) mais frustrados?...
Como vivemos, aproveitamos a nossa vida? Qual a vossa receita?...
Qual o vosso gozo que ela lhe vos permite?
Tiram não o máximo, mas o partido que lhes permite?
Pensam, que mais poderiam retirar dela?
Algo vos frusta, por não conseguir por mais?...
Sentem que essas vivências que se tem enquadrado nas vossas espectativas...
Não que gozemos com ela, para que não, nos aconteça de sermos nós os gozados. Deve ser, até indelevelmente levada com uma certa responsabilidade, com o nosso sentido mais seriamente levada e não de uma forma superficial, como algumas (ou) por muitas vezes, lhe queiramos atribuir.
E quando dizemos viver, não estamos a vivê-la por si, ou estamos mortos para a vida!?
Queremos disfrutá-la, vive-la no limite, mas como sabemos os nossos limites (?), viver assim, não num máximo, mas de uma forma mais ponderada. Não conseguir extrair o seu máximo não nos fará sentir (ainda) mais frustrados?...
Como vivemos, aproveitamos a nossa vida? Qual a vossa receita?...
Qual o vosso gozo que ela lhe vos permite?
Tiram não o máximo, mas o partido que lhes permite?
Pensam, que mais poderiam retirar dela?
Algo vos frusta, por não conseguir por mais?...
Sentem que essas vivências que se tem enquadrado nas vossas espectativas...
Comentário