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Portugal é o 2º melhor país do mundo... para ser despedido.

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    Sociedade Portugal é o 2º melhor país do mundo... para ser despedido.

    A CNBC revela que Portugal é um dos países que mais benefícios concede aos desempregados.
    De acordo com um trabalho jornalístico da CNBC publicado na semana passada denominado de "Os melhores locais do mundo para ser despedido", Portugal é o segundo país de todo o mundo com mais benefícios para os desempregados.

    "Portugal está tecnicamente empatado com a Letónia com o subsídio de desemprego médio a ser equivalente a 83% do último salário mas oferece um subsídio de alojamento, um benefício extra para crianças com menos de 12 anos e tem uma política de ruptura que surpreendeu toda a agente", referem os jornalistas Cindy Perman e Paul Toscano.

    No entanto, é importante frisar que, com as novas regras de atribuição do subsídio de desemprego, publicadas no Decreto-Lei nº 72/2010 que entraram em vigor a 1 de Julho, o valor do subsídio não pode ser superior a 75% da retribuição líquida do último salário - com excepção para as pessoas de rendimentos baixo, pois a quantia mínima do subsídio de desemprego continua a ser o equivalente ao valor de um indexante de Apoio Social (419,22 euros) e a quantia máxima mantém-se em três vezes o Indexante de Apoio Social (3×419,22 euros).

    O texto da CNBC refere ainda como ponto positivo o programa de benefício aos desempregados o facto de "se um trabalhador trabalhar 20 anos recebe uma indemnização de 20 meses. Além disso, é exigido dois meses de antecedência antes da data da rescisão. "

    No topo da lista de "Os melhores locais do mundo para ser despedido" figura o Luxemburgo, onde "um desempregado aufere, em média, 84,2% do seu último salário e pode recolher benefícios até um ano".

    É ainda de salientar o facto de entre os 10 países com mais benefícios para os desempregados, segundo a CNBC, apenas dois não fazem parte da União Europeia.

    Esta classificação vai de encontro às recentes declarações de David Grubb, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), que aponta para o facto de as medidas de austeridade colocadas em prática pelos governos terem tido pouco impacto nos benefícios de desemprego.

    • Países com mais benefícios de desemprego


    Média do subsídio de
    desemprego em função
    do último salário

    Luxemburgo 84,2% Portugal 83,4% Letónia 83,4% Suíça 81,9% França 74,1% Eslovénia 74,1% Holanda 73,2% Dinamarca 72,1% Alemanha 72,0% Islândia 70,9%
    Fonte: CNBC



    Será por aqui uma das razões para estarmos na situação em que estamos de momento? Haverá um abuso da parte dos desempregados?
    Editado pela última vez por Nero1; 07 December 2010, 18:07.

    #2
    Originalmente Colocado por Nero1 Ver Post
    Será por aqui uma das razões para estarmos na situação em que estamos de momento? Haverá um abuso da parte dos desempregados?
    Penso que não tem nada a ver! O nosso salário médio é tão baixo que o subsídio de desemprego fica ainda mais baixo.. Além que o subsídio não é vitalício. Pelo que o NunoMF diz na Irlanda o subsídio é vitalício e isso sim seria uma forma de abusos, pelo menos em Portugal.

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      #3
      Que raio de noticia.

      E que tal tb colocarem os vencimentos médios?

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        #4
        Casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão

        Muita gente descontente que para aí vai aparecer por essa Europa fora!!!

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          #5
          Senti isso (as vantagens do subsidio de desemprego em Portugal) quando estive desempregado aqui na Polónia, deste lado dão-nos dinheiro para comprar umas cervejas e uns cigarritos...

          Comentário


            #6
            Ainda tou para saber como é que um subsidio de 65% do salário dá 83,4%...

            E já agora punham também o valor em €€€... é que 50% de 2.000€ é bem melhor que 83,4% de 800€ (salário médio em PT)
            Editado pela última vez por mablopes; 07 December 2010, 20:17.

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              #7
              Como é que quem menos tem culpa, mais fama de calaceiro tem!?

              Os desempregados deviam contratar spin doctors.

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por mablopes Ver Post
                Ainda tou para saber como é que um subsidio de 65% do salário dá 83,4%...
                É simples, no mínimo recebes 419,22 € de subsídio de desemprego, portanto, se o teu último salário foi de 475€ recebes aproximadamente 88% da tua última retribuição.

                Claro que isto apenas significa que a maioria dos desempregados recebe uma miséria de subsídio de desemprego mas isso é irrelevante para os senhores jornalistas.

                Comentário


                  #9
                  É com este tipo de notícias que têm enganado este povo...
                  É que até parece que é desejável ser despedido em Portugal! Irra... Sinceramente...

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por vsfce Ver Post
                    É simples, no mínimo recebes 419,22 € de subsídio de desemprego, portanto, se o teu último salário foi de 475€ recebes aproximadamente 88% da tua última retribuição.

                    Claro que isto apenas significa que a maioria dos desempregados recebe uma miséria de subsídio de desemprego mas isso é irrelevante para os senhores jornalistas.
                    É a chamada manobra dos números, preocupa-me as pessoas não terem espírito crítico e comerem tudo o que lhes metem à frente.

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por Nero1 Ver Post



                      Será por aqui uma das razões para estarmos na situação em que estamos de momento? Haverá um abuso da parte dos desempregados?
                      A culpa da crise é dos desempregados, os patrões não têm culpa nenhuma, querem é contratar licenciados e qualificados pelo ordenado minimo e o trabalhador indiferenciado por 100€ ou 200€, e se possível ter pessoal a trabalhar e a pagar para trabalhar ainda melhor...

                      Comentário

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