"Contestação do novo regime de mobilidade
Elevada adesão à greve da Função Pública
Hospitais, centros de saúde, autarquias e transportes são os sectores mais afectados pela greve da Função Pública que, esta quinta-feira, se faz sentir um pouco por todo o país. Os sindicatos falam numa adesão elevada dos trabalhadores, que protestam contra as medidas de mobilidade propostas pelo Governo.
O primeiro balanço da paralisação, avançado pelos sindicatos, aponta, no sector da saúde, para uma adesão superior a 50% por parte dos enfermeiros durante o turno da noite nos hospitais da Grande Lisboa. No Hospital de S. José (Lisboa), no hospital de Lagos (Algarve) e no hospital do Montijo a participação na greve chegou aos 100%.
Em mais de uma dezena de municípios verificou-se também uma forte adesão à greve por parte dos funcionários da recolha do lixo. Lisboa regista uma adesão de 68%, segundo dados dos sindicatos, enquanto no Porto a paralisação é de 100%.
Apesar de ser ainda cedo para precisar números Nobre dos Santos, secretário coordenador da FESAP, adianta que a adesão à greve ultrapassa os 90% nas autarquias da Grande Lisboa e do Norte, sendo praticamente total no Barreiro.
A greve, iniciada às 0h00 desta quinta-feira, foi inicialmente convocada pela Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública (FCSAP), afecta à CGTP, mas conta com a participação do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) e da Frente Sindical da Administração Pública (FESAP), ambos afectos à UGT.
Com a proposta do regime de mobilidade dos funcionários públicos, o Governo prevê mecanismos de mobilidade geral que já existem e que estão relacionados com a troca, cedência ou destacamento de funcionários entre serviços. Estipula ainda uma mobilidade especial, que funcionará em três fases, que implicam a perda gradual de remuneração, mas não de direitos (antiguidade, protecção na doença, subsídio de férias e de Natal) nem de deveres."
http://www.correiodamanha.pt/noticia...Canal=11&p=200
Está bem? Está mal? Não está nem bem nem mal?...
Elevada adesão à greve da Função Pública
Hospitais, centros de saúde, autarquias e transportes são os sectores mais afectados pela greve da Função Pública que, esta quinta-feira, se faz sentir um pouco por todo o país. Os sindicatos falam numa adesão elevada dos trabalhadores, que protestam contra as medidas de mobilidade propostas pelo Governo.
O primeiro balanço da paralisação, avançado pelos sindicatos, aponta, no sector da saúde, para uma adesão superior a 50% por parte dos enfermeiros durante o turno da noite nos hospitais da Grande Lisboa. No Hospital de S. José (Lisboa), no hospital de Lagos (Algarve) e no hospital do Montijo a participação na greve chegou aos 100%.
Em mais de uma dezena de municípios verificou-se também uma forte adesão à greve por parte dos funcionários da recolha do lixo. Lisboa regista uma adesão de 68%, segundo dados dos sindicatos, enquanto no Porto a paralisação é de 100%.
Apesar de ser ainda cedo para precisar números Nobre dos Santos, secretário coordenador da FESAP, adianta que a adesão à greve ultrapassa os 90% nas autarquias da Grande Lisboa e do Norte, sendo praticamente total no Barreiro.
A greve, iniciada às 0h00 desta quinta-feira, foi inicialmente convocada pela Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública (FCSAP), afecta à CGTP, mas conta com a participação do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) e da Frente Sindical da Administração Pública (FESAP), ambos afectos à UGT.
Com a proposta do regime de mobilidade dos funcionários públicos, o Governo prevê mecanismos de mobilidade geral que já existem e que estão relacionados com a troca, cedência ou destacamento de funcionários entre serviços. Estipula ainda uma mobilidade especial, que funcionará em três fases, que implicam a perda gradual de remuneração, mas não de direitos (antiguidade, protecção na doença, subsídio de férias e de Natal) nem de deveres."
http://www.correiodamanha.pt/noticia...Canal=11&p=200
Está bem? Está mal? Não está nem bem nem mal?...
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