O Presidente francês é o mais recente líder europeu a declarar a falência da política multicultural de integração de comunidades estrangeiras, defendendo a adopção dos valores da nação de acolhimento por parte das minorias.
«Claramente, sim, o multiculturalismo falhou», declarou Nicolas Sarkozy, quinta-feira, numa entrevista ao canal TF1.
«Claro que temos que respeitar as diferenças, mas não queremos uma sociedade onde as comunidades vivem lado a lado. Se alguém vem viver para França, deve ser integrado numa única comunidade, que é a comunidade nacional. E se não aceitar isso, então não será bem-vindo», afirmou o Presidente francês, ele próprio filho de um imigrante húngaro.
«Preocupamo-nos demasiado tempo com a identidade da pessoa que estavamos a acolher, e muito pouco com a identidade do país de acolhimento», defendeu.
Sarkozy profere a declaração dias depois do primeiro-ministro britânico David Cameron defender o mesmo na Alemanha, país onde, no Verão passado, a chancelar germânica Angela Merkel anunciou a «morte do multiculturalismo».
Directa ou indirectamente, Cameron, Merkel e Sarkozy referem-se sobretudo à integração de imigrantes muçulmanos nas respectivas nações europeias.
No último fim-de-semana, o líder britânico afirmou que a política multicultural era responsável pela exclusão, radicalização e mesmo pela adesão a fenómenos terroristas de «jovens desenraizados» da minoria islâmica.
«Sob a doutrina do multiculturalismo de estado, fomos obrigados a viver vidas separadas lado a lado», afirmou Cameron, que defendeu a promoção «musculada» dos direitos humanos e dos princípios liberais.
Fonte: SOL com agências
«Claramente, sim, o multiculturalismo falhou», declarou Nicolas Sarkozy, quinta-feira, numa entrevista ao canal TF1.
«Claro que temos que respeitar as diferenças, mas não queremos uma sociedade onde as comunidades vivem lado a lado. Se alguém vem viver para França, deve ser integrado numa única comunidade, que é a comunidade nacional. E se não aceitar isso, então não será bem-vindo», afirmou o Presidente francês, ele próprio filho de um imigrante húngaro.
«Preocupamo-nos demasiado tempo com a identidade da pessoa que estavamos a acolher, e muito pouco com a identidade do país de acolhimento», defendeu.
Sarkozy profere a declaração dias depois do primeiro-ministro britânico David Cameron defender o mesmo na Alemanha, país onde, no Verão passado, a chancelar germânica Angela Merkel anunciou a «morte do multiculturalismo».
Directa ou indirectamente, Cameron, Merkel e Sarkozy referem-se sobretudo à integração de imigrantes muçulmanos nas respectivas nações europeias.
No último fim-de-semana, o líder britânico afirmou que a política multicultural era responsável pela exclusão, radicalização e mesmo pela adesão a fenómenos terroristas de «jovens desenraizados» da minoria islâmica.
«Sob a doutrina do multiculturalismo de estado, fomos obrigados a viver vidas separadas lado a lado», afirmou Cameron, que defendeu a promoção «musculada» dos direitos humanos e dos princípios liberais.
Fonte: SOL com agências
Finalmente que um Chefe de Estado europeu não tem medo de dizer as verdades e assumir publicamente que a época do multiculturalismo, das minorias e dos coitadinhos acabou.
Em nossa casa mandamos nós. Quem vier por bem é bem-vindo, quem não gostar volte para trás.
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