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Pais violam filhos durante 2 anos - Começou o julgamento

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    Pais violam filhos durante 2 anos - Começou o julgamento

    Pais acusados de violar filhos durante dois anos

    Dois rapazes e rapariga de Vila do Conde já encaravam sexo em família como "normal". Ministério Público diz que há provas de três crimes de violação e pede inibição do poder paternal

    Três crimes de violação agravada e proposta de inibição do poder paternal. São os crimes e parte do castigo encontrados pelo Ministério Público (MP) para o casal de Retorta, Vila do Conde, suspeito de abusar, durante dois anos, os filhos de 9, 11 e 13 anos.




    Amélia A., 30 anos, operária de uma fábrica de conservas, está em liberdade e obrigada a apresentações periódicas, desde 29 de Abril deste ano. José P., de 39 anos, pintor da construção civil, ficou em prisão preventiva. O caso, descrito como "escabroso" e denunciado pela professora da menina de 9 anos à Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ), chocou a pequena freguesia de Retorta. O o casal está, desde a passada sexta-feira, formalmente acusado de três crimes de violação agravada, cometidos, ao longo de dois anos, contra os três filhos menores, dois rapazes e uma rapariga.
    O MP não deu como provada a existência de "penetração" nas relações sexuais entre progenitores e crianças, tal como estas tinham inicialmente denunciado. As perícias médicas revelam, por um lado, análises negativas no que toca à penetração nas três crianças (seja vaginal ou anal, já que nada de anormal foi encontrado nos órgãos genitais e ânus das três crianças, que indiciasse as continuadas violações). Nas roupas interiores e de cama, por outro lado, não havia presença de sémen.


    Poucas certezas

    Assim, pai e mãe são acusados de actividades sexuais com menores, incluindo sexo oral e até sexo com animais. A acusação está, basicamente, sustentada nos depoimentos das três crianças, que falam ainda na exibição de vídeos, mas, à data das detenções, o facto é que nenhum aparelho de reprodução, cassetes ou DVD foram encontrados na casa do casal.
    No que diz respeito aos testes psicológicos e psicotécnicos, as certezas quanto ao que, de facto, aconteceu, ao longo dos últimos dois anos, com aqueles crianças continuam a ser muita poucas. A mãe, depois de confessar os crimes e se disponibilizar para cooperar com a justiça (o que fez com que ficasse apenas com apresentações periódicas no posto da GNR local), nega, agora, tudo. Quanto ao pai, diz-se, desde o início, inocente.

    in Pais acusados de violar filhos durante dois anos - JN

    #2
    Em 1º lugar tenho que pedir desculpa a quem começou a ler o tópico e ficou transtornado. Estive mesmo só para pôr o link da notícia para não ferir os sentimentos de cada um, mas a verdade deve ser encarada de frente, como dizia o meu pai.

    Infelizmente estas situações ocorrem muito frequentemente, o de pais violarem os filhos e principalmente as filhas. Agora um concluio entre pai e mãe, em que se abusa de 3 crianças menores e repetidamente? Pelos vistos até incluíam o cão da família, o Niko. Nada está provado ainda, mas se assim foi EXIGE-SE pena máxima para ambos ou pelo menos para o homem, com possibilidade de redução de pena apenas nos últimos 5 anos. 25 anos de pena para o homem e 20 para a mulher, além de terem que prestar apoio a vítimas de situações do género, para que revivessem sequencialmente o que fizeram aos seus filhos, que terão sequelas para toda a sua vida futura.

    Um colega contou-me o caso na 3ª feira e como ontem não tive oportunidade de vir aqui comentar, só agora o faço. Pesquisei e não encontrei a informação, por isso decidi criar um tópico novo. Só espero que ambos sejam considerados culpados e que desta vez a justiça não brinque nem seja branda. É pena neste momento só termos 25 anos de prisão efectiva como pena máxima, sou adepto de encarceramento para toda a vida em crimes desta natureza.

    Tenho uma filha bem pequena e não sei o que faria se soubesse que tinha sido abusada (e ainda por cima frequentemente) por um membro da família...

    Comentário


      #3
      Estes vão sair em liberdade com tão poucas provas tá-se mesmo a ver...

      Comentário


        #4
        Não deixa de ser perturbante a não existência de provas...

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          #5
          Isto só prova mais uma vez que ter filhos até as baratas têm, criá-los é que é outro campeonato completamente diferente.

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            #6
            Que nojo isto mete!!!

            Comentário


              #7
              Gente doente!
              Eu sei o que lhes fazia!

              Comentário


                #8
                É uma situação verdadeiramente chocante mas ao mesmo tempo não deixo de considerar estranho não haver provas para além do testemunho das crianças. Não estando a menosprezar o que estas alegadamente terão passado e sofrido há que ter em conta o quão fantasiosas elas podem ser.

                Comentário


                  #9
                  Temos de ser prudentes, é preciso primeiro provar o que aconteceu! Até agora não há provas, será que as crianças mentiram? Caso se prove os crimes, só posso ficar enjoado!

                  Comentário


                    #10
                    Então e esta Mãe, que, agora, se diz inocente, porque é que anteriormente confessou um crime que supostamente não aconteceu?????

                    Comentário


                      #11
                      Tenho para mim é que os putos estão a exagerar, não foi encontrados provas nenhumas..

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por Danone Ver Post
                        Então e esta Mãe, que, agora, se diz inocente, porque é que anteriormente confessou um crime que supostamente não aconteceu?????
                        Quantos e quantos crimes não são confessados indevidamente. Não estou com isto a ilibar a mãe, até porque não tenho dados que me possam levar a crer que é culpada ou inocente. Mas a verdade é desconhecemos em que circunstâncias foi obtida essa confissão.

                        Comentário


                          #13
                          Não nego que seja tudo uma invenção, mas a vontade da mãe em confessar imeadiatamente os crimes faz-me pensar que terá sido mais um desabafo pelos entimento de culpa de algo verdadeiramente monstruoso.

                          Descobri mais umas notícias, entretanto. A primeira é do CM e vale a pena ler para se perceber o contexto familiar totalmente sediquilibrado, a segunda tem algumas informações mais pessoais.

                          Mais uma vez peço que se forem conteudos demasiado chocntes, que editem os posts e deixem só os links das notícias.

                          Comentário


                            #14
                            Obrigam filhos a sexo em grupo

                            Crianças violadas e forçadas a manter relações sexuais entre si. Mãe libertada depois de confessar os crimes e assumir ter sido vítima de abuso em criança.


                            Os abusos sexuais começaram muito cedo, poucos anos depois de os menores nascerem. Quase todos os dias, os três irmãos – actualmente a menina tem nove anos e os rapazes 11 e 13 – eram violados pelos pais. Em outras ocasiões eram obrigados a ter sexo entre si, enquanto o casal assistia. O pai e a mãe foram presos, em Vila do Conde, mas a confissão da mulher, aliada ao facto de ela própria ter sido vítima de abuso em criança, determinaram a sua libertação. O marido vai para a ca-deia até ao julgamento. As crianças estão entregues à Segurança Social.
                            O escabroso caso só foi anteontem conhecido. Um dos menores denunciou-os na escola a um professor, que avisou imediatamente a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco. A partir daí, a intervenção das autoridades foi exemplar. A CPCJ avisou o Ministério Público que, minutos depois, relatava o caso à Polícia Judiciária do Porto. No mesmo dia, os pais foram presos e as crianças foram protegidas da família.
                            Ontem, ouvidos no Tribunal de Vila do Conde, a juíza foi sensível às explicações da mulher. Confessou integralmente as violações, mas garantiu que ela própria era espancada pelo marido e que o medo a levava a participar nos abusos aos filhos. Além disso, quando era criança, disse ainda a mãe, foi vítima de abusos. A sua capacidade crítica para os comportamentos do marido estava claramente diminuída.
                            O marido recusou as acusações e tentou desmentir os três filhos que já tinham falado com as autoridades policiais. As crianças contaram ao pormenor os momentos de terror que viveram e relataram que os actos sexuais eram quase sempre em grupo – pai, mãe e filhos. As crianças contaram ainda que também tiveram sexo entre si e que durante anos acharam que aquele comportamento que lhes era imposto era normal. Era assim que estavam habituados a viver em família, era assim que eram obrigados a viver nas quatro paredes da casa.

                            FAMÍLIA VIVIA COM PROBLEMAS FINANCEIROS
                            O casal e os três filhos viviam há vários anos numa casa bastante humilde, situada em Vila do Conde. Apesar de o casal ter emprego, sempre viveram em dificuldades financeiras e por vezes os menores chegavam a passar necessidades.
                            Entre os vizinhos e amigos, o casal escondia a todo o custo o que se passava dentro de casa. Embora o casal tivesse muitas carências, para os que os conheciam era uma família normal. Os pais obrigavam ainda os menores a manterem o silêncio sobre os abusos sexuais e avisavam que o que se passava entre eles tinha de ser mantido em segredo.
                            As autoridades não conseguem, no entanto, precisar para já com que idade exacta as três crianças começaram a ser vítimas de abuso, mas segundo os relatos dos menores terá sido bastante cedo, quando ainda eram muito novos.

                            SAIU DE CASA E CONTOU QUE ERA VIOLADA PELO PAI
                            A 28 de Janeiro deste ano o CM noticiou um caso quase idêntico. Na Póvoa de Varzim, um homem foi detido pela Polícia Judiciária por suspeitas de violar os três filhos – uma rapariga, de 19 anos, e dois meninos, de cinco e oito anos. Interrogado pelo juiz ficou em prisão preventiva.
                            A jovem era vítima de abusos por parte do pai desde os seis anos. Durante anos foi submetida a práticas sexuais e obrigada a ver filmes pornográficos. Anos depois a rapariga descobriu que os seus irmãos mais novos também sofriam nas mãos do pai. Decidida, a jovem saiu de casa e denunciou tudo o que se passava às autoridades.


                            PORMENORES
                            ANTECEDENTES

                            O carpinteiro, de 39 anos, e a operária fabril, de 30, não possuem antecedentes criminais.


                            PENA
                            O facto de serem pais das vítimas constituiu uma agravante na pena a que o casal um dia poderá vir a ser condenado.


                            DORMIAM JUNTOS

                            Por diversas vezes o casal dormia na cama com os três filhos, o que tornava os menores alvos fáceis perante os instintos sexuais do carpinteiro e da operária.

                            Obrigam filhos a sexo em grupo - Exclusivo CM - Correio da Manhã

                            Comentário


                              #15
                              Três crianças violadas pelos Pais...



                              Menina de 9 anos contou na escola que fazia sexo com os pais e os irmãos, rapazes de 11 e 13 anos. Pintor da construção e operária fabril foram detidos, mas ela foi libertada


                              Quando uma menina de 9 anos desabafa na escola primária que gostava de fazer sexo, a professora ficou alarmada. Mas ao ouvir que as relações sexuais eram praticadas com os pais e com os irmãos, de 11 e 13 anos, de imediato o caso chegou à polícia. O casal, um pintor da construção civil de 39 anos e uma operária fabril de 30, foi detido (ele ficou em preventiva) e as três crianças institucionalizadas.


                              "Do mais escabroso que vimos." Assim descreve a PJ o caso em que os pais violavam e obrigavam-nos a praticarem sexo entre eles. A denúncia chegou quarta -feira à Directoria do Norte por via da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco de Vila do Conde, previamente alertada pela escola. No mesmo dia foram feitas diligências, com inquirições e exames médico-legais às crianças, que levaram à detenção dos suspeitos.


                              Os abusos ocorriam há anos. "Não se consegue precisar desde quando porque as crianças dizem que já acontecia há muito tempo sem saberem exactamente quando começou", explicou ao DN fonte da PJ. O sexo era praticado em conjunto pelos cinco elementos da família, num cenário de "total anormalidade", informou a mesma fonte, considerado que a prova recolhida contém "elementos muito consistentes". O homem ainda negou os factos no interrogatório policial, mas a mulher acabou por confessar.


                              A conversa da menina com a professora foi chocante. Confessou que fazia sexo com a família e acrescentou que preferia relações com os irmãos do que com o pai porque "a coisa do pai era muito grande e magoava". A criança de apenas 9 anos denotava uma total ausência de compreensão daquilo em que estava envolvida. Frisava mesmo que "gostava de fazer sexo".


                              De acordo com a PJ, os pais violavam os filhos, com actos sexuais consumados. "Tanto a mãe como o pai. Foram indiciados por violação e não por abusos sexuais de menores porque houve consumação. É mais grave em termos penais", explicou um investigador policial. As penas serão agravadas já que se trata dos próprios filhos.


                              Os dois detidos foram ontem à tarde presentes a um juiz de instrução no Tribunal de Vila do Conde, tendo José ficado preso e a mulher com a obrigatoriedade de se apresentar diariamente às autoridades.


                              Na freguesia de Retorta, onde o casal e os filhos viviam há menos de um ano, a população ficou incrédula. Viam José "Palhaço" como um pai severo, mas incapaz de tamanho crime. Já a mãe é conhecida por ter algum desequilíbrio mental, assim como as três crianças. A menina, apesar de alguma incapacidade, "era a mais esperta". O irmão de 11 anos mal consegue falar de forma normal para a sua idade. Os dois mais novos frequentavam a escola básica da freguesia. A mãe, a trabalhar numa fábrica de conservas, em Vila do Conde, deixava-os numa ama. "Eu depois passava lá e levava-os para a escola. Ao final da tarde transportava- -os até casa, onde o irmão mais velho, a estudar na cidade, os esperava", explicou ao DN Cristina Soares, motorista do autocarro escolar.


                              A verdade é que anteontem, quando foi buscar as duas crianças à escola, foi informada de que elas iriam permanecer lá. No exterior, dentro de dois automóveis, as professoras esperavam pela chegada das assistentes sociais da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Vila do Conde.


                              "Ao passar junto ao cruzeiro vi a mãe e quando lhe contei o que acontecera na escola ela ficou preocupada. Agora sei porquê, deve ter percebido que as crianças tinham falado de alguma coisa", acrescenta a motorista.
                              A família vive numa casa modesta da Rua de Camões da freguesia. "Ele gosta pouco de trabalhar. Chegou a ser funcionário numa empresa juntamente com o meu marido, mas depois saiu. Estava sempre a mentir e a inventar doenças nele e nos filhos", refere Maria Fernanda Tiago. Os vizinhos contam ainda que devido às dificuldades económicas do agregado não faltavam ajudas.


                              As três crianças estão agora num centro de acolhimento.


                              Fonte: DN

                              http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1557111&seccao=Norte

                              (que Deus permita nunca acontecer semelhante situação aos nossos e que as crianças possam agora começar a ter um futuro melhor)

                              Comentário


                                #16
                                Atenção que a noticia deste último post está desactualizada...

                                Na noticia de 30-04-2010 "De acordo com a PJ, os pais violavam os filhos, com actos sexuais consumados".

                                Na noticia de 21-09-2010 "O MP não deu como provada a existência de "penetração" nas relações sexuais entre progenitores e crianças, tal como estas tinham inicialmente denunciado."


                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por SUV Ver Post
                                  (...)

                                  Descobri mais umas notícias, entretanto. A primeira é do CM e vale a pena ler para se perceber o contexto familiar totalmente sediquilibrado, a segunda tem algumas informações mais pessoais.

                                  Mais uma vez peço que se forem conteudos demasiado chocntes, que editem os posts e deixem só os links das notícias.
                                  Li ambas as notícias e não vejo nada de "totalmente desiquilibrado" no contexto familiar. Vejo sim uma família de poucas posses, com dificuldades financeiras, reservada e com alguns membros que apresentam alguns sinais de desequilíbrio mental. Há muitas famílias assim. O facto de os pais dormirem com os filhos, naquela idade, é estranho, mas falta saber se é pelo facto da casa ser pequena (quantas e quantas famílias pobres não dormem juntas!) ou se era mesmo com estas intenções.

                                  Quanto ao facto de a menina ter dito o que disse à professora, pode perfeitamente ser verdade. Sinceramente espero que não e que se trate de uma invenção dos miúdos. Já vi/ouvi estórias de crianças desta idade que inventaram histórias sobre pais divorciados (quando a família era perfeitamente estável e coesa), sobre agressões em casa, sobre abusos de colegas, sobre morte de pais, etc.

                                  Acho também estranho a PJ falar em actos sexuais consumados quando o próprio MP afirma que não ficou provada a existência de penetração. Mas aqui acredito que a minha definição de acto sexual consumado seja diferente da da lei.

                                  "Ao passar junto ao cruzeiro vi a mãe e quando lhe contei o que acontecera na escola ela ficou preocupada. Agora sei porquê, deve ter percebido que as crianças tinham falado de alguma coisa", acrescenta a motorista.


                                  Pudera!!! Se alguém me viesse dizer que não tinha trazido os meus filhos porque estes tinham sido retidos na escola, em dois carros, também eu ficava preocupada!

                                  O resto da notícia apenas nos diz que o pai é preguiçoso, o que não implica que seja mau pai.

                                  Concluindo, espero, sinceramente, que tudo isto não passe de um surto febril de imaginação das crianças. Caso não seja, que os pais sejam devidamente punidos pela barbaridade que cometeram e pelos traumas que, com certeza, provocaram naqueles miúdos. No entanto temos que ver as coisas friamente, com alguma isenção e olhar para factos e não para suposições.

                                  Comentário


                                    #18
                                    A confirmar-se a história contada a única reacção é

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por MrsX Ver Post
                                      Acho também estranho a PJ falar em actos sexuais consumados quando o próprio MP afirma que não ficou provada a existência de penetração. Mas aqui acredito que a minha definição de acto sexual consumado seja diferente da da lei.
                                      Retirado de uma notícia: "A conversa da menina com a professora foi chocante. Confessou que fazia sexo com a família e acrescentou que preferia relações com os irmãos do que com o pai porque "a coisa do pai era muito grande e magoava".

                                      Mas depois: O MP não deu como provada a existência de "penetração"[...] tal como estas tinham inicialmente denunciado.

                                      A minha leitura das noticias leva-me a pensar que as crianças afirmaram haver penetração mas tal não se veio a provar... Terão portanto mentido... E se mentiram uma vez...

                                      Edit: O que mais me impressiona nestas noticias é que, se os factos ocorreram é perturbante, se não ocorreram é perturbante na mesma, embora por outras razões.
                                      Editado pela última vez por Jbranco; 17 February 2011, 13:34.

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por Jbranco Ver Post
                                        Retirado de uma notícia: "A conversa da menina com a professora foi chocante. Confessou que fazia sexo com a família e acrescentou que preferia relações com os irmãos do que com o pai porque "a coisa do pai era muito grande e magoava".

                                        Mas depois: O MP não deu como provada a existência de "penetração"[...] tal como estas tinham inicialmente denunciado.

                                        A minha leitura das noticias leva-me a pensar que as crianças afirmaram haver penetração mas tal não se veio a provar... Terão portanto mentido... E se mentiram uma vez...
                                        Ora!

                                        Originalmente Colocado por Jbranco Ver Post
                                        Edit: O que mais me impressiona nestas noticias é que, se os factos ocorreram é perturbante, se não ocorreram é perturbante na mesma, embora por outras razões.
                                        Já me dei conta de que há algumas crianças com a tendência para inventar histórias, por vezes com contornos bastante sérios. O que as leva a fazer isso escapa-me. Não sei se será uma imaginação demasiado fértil, uma tendência para passar para a realidade o que se vê p. ex. na TV, um extremo défice de atenção, alguma revolta no seio familiar, o facto de as crianças não terem a noção do alcance daquilo que dizem... enfim... alguém da área da comportamental o poderá responder.

                                        Comentário


                                          #21
                                          penso que a avaliação psicologia será mais conslusiva que procurar provas fisicas.

                                          Comentário


                                            #22
                                            Se de facto é verdade, é mais uma prova que o ser humano é capaz das mais atrocidades, mesmo contra aqueles que lhe são mais queridos.

                                            Se é mentira, qualquer problema muito grave se passa no seio desta familia, para os filhos inventarem uma historia desta gravidade.

                                            Agora que a historia está mal contada, acho que ninguem tem duvidas. Para a PJ, existe violação, pq existem actos sexuais consumados. Para o MP, não existem actos sexuais consumados.

                                            Existe muita coisa por esclarecer

                                            Comentário


                                              #23
                                              E não há pena de morte em Portugal para estes casos, porque?

                                              Comentário


                                                #24
                                                Nojo de gente...

                                                Pobres crianças.

                                                O que mais assusta é que só uma casa, só uma familia, tinha dois doentes destes... quantos andarão por ai?

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por Akagi Ver Post
                                                  E não há pena de morte em Portugal para estes casos, porque?
                                                  Se calhar por haver demasiadas duvidas....li a noticia em tempos e as aberrantes violações durante 2 anos a crianças, mas afinal dizem que não há provas de penetração...

                                                  então como ficamos? foram ou não as crianças violadas?

                                                  Muita coisa se tem que explicar...

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por Akagi Ver Post
                                                    E não há pena de morte em Portugal para estes casos, porque?
                                                    Para este caso em concreto, a resposta está dada:
                                                    Originalmente Colocado por Hellraiser Ver Post
                                                    Se calhar por haver demasiadas duvidas....li a noticia em tempos e as aberrantes violações durante 2 anos a crianças, mas afinal dizem que não há provas de penetração...
                                                    Para outros, gosto de pensar que a pena de morte não seria um castigo suficientemente duro para violadores de menores, e que ficarem uns anos a ser violado diariamente pelos colegas de cela será muito mais justo.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      se realmente houve violaçao continuada, 25 anos de cadeia pra cada é pouquíssimo...

                                                      esperemos pelas próximas indicações.

                                                      Comentário

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