Pesquisei e parece que não e Repost...
Como o titulo indica os Queen fazem 40 anos, 20 dos quais sem Freddie Mercury.
Os 40 anos de existência dos Queen foram assinalados esta semana pela reedição dos primeiros cinco álbuns, remasterizados, da banda britânica e pela compilação “Queen - Deep Cuts 1973-1976" de canções que não estiveram nos tops.
Os álbuns remasterizados são “Queen I”, “Queen II”, “Shear Heart Attack”, “A Day at the Opera” e “A Day at the Races”, postos à venda em cd nomais e em edições especiais com dois discos e materiais inéditos.
Com vendas globais de mais de 170 milhões de álbuns, os Queen deixaram temas como "Bohemian Rhapsody", "Crazy little thing called love", "We are the champions" e "Radio Ga Ga".
Criada no início dos anos 1970, a banda era então constituída por Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor e John Deacon. O primeiro álbum intitulou-se “Queen” e não teve o sucesso esperado. Já o segundo, “Queen II”, conseguiu entrar no top 10 do Reino Unido com o tema "Seven Seas of Rhye".
O terceiro álbum, “Sheer Heart Attack”, foi lançado em 1974 e foi o primeiro da banda a estar entre os 10 discos mais vendidos da Inglaterra. Nesse ano, a digressão do grupo pelos EUA foi um sucesso o que abriu caminho para que a banda.
Em 1975, é lançado o disco “A Night at the Opera”, também conhecido entre os fãs como o “White Album” da banda, numa alusão ao disco de mesma importância dos Beatles. Este disco, primeiro da banda a conseguir disco de platina, a vender mais de um milhão de cópias e a atingir o topo de vendas no Reino Unido e nos EUA, abriu caminho para um novo tipo de rock: o “rock arte”.
Em 1976, sai o álbum seguinte, “A Day at the Races” do qual sai o até hoje famoso “Somebody to love” e um ano depois o “News of The World” trouxe os grandes “hits” da banda,o “We Will Rock You” e “We Are The Champions”.
“Jazz”, o álbum seguinte, de 1978, foi mal-recebido pela crítica, sob a alegação que o álbum pouco tem a ver com “jazz”.
Em 1979 os Queen lançam “Live Killers”, um álbum duplo gravado ao vivo na sua digressão mundial entre Janeiro e Abril. Brian May brilha em "Brighton Rock" chegando a ser mencionado por Eric Clapton como um dos melhores guitarristas no cenário do rock mundial. Ainda nesse ano sai “The Game”. Este álbum foi um sucesso principalmente nos EUA, onde a canção “Another One Bites The Dust” alcançou o top de vendas.
Em 1980 o grupo lançou a banda sonora do filme “Flash Gordon” e dois anos mais tarde o disco “Hot Space” com um som muito mais “disco/funk” e música eletrónica.
“The Works” sai em 1984 e em 1986 é editado “A Kind of Magic” que contém a banda a sonora do filme "Highlander". Este disco levaram os Queen de volta às luzes da ribalta, sobretudo com as músicas “Who Wants To Live Forever”, “Friends Will be Friends”, “A Kind of Magic” e “One Vision”.
Em 1987 os Queen fazem um intervalo e Freddie Mercury lança o seu segundo álbum solo “The Great Pretender”.
Um ano depois, Freddie Mercury faz o seu terceiro álbum solo com a participação da soprana Montserrat Caballé sendo que o título do álbum acabaria por virar o hino das Olimpíadas de Barcelona de 92.
Em 1989 os Queen regressam ao activo e lançam o disco "The Miracle", o primeiro a ser lançado em LP e CD simultaneamente. O álbum trazia grandes sucessos como “The Miracle”, “I Want It All”, “Scandal”, “Breakthru” e “Invisible Man”. O álbum obteve um grande sucesso e mostrava uma grande unificação do grupo.
Nesta altura já estavam a circular rumores relativos à saúde de Freddie Mercury.
O cantor negou as notícias que apontavam que teria contraído Sida mas, mesmo negando a doença, decidiu gravar um álbum livre sobre conflitos e diferenças. Este álbum foi “Innuendo” (1991). Deste trabalho destacam-se os temas “The Show Must Go On”, “These Are The Days Of Our Lives”, “Innuendo” e “I'm Going Slightly Mad”.
A morte do vocalista Freddie Mercury a 23 de Novembro de 1991, aos 45 anos, não impediu que a banda se mantivesse, obtendo mesmo um enorme êxito de vendas - 20 milhões - com o álbum "Made in Heaven" (1995) que incluía as últimas gravações deixadas pelo vocalista nascido em Zanzibar.
A banda manteve o nome, mas hoje é constituída por Brian May, Roger Taylor e Paul Rodgers.
Para a história da música ficou o carisma e a voz inconfundível de um homem que lutou contra os preconceitos e mostrou que a música consegue ser eterna.
in: Jornal Noticias Madeira edição 18/03/2001
O que acham? Muita gente diz que já não há música como antigamente...será assim?
Como o titulo indica os Queen fazem 40 anos, 20 dos quais sem Freddie Mercury.
Os 40 anos de existência dos Queen foram assinalados esta semana pela reedição dos primeiros cinco álbuns, remasterizados, da banda britânica e pela compilação “Queen - Deep Cuts 1973-1976" de canções que não estiveram nos tops.
Os álbuns remasterizados são “Queen I”, “Queen II”, “Shear Heart Attack”, “A Day at the Opera” e “A Day at the Races”, postos à venda em cd nomais e em edições especiais com dois discos e materiais inéditos.
Com vendas globais de mais de 170 milhões de álbuns, os Queen deixaram temas como "Bohemian Rhapsody", "Crazy little thing called love", "We are the champions" e "Radio Ga Ga".
Criada no início dos anos 1970, a banda era então constituída por Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor e John Deacon. O primeiro álbum intitulou-se “Queen” e não teve o sucesso esperado. Já o segundo, “Queen II”, conseguiu entrar no top 10 do Reino Unido com o tema "Seven Seas of Rhye".
O terceiro álbum, “Sheer Heart Attack”, foi lançado em 1974 e foi o primeiro da banda a estar entre os 10 discos mais vendidos da Inglaterra. Nesse ano, a digressão do grupo pelos EUA foi um sucesso o que abriu caminho para que a banda.
Em 1975, é lançado o disco “A Night at the Opera”, também conhecido entre os fãs como o “White Album” da banda, numa alusão ao disco de mesma importância dos Beatles. Este disco, primeiro da banda a conseguir disco de platina, a vender mais de um milhão de cópias e a atingir o topo de vendas no Reino Unido e nos EUA, abriu caminho para um novo tipo de rock: o “rock arte”.
Em 1976, sai o álbum seguinte, “A Day at the Races” do qual sai o até hoje famoso “Somebody to love” e um ano depois o “News of The World” trouxe os grandes “hits” da banda,o “We Will Rock You” e “We Are The Champions”.
“Jazz”, o álbum seguinte, de 1978, foi mal-recebido pela crítica, sob a alegação que o álbum pouco tem a ver com “jazz”.
Em 1979 os Queen lançam “Live Killers”, um álbum duplo gravado ao vivo na sua digressão mundial entre Janeiro e Abril. Brian May brilha em "Brighton Rock" chegando a ser mencionado por Eric Clapton como um dos melhores guitarristas no cenário do rock mundial. Ainda nesse ano sai “The Game”. Este álbum foi um sucesso principalmente nos EUA, onde a canção “Another One Bites The Dust” alcançou o top de vendas.
Em 1980 o grupo lançou a banda sonora do filme “Flash Gordon” e dois anos mais tarde o disco “Hot Space” com um som muito mais “disco/funk” e música eletrónica.
“The Works” sai em 1984 e em 1986 é editado “A Kind of Magic” que contém a banda a sonora do filme "Highlander". Este disco levaram os Queen de volta às luzes da ribalta, sobretudo com as músicas “Who Wants To Live Forever”, “Friends Will be Friends”, “A Kind of Magic” e “One Vision”.
Em 1987 os Queen fazem um intervalo e Freddie Mercury lança o seu segundo álbum solo “The Great Pretender”.
Um ano depois, Freddie Mercury faz o seu terceiro álbum solo com a participação da soprana Montserrat Caballé sendo que o título do álbum acabaria por virar o hino das Olimpíadas de Barcelona de 92.
Em 1989 os Queen regressam ao activo e lançam o disco "The Miracle", o primeiro a ser lançado em LP e CD simultaneamente. O álbum trazia grandes sucessos como “The Miracle”, “I Want It All”, “Scandal”, “Breakthru” e “Invisible Man”. O álbum obteve um grande sucesso e mostrava uma grande unificação do grupo.
Nesta altura já estavam a circular rumores relativos à saúde de Freddie Mercury.
O cantor negou as notícias que apontavam que teria contraído Sida mas, mesmo negando a doença, decidiu gravar um álbum livre sobre conflitos e diferenças. Este álbum foi “Innuendo” (1991). Deste trabalho destacam-se os temas “The Show Must Go On”, “These Are The Days Of Our Lives”, “Innuendo” e “I'm Going Slightly Mad”.
A morte do vocalista Freddie Mercury a 23 de Novembro de 1991, aos 45 anos, não impediu que a banda se mantivesse, obtendo mesmo um enorme êxito de vendas - 20 milhões - com o álbum "Made in Heaven" (1995) que incluía as últimas gravações deixadas pelo vocalista nascido em Zanzibar.
A banda manteve o nome, mas hoje é constituída por Brian May, Roger Taylor e Paul Rodgers.
Para a história da música ficou o carisma e a voz inconfundível de um homem que lutou contra os preconceitos e mostrou que a música consegue ser eterna.
in: Jornal Noticias Madeira edição 18/03/2001
O que acham? Muita gente diz que já não há música como antigamente...será assim?
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