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Artigo de opinião do New York Times acerca do pedido de "ajuda" ao FMI

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    Artigo de opinião do New York Times acerca do pedido de "ajuda" ao FMI

    http://www.nytimes.com/2011/04/13/op...hman.html?_r=1

    Artigo muito interessante sobre o pedido de ajuda.

    #2
    As agências de rating são uma máfia legalizada e sem qualquer controlo.

    Comentário


      #3
      Acho que o autor do artigo analisou a questão de forma superficial... a situação de Portugal parecia melhor do que a de alguns países, é verdade que grandes economias têm a sua divida publica situada nos 150%, 200%, até os "ui, ai" países da Escandinávia, a questão é a capacidade de Portugal abater essa divida, que vem sido traduzida, mal ou bem, pelas agências de rating. Um país que anda a mendigar nos mercados para pagar salários e amortizar dividazitas em troca de juros loucos não pode estar bem, e não está mesmo.

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        #4
        Já anda pelos mails. Não é de espantar já que desculpabiliza as falhas graves do nosso pais.

        Comentário


          #5
          Originalmente Colocado por dysplay21 Ver Post
          Já anda pelos mails. Não é de espantar já que desculpabiliza as falhas graves do nosso pais.
          não é uma questão de desculpabilizar, até porque não vejo qual o interesse do autor em fazê-lo. na minha opinião trata-se de uma analise fria da situação que obviamente não agrada a todos, especialmente aqueles que aproveitaram a situação para derrubar um governo legitimamente e democraticamente eleito...

          Comentário


            #6
            Também é culpa das agências de rating do Governo só ter dinheiro até Maio?

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por TRLOURENCO Ver Post
              não é uma questão de desculpabilizar, até porque não vejo qual o interesse do autor em fazê-lo. na minha opinião trata-se de uma analise fria da situação que obviamente não agrada a todos, especialmente aqueles que aproveitaram a situação para derrubar um governo legitimamente e democraticamente eleito...
              Uma análise fria e errada. Ele pinta um cenário que não corresponde á realidade.
              E eu concordo que as agências de rating são um cancro que esse senhor vivendo a realidade dos estados unidos até deve conhecer bem, mas dai a dizer que o problema foi todo criado por elas é errado.

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por TheMoBsTeR Ver Post
                Acho que o autor do artigo analisou a questão de forma superficial... a situação de Portugal parecia melhor do que a de alguns países, é verdade que grandes economias têm a sua divida publica situada nos 150%, 200%, até os "ui, ai" países da Escandinávia, a questão é a capacidade de Portugal abater essa divida, que vem sido traduzida, mal ou bem, pelas agências de rating. Um país que anda a mendigar nos mercados para pagar salários e amortizar dividazitas em troca de juros loucos não pode estar bem, e não está mesmo.
                dificilmente se paga uma divida com juros acima dos 10%.
                No fundo é sobre esta especulação/imposição das ditaduras dos mercados financeiros que o Robert Fishman escreve.

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por amora Ver Post
                  dificilmente se paga uma divida com juros acima dos 10%.
                  No fundo é sobre esta especulação/imposição das ditaduras dos mercados financeiros que o Robert Fishman escreve.
                  Não podemos servirmo-nos disso para mascarar graves problemas estruturais que o país tem...

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por amora Ver Post
                    dificilmente se paga uma divida com juros acima dos 10%.
                    Concordo e as agências são muito provavelmente responsáveis por essa subida mas a verdade é que nós teríamos dificuldades de pagar juros a 7 e 8, aliás como o nosso mui nobre ministro das finanças disse mas que mais tarde se esqueceu.
                    Um pais que em dez anos não consegue crescer 2% facilmente cai nas armadilhas de algumas entidades.
                    Este tipo de artigos se vistos por muitos portugueses faz um desfavor ao pais, já que alimenta a noção que fomos atacados que não temos assim tantas culpas no cartório. Quando na verdade nos pusemos a jeito para ataques.

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por dysplay21 Ver Post
                      Concordo e as agências são muito provavelmente responsáveis por essa subida mas a verdade é que nós teríamos dificuldades de pagar juros a 7 e 8, aliás como o nosso mui nobre ministro das finanças disse mas que mais tarde se esqueceu.
                      Um pais que em dez anos não consegue crescer 2% facilmente cai nas armadilhas de algumas entidades.
                      Este tipo de artigos se vistos por muitos portugueses faz um desfavor ao pais, já que alimenta a noção que fomos atacados que não temos assim tantas culpas no cartório. Quando na verdade nos pusemos a jeito para ataques.
                      Concordo e complemento.

                      Se o problema fossem apenas os juros, as negociações com a troika (FMI/BCE/UE) seriam muito simples. Eles emprestavam o guito e nós continuávamos o caminho que vínhamos trilhando.

                      Não desculpabilizando as agências de rating, os investidores não são obrigados a seguir as suas indicações destas. Será que não haveriam investidores dispostos a investir? Ou será que os investidores são todos burros e nós é que somos espertos?

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por TheMoBsTeR Ver Post
                        Não podemos servirmo-nos disso para mascarar graves problemas estruturais que o país tem...
                        até concordo sobre os graves problemas estruturais mas não é disso que o artigo fala. isso são mais as nossas discussões internas.

                        Comentário


                          #13
                          O que me preocupa são declarações destas...

                          ?Portugal tem que abandonar o euro? | Económico

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por AdolfoSDias Ver Post
                            Concordo e complemento.

                            Se o problema fossem apenas os juros, as negociações com a troika (FMI/BCE/UE) seriam muito simples. Eles emprestavam o guito e nós continuávamos o caminho que vínhamos trilhando.

                            Não desculpabilizando as agências de rating, os investidores não são obrigados a seguir as suas indicações destas. Será que não haveriam investidores dispostos a investir? Ou será que os investidores são todos burros e nós é que somos espertos?
                            A questão das agências é muito simples. Os bancos e outras entidades pagavam a um par de agências para ter um rating, que normalmente era chapa 5 (AAA) a todos, e estava tudo bem. Quando estas começaram a baixar, para AA+ ou coisa que o valha, começaram a perceber que até tinham algum poder... devem ter vendido esse poder ao melhor comprador tendo em conta que alguns clientes estão a acabar com os contratos face aos ratings injustos. Depois cartelizam o pode para fazer pressão junto do BCE e outros bancos centrais. Como ninguém analisa o analista, eles andam nestas jogadas...

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por amora Ver Post
                              até concordo sobre os graves problemas estruturais mas não é disso que o artigo fala. isso são mais as nossas discussões internas.
                              Não fala mas devia falar

                              Comentário


                                #16
                                Concordo com a maior parte do artigo (não com tudo).
                                Mas quando fala das agências de rating, apenas se esqueceu de mencionar que estas são apenas o carrasco. As agências de rating apenas limitam-se a fazer aquilo que as instituições financeiras e bancos norte-americanos, canadianos, alemães, franceses, holandeses, entre outros, lhes mandam fazer, para que possam ser facil e rapidamente recapitalizados, depois do desaire financeiro, mas agora à custa da exploração e da agiotagem das dívidas soberanas (e das dívidas a que a elas estão associadas) das outras economias (não interessa se também são do Euro ou não... o importante é o "umbigo"). É para isso que requerem os serviços e pagam às agências de rating: para que estas façam o trabalho sujo.
                                Editado pela última vez por Oktober; 14 April 2011, 01:27.

                                Comentário


                                  #17
                                  para quem se interessa pelo lado positivo aqui fica um link interessante
                                  fado positivo
                                  é interessante reparar que os meios de comunicação portugueses só se interessam pelos dados estatísticos fornecidos pelo eurostat ou pelo INE quando estes possam ser utilizados em noticias de teor negativo.

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por TRLOURENCO Ver Post
                                    não é uma questão de desculpabilizar, até porque não vejo qual o interesse do autor em fazê-lo. na minha opinião trata-se de uma analise fria da situação que obviamente não agrada a todos, especialmente aqueles que aproveitaram a situação para derrubar um governo legitimamente e democraticamente eleito...
                                    O governo demitiu-se democraticamente. Alguns dos seus membros deviam ser julgados criminalmente...democraticamente.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por TRLOURENCO Ver Post
                                      não é uma questão de desculpabilizar, até porque não vejo qual o interesse do autor em fazê-lo. na minha opinião trata-se de uma analise fria da situação que obviamente não agrada a todos, especialmente aqueles que aproveitaram a situação para derrubar um governo legitimamente e democraticamente eleito...
                                      Originalmente Colocado por cuto Ver Post
                                      O governo demitiu-se democraticamente. Alguns dos seus membros deviam ser julgados criminalmente...democraticamente.
                                      Mas ainda há quem acredite que a demissão do Sócrates não passou de um autêntico golpe de teatro para se poder vitimizar e, dessa forma, desculpabilizar toda uma má governação assente no lema: "O povo poupa, o Estado gasta"?

                                      E fica aqui um link com o artigo do 1.º post em português.
                                      Editado pela última vez por GansoLFM; 14 April 2011, 08:47.

                                      Comentário


                                        #20
                                        É um artigo absurdo e cheio de erros factuais.

                                        Comentário


                                          #21
                                          Depois de ler o artigo, a primeira coisa que me veio à cabeça foi que o autor Robert Fishman só pode ser um pseudónimo do Socas.

                                          O cenário pintado é tão lindo que se eu fosse um Alemão, Suiço, Australiano ou Escandinavo nem pensava duas vezes em emigrar para Portugal.

                                          Comentário


                                            #22
                                            Este artigo já está a ser discutido ali ao lado no tópico do estado da nação.

                                            Originalmente Colocado por TheMoBsTeR Ver Post
                                            Acho que o autor do artigo analisou a questão de forma superficial... a situação de Portugal parecia melhor do que a de alguns países, é verdade que grandes economias têm a sua divida publica situada nos 150%, 200%, até os "ui, ai" países da Escandinávia, a questão é a capacidade de Portugal abater essa divida, que vem sido traduzida, mal ou bem, pelas agências de rating. Um país que anda a mendigar nos mercados para pagar salários e amortizar dividazitas em troca de juros loucos não pode estar bem, e não está mesmo.
                                            Não analisou a questão de uma forma superficial, analisou-a foi do ponto de vista sociológico.

                                            Ninguém, incluindo o autor, nega que Portugal tem problemas económicos e uma economia fraca.

                                            Agora, olhem para os dados do eurostat divulgados do último trimestre de 2010 e comparem Portugal com os restantes países europeus, nomeadamente com Espanha, Itália e França e até o UK e expliquem-me o porquê dos sucessivos downgrades de ratting exclusivamente à economia Portuguesa. Aliás, ainda ontem o eurostat divulgou que a economia Portuguesa foi a que mais cresceu em toda a Europa em Fevereiro no índice de produção industrial.

                                            Certamente que os empresários Tugas não são maluquinhos e estão a aumentar a produção para encher os armazéns com socks, digo eu...

                                            Obviamente que não temos uma economia saudável e que precisamos de mudar de rumo, isso nem sequer é discutível, mas a questão é que esse é um problema comum a muitos países ocidentais, e aparentemente só nós é que estamos na mira dos "mercados".

                                            E não é difícil perceber o porquê de a nossa queda se ter precipitado nos últimos meses, basta olhar para a evolução das taxas de juro dos nossos empréstimos (indexados aos rattings). Quando nos duplicam e triplicam as taxas de juro quando já estamos no limite das nossas capacidades, é fácil perceber que rapidamente tudo se descontrola.

                                            O que o artigo foca, e bem, é o papel demasiado preponderante que meia dúzia de engravatados têm no controle da economia mundial, ou vocês têm dúvidas que se o mesmo tipo de "ataque" tivesse sido feito à Espanha, à Itália ou à França eles não estariam exactamente onde nós estamos?

                                            Ainda por cima quando esses engravatados têm um claro interesse em denegrir e afundar economias para a seguir irem cobrar taxas de juros astronómicas em empréstimos cujo cumprimento eles sabiam que estavam garantidos, em última instância pelo FMI.

                                            O problema deste monopólio para iluminados são as pessoas e principalmente as empresas que têm que se aguentar para sobreviver...
                                            Editado pela última vez por pacxito; 14 April 2011, 09:08.

                                            Comentário


                                              #23
                                              Factos

                                              FACTOS como eles são

                                              Publicado por Alvaro Santos Pereira (professor de economia em vancouver) no Blog "Desmitos".

                                              OS VERDADEIROS FACTOS DA CAMPANHA

                                              Nos últimos dias, a "campanha" eleitoral tem sido constituida por um rol de "factos" que só servem para distrair os(as) portugueses(as) daquilo que realmente é essencial. E o que é essencial são os factos. E os factos são indesmentíveis. Não há argumentos que resistam aos arrasadores factos que este governos nos lega. E para quem não sabe, e como demonstro no meu novo livro, os factos que realmente interessam são os seguintes:
                                              1) Na última década, Portugal teve o pior crescimento económico dos últimos 90 anos

                                              2) Temos a pior dívida pública (em % do PIB) dos últimos 160 anos. A dívida pública este ano vai rondar os 100% do PIB

                                              3) Esta dívida pública histórica não inclui as dívidas das empresas públicas (mais 25% do PIB nacional)

                                              4) Esta dívida pública sem precedentes não inclui os 60 mil milhões de euros das PPPs (35% do PIB adicionais), que foram utilizadas pelos nosso governantes para fazer obra (auto-estradas, hospitais, etc.) enquanto se adiava o seu pagamento para os próximos governos e as gerações futuras. As escolas também foram construídas a crédito.

                                              5) Temos a pior taxa de desemprego dos últimos 90 anos (desde que há registos). Em 2005, a taxa de desemprego era de 6,6%. Em 2011, a taxa de desemprego chegou aos 11,1% e continua a aumentar.

                                              6) Temos 620 mil desempregados, dos quais mais de 300 mil estão desempregados há mais de 12 meses

                                              7) Temos a maior dívida externa dos últimos 120 anos.
                                              8) A nossa dívida externa bruta é quase 8 vezes maior do que as nossas exportações

                                              9) Estamos no top 10 dos países mais endividados do mundo em praticamente todos os indicadores possíveis

                                              10) A nossa dívida externa bruta em 1995 era inferior a 40% do PIB. Hoje é de 240% do PIB

                                              11) A nossa dívida externa líquida em 1995 era de 10% do PIB. Hoje é de quase 110% do PIB

                                              12) As dívidas das famílias são cerca de 100% do PIB e 135% do rendimento disponível

                                              13) As dívidas das empresas são equivalente a 150% do PIB

                                              14) Cerca de 50% de todo endividamento nacional deve-se, directa ou indirectamente, ao nosso Estado

                                              15) Temos a segunda maior vaga de emigração dos últimos 160 anos

                                              16) Temos a segunda maior fuga de cérebros de toda a OCDE

                                              17) Temos a pior taxa de poupança dos últimos 50 anos

                                              18) Nos últimos 10 anos, tivemos défices da balança corrente que rondaram entre os 8% e os 10% do PIB

                                              19) Há 1,6 milhões de casos pendentes nos tribunais civis. Em 1995, havia 63 mil. Portugal é ainda um dos países que mais gasta com os tribunais por habitante na Europa

                                              20) Temos a terceira pior taxa de abandono escolar de toda a OCDE (só melhor do que o México e a Turquia)

                                              21) Temos um Estado desproporcionado para o nosso país, um Estado cujo peso já ultrapassa os 50% do PIB

                                              22) As entidades e organismos públicos contam-se aos milhares. Há 349 Institutos Públicos, 87 Direcções Regionais, 68 Direcções-Gerais, 25 Estruturas de Missões, 100 Estruturas Atípicas, 10 Entidades Administrativas Independentes, 2 Forças de Segurança, 8 entidades e sub-entidades das Forças Armadas, 3 Entidades Empresariais regionais, 6 Gabinetes, 1 Gabinete do Primeiro Ministro, 16 Gabinetes de Ministros, 38 Gabinetes de Secretários de Estado, 15 Gabinetes dos Secretários Regionais, 2 Gabinetes do Presidente Regional, 2 Gabinetes da Vice-Presidência dos Governos Regionais, 18 Governos Civis, 2 Áreas Metropolitanas, 9 Inspecções Regionais, 16 Inspecções-Gerais, 31 Órgãos Consultivos, 350 Órgãos Independentes (tribunais e afins), 17 Secretarias-Gerais, 17 Serviços de Apoio, 2 Gabinetes dos Representantes da República nas regiões autónomas, e ainda 308 Câmaras Municipais, 4260 Juntas de Freguesias. Há ainda as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional, e as Comunidades Inter-Municipais.


                                              22) Nos últimos anos, nada foi feito para cortar neste Estado omnipresente e despesista, embora já se cortaram salários, já se subiram impostos, já se reduziram pensões e já se impuseram vários pacotes de austeridade aos portugueses. O Estado tem ficado imune à austeridade


                                              Isto não é política. São factos. Factos que andámos a negar durante anos até chegarmos a esta lamentável situação. Ora, se tomarmos em linha de conta estes factos, interessa perguntar: como é que foi possível chegar a esta situação? O que é que aconteceu entre 1995 e 2011 para termos passado termos de "bom aluno" da UE a um exemplo que toda a gente quer evitar? O que é que ocorreu entre 1995 e 2011 para termos transformado tanto o nosso país? Quem conduziu o país quase à insolvência? Quem nada fez para contrariar o excessivo endividamento do país? Quem contribuiu de sobremaneira para o mesmo endividamento com obras públicas de rentabilidade muito duvidosa? Quem fomentou o endividamento com um despesismo atroz? Quem tentou (e tenta) encobrir a triste realidade económica do país com manobras de propaganda e com manipulações de factos? As respostas a questas questões são fáceis de dar, ou, pelo menos, deviam ser. Só não vê quem não quer mesmo ver.

                                              A verdade é que estes factos são obviamente arrasadores e indesmentíveis. Factos irrefutáveis. Factos que, por isso, deviam ser repetidos até à exaustão até que todos nós nos consciencializássemos da gravidade da situação actual. Estes é que deviam ser os verdadeiros factos da campanha eleitoral.

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                                                #24
                                                Leiam lá bem o título

                                                "Artigo de Opinião do New York Times.." eu quero lá saber o que eles pensam, eu só sei é que as agências de rating deviam ser europeias para países europeus e eles que fiquem a brincar lá com as agências americanas com os 515618 estados e o Canadá.. Consigo me chatear mais com os EUA estarem sempre a meter o nariz em tudo do que com a Benfica TV ..

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                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por pateta Ver Post
                                                  Leiam lá bem o título

                                                  "Artigo de Opinião do New York Times.." eu quero lá saber o que eles pensam, eu só sei é que as agências de rating deviam ser europeias para países europeus e eles que fiquem a brincar lá com as agências americanas com os 515618 estados e o Canadá.. Consigo me chatear mais com os EUA estarem sempre a meter o nariz em tudo do que com a Benfica TV ..
                                                  Nada impede ninguém de criar agências de rating, nem aqui na Europa nem na China. Se não há agências de rating com a dimensão e a credibilidade de mercado que as 3 grandes americanas têm, é por mero efeito de concorrência de mercado.

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                                                    #26
                                                    acerca de Alvaro Santos Pereira, professor universitário de formação anglo-saxónica, também sou fã dos seus escritos entre artigos e livros. Mas dos factos publicados alguns carecem de comparação com outros países europeus, até porque o tempo do "orgulhosamente sós" já lá vai...
                                                    para quem tem hábito de ler o blogue em questão e outros artigos do autor à que ter e conta que o fio condutor das propostas apresentadas por Alvaro Santos Pereira baseia-se na contenção orçamental/corte despesa pública, com medidas como a extinção de 30% a 50% de organismos ou entidades públicas o que deverá levar a despedimentos...

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por TRLOURENCO Ver Post
                                                      acerca de Alvaro Santos Pereira, professor universitário de formação anglo-saxónica, também sou fã dos seus escritos entre artigos e livros. Mas dos factos publicados alguns carecem de comparação com outros países europeus, até porque o tempo do "orgulhosamente sós" já lá vai...
                                                      para quem tem hábito de ler o blogue em questão e outros artigos do autor à que ter e conta que o fio condutor das propostas apresentadas por Alvaro Santos Pereira baseia-se na contenção orçamental/corte despesa pública, com medidas como a extinção de 30% a 50% de organismos ou entidades públicas o que deverá levar a despedimentos...
                                                      Mas que leve a despedimentos! Com as finanças do Estado saudáveis há a possibilidade de criar condições para voltarmos a ser uma economia apelativa ao investimento estrangeiro e aí há mais postos de trabalho que serão criados e, consequentemente, o desemprego baixará. É tão simples quanto isto.

                                                      O problema é que as pessoas têm medo da mudança, quando é na mudança que está a solução!

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