O número de casais em que nenhum dos cônjuges tem emprego quase triplicou em cinco meses, passando de 1.530 em Outubro do ano passado para os 4.369 em Fevereiro, segundo dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).
O IEFP passou a recolher desde Outubro de 2010 informação relativa à situação laboral do cônjuge, identificando o número de casais em que ambos estão registados como desempregados na área de residência.
No final de Fevereiro, os casais desempregados eram 4.369, mais 5,2 por cento que em Janeiro (4152) e mais 185,5 por cento do que em Outubro (1530).
Segundo o IEFP, este "aumento poderá não refletir ainda um crescimento do desemprego nestas situações, mas sim um maior número de casos registados", isto tendo em conta que esta informação só começou a ser recolhida no último trimestre do ano passado.
No final de Fevereiro, estavam registados nos centros de emprego do Continente 531.266 desempregados, dos quais 50,7 por cento eram casados ou viviam em situação de união de facto, perfazendo um total de 269.447.
Em Janeiro, o total de desempregados registados era de menos cinco por cento, ou seja, 533.980 inscritos.
Apesar do decréscimo do desemprego registado face ao mês anterior, o instituto salienta o crescimento de 9,8 por cento das união de facto, em resultado da atualização continuada dos registos no que diz respeito ao estado civil do desempregado.
No final de Fevereiro, os casais desempregados eram 4.369, mais 5,2 por cento que em Janeiro (4152) e mais 185,5 por cento do que em Outubro (1530).
Segundo o IEFP, este "aumento poderá não refletir ainda um crescimento do desemprego nestas situações, mas sim um maior número de casos registados", isto tendo em conta que esta informação só começou a ser recolhida no último trimestre do ano passado.
No final de Fevereiro, estavam registados nos centros de emprego do Continente 531.266 desempregados, dos quais 50,7 por cento eram casados ou viviam em situação de união de facto, perfazendo um total de 269.447.
Em Janeiro, o total de desempregados registados era de menos cinco por cento, ou seja, 533.980 inscritos.
Apesar do decréscimo do desemprego registado face ao mês anterior, o instituto salienta o crescimento de 9,8 por cento das união de facto, em resultado da atualização continuada dos registos no que diz respeito ao estado civil do desempregado.
Eh pá se não têm criado os 150.000 empregos nem sei como é que isto estaria...
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