Não há mais nada de útil onde aplicar o dinheiro dos nossos impostos ?
Estado gastou mais de 19 milhões com aborto legal | Económico
Mais de 57 mil mulheres recorrem à interrupção da gravidez desde a despenalização do aborto.
A despenalização do aborto em Portugal já custou ao Estado mais de 19,6 milhões de euros. Quatro anos depois da despenalização do aborto, 57.499 mulheres recorreram aos hospitais públicos para fazer uma interrupção voluntária da gravidez (IVG), de acordo com os dados mais recentes do Ministério da Saúde, divulgados no final de 2010.
Do total de mulheres que recorreram ao aborto ao abrigo da nova lei, apenas cerca de duas mil o fizeram por conselho do médico - por mal formação do feto, por exemplo - e as restantes 55 mil optaram por interromper a gravidez por decisão própria.
Números que levam Jorge Branco, coordenador nacional do Programa de Saúde Reprodutiva, a concluir que "se ganhou muito em saúde com a nova lei". O também presidente da Maternidade Alfredo da Costa (MAC), a maior do país, estima que em três anos e meio (o período analisado pelo Ministério de Ana Jorge) se tenha evitado que quase cinco mil mulheres tenham recorrido ao aborto clandestino.
A despenalização do aborto em Portugal já custou ao Estado mais de 19,6 milhões de euros. Quatro anos depois da despenalização do aborto, 57.499 mulheres recorreram aos hospitais públicos para fazer uma interrupção voluntária da gravidez (IVG), de acordo com os dados mais recentes do Ministério da Saúde, divulgados no final de 2010.
Do total de mulheres que recorreram ao aborto ao abrigo da nova lei, apenas cerca de duas mil o fizeram por conselho do médico - por mal formação do feto, por exemplo - e as restantes 55 mil optaram por interromper a gravidez por decisão própria.
Números que levam Jorge Branco, coordenador nacional do Programa de Saúde Reprodutiva, a concluir que "se ganhou muito em saúde com a nova lei". O também presidente da Maternidade Alfredo da Costa (MAC), a maior do país, estima que em três anos e meio (o período analisado pelo Ministério de Ana Jorge) se tenha evitado que quase cinco mil mulheres tenham recorrido ao aborto clandestino.
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