Hoje assisti a uma situação que, apesar de já ter ouvido falar, nunca tinha assitido.
Estava a voltar para casa quando me deparo com dois carros parados na minha via, junto a um cruzamento (Rua do Amial com Carlos Amarante, Porto). Reparo também que os condutores estavam a sair das viaturas e pensei logo que tinha havido algum toque de traseira, algo normal naquele cruzamento. Os carros envolvidos eram um Clio I e um Fiat stilo ou qq coisa do género (não reparei bem pois já era antigo e toda a situação se desenvolveu muito depressa). O Clio estava parado à frente do Fiat, e por isso deduzi que o Fiat teria batido na traseira do Clio. O condutor do Clio (jovem basofe com o seu brinquinho e cabelo madeixado espetado) ao chegar ao condutor do Fiat começa a barafustar e não está com meias medidas: uma cabeçada no outro condutor, que cai no chão desamparado, sendo depois brindado com um ou mais (não me recordo) pontapés na cara. Entretanto uma senhora que estava na passeio ao lado atira-se ao jovem o que permite que o coitado do condutor do Fiat se levante, para logo de seguida levar mais uns murros do jovem. Eu saio do carro para acalmar os ânimos, começa a chegar mais gente e quando me aproximo do condutor do fiat só o ouço dizer: parei na passadeira para não atropelar um rapaz que ia a passar, ele bate-me por trás e ainda me faz isto. Olho para a frente e reparo que outros condutores tentavam acalmar o jovem, pensando que ele tinha sido o lesado e que tinha perdido a cabeça. De repente, o jovem entra no Clio e vai-se embora. Ou seja: o tipo bateu por trás, ultrapassou o carro em que bateu, sai do carro e enfia um enxerto de porrado no lesado e foge. A versão do condutor do Fiat estava também a ser confirmada por outros transeuntes.
Durante todo este processo, a minha esposa telefonou para a PSP a relatar o facto estando ao telefone quando ele foge. Apanhou a matrícula e comunicou ao agente que a atendeu.
Conclusão: anda tudo doido; espero bem que o tipo seja apanhado e vá bater com os osso à cadeia por uns tempos.
Estava a voltar para casa quando me deparo com dois carros parados na minha via, junto a um cruzamento (Rua do Amial com Carlos Amarante, Porto). Reparo também que os condutores estavam a sair das viaturas e pensei logo que tinha havido algum toque de traseira, algo normal naquele cruzamento. Os carros envolvidos eram um Clio I e um Fiat stilo ou qq coisa do género (não reparei bem pois já era antigo e toda a situação se desenvolveu muito depressa). O Clio estava parado à frente do Fiat, e por isso deduzi que o Fiat teria batido na traseira do Clio. O condutor do Clio (jovem basofe com o seu brinquinho e cabelo madeixado espetado) ao chegar ao condutor do Fiat começa a barafustar e não está com meias medidas: uma cabeçada no outro condutor, que cai no chão desamparado, sendo depois brindado com um ou mais (não me recordo) pontapés na cara. Entretanto uma senhora que estava na passeio ao lado atira-se ao jovem o que permite que o coitado do condutor do Fiat se levante, para logo de seguida levar mais uns murros do jovem. Eu saio do carro para acalmar os ânimos, começa a chegar mais gente e quando me aproximo do condutor do fiat só o ouço dizer: parei na passadeira para não atropelar um rapaz que ia a passar, ele bate-me por trás e ainda me faz isto. Olho para a frente e reparo que outros condutores tentavam acalmar o jovem, pensando que ele tinha sido o lesado e que tinha perdido a cabeça. De repente, o jovem entra no Clio e vai-se embora. Ou seja: o tipo bateu por trás, ultrapassou o carro em que bateu, sai do carro e enfia um enxerto de porrado no lesado e foge. A versão do condutor do Fiat estava também a ser confirmada por outros transeuntes.
Durante todo este processo, a minha esposa telefonou para a PSP a relatar o facto estando ao telefone quando ele foge. Apanhou a matrícula e comunicou ao agente que a atendeu.
Conclusão: anda tudo doido; espero bem que o tipo seja apanhado e vá bater com os osso à cadeia por uns tempos.
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