O autocarro de matrícula espanhola que este domingo se despistou no IC8, na zona da Sertã, causando 11 mortos e 33 feridos, só tinha cintos de segurança nos dois bancos da frente. A tragédia foi, por isso, maior.
No autocarro viajavam 44 pessoas, que tinham saído de Portalegre cerca das 6.15 horas para rumarem a S. Paio de Oleiros, Santa Maria da Feira. Duas horas depois, no nó do Carvalhal (Sertã), no IC8, a viagem de lazer terminaria abruptamente em tragédia. O condutor perdeu o controlo do veículo que, já em despiste, destruiu o separador lateral, acabando por cair a pique numa ravina com cerca de 10 metros de altura.
Contam os sobreviventes que muitos dos ocupantes foram projetados. "Os dois primeiros bancos da frente tinham cinto. Como é um autocarro espanhol, não tinha nos outros. A minha salvação, da minha filha e das pessoas que iam ao meu lado foi essa, porque não fomos projetados", garantiu Ana Paula Milho, mulher do motorista, Marco Correia, que trabalha na empresa espanhola Rabazo Autocares (de Badajoz) há cerca de seis anos.
Noticia completa aqui:
Cintos de segurança teriam evitado tragédia com autocarro - JN
No autocarro viajavam 44 pessoas, que tinham saído de Portalegre cerca das 6.15 horas para rumarem a S. Paio de Oleiros, Santa Maria da Feira. Duas horas depois, no nó do Carvalhal (Sertã), no IC8, a viagem de lazer terminaria abruptamente em tragédia. O condutor perdeu o controlo do veículo que, já em despiste, destruiu o separador lateral, acabando por cair a pique numa ravina com cerca de 10 metros de altura.
Contam os sobreviventes que muitos dos ocupantes foram projetados. "Os dois primeiros bancos da frente tinham cinto. Como é um autocarro espanhol, não tinha nos outros. A minha salvação, da minha filha e das pessoas que iam ao meu lado foi essa, porque não fomos projetados", garantiu Ana Paula Milho, mulher do motorista, Marco Correia, que trabalha na empresa espanhola Rabazo Autocares (de Badajoz) há cerca de seis anos.
Noticia completa aqui:
Cintos de segurança teriam evitado tragédia com autocarro - JN
Comentário