No passado dia 17 de Fevereiro, estive envolvido num sinistro em Monte Redondo - Leiria.
Eram cerca das 19h45 quando me deparo, numa via sem iluminação pública, um veículo imobilizado, sem luzes, piscas ou triângulo de sinalização, condutor dentro do carro, sem colete portanto, e sem outra hipótese, mesmo tentando travar, não consegui evitar o embate.
Após colocar eu próprio o meu triângulo de sinalização, colete, me desloco ao outro veículo para verificar se estava tudo bem, não havia feridos nem nada, é que o condutor do outro veículo decide sair do mesmo.
Tendo-me dito que sim, que estava parado há já algum tempo, na presença da GNR, afirma que afinal ia a circular devagar, mesmo assim, situação passível de multa, ao que perante o aviso do GNR, afirma que afinal ia a circular devagar pois o seu carro tinha uma "falha" (mudança de versão que a GNR confirma).
No relatório de acidente da GNR está lá escrito que o veículo do outro condutor saiu sem apresentar nenhuma falha, e pela posição final dos veículos, verifica-se que ele estava não só parado, como travado, pois os carros ficaram "colados" um ao outro.
Já na participação ao seguro, o individuo afirma outra versão, que ia a circular normalmente e que o meu carro o abalroou.
A sua seguradora, Fidelidade,descartou logo qualquer culpa, sem me ouvir, nem efectuar nenhum processo de averiguação, apenas acreditando na palavra do seu segurado, que a alterou várias vezes ao longo do processo.
Já a minha seguradora, Allianz, efectuou averiguação e decidiu não assumir a minha culpa.
Agora segue-se o processo em tribunal.
O que acham disto?
Eram cerca das 19h45 quando me deparo, numa via sem iluminação pública, um veículo imobilizado, sem luzes, piscas ou triângulo de sinalização, condutor dentro do carro, sem colete portanto, e sem outra hipótese, mesmo tentando travar, não consegui evitar o embate.
Após colocar eu próprio o meu triângulo de sinalização, colete, me desloco ao outro veículo para verificar se estava tudo bem, não havia feridos nem nada, é que o condutor do outro veículo decide sair do mesmo.
Tendo-me dito que sim, que estava parado há já algum tempo, na presença da GNR, afirma que afinal ia a circular devagar, mesmo assim, situação passível de multa, ao que perante o aviso do GNR, afirma que afinal ia a circular devagar pois o seu carro tinha uma "falha" (mudança de versão que a GNR confirma).
No relatório de acidente da GNR está lá escrito que o veículo do outro condutor saiu sem apresentar nenhuma falha, e pela posição final dos veículos, verifica-se que ele estava não só parado, como travado, pois os carros ficaram "colados" um ao outro.
Já na participação ao seguro, o individuo afirma outra versão, que ia a circular normalmente e que o meu carro o abalroou.
A sua seguradora, Fidelidade,descartou logo qualquer culpa, sem me ouvir, nem efectuar nenhum processo de averiguação, apenas acreditando na palavra do seu segurado, que a alterou várias vezes ao longo do processo.
Já a minha seguradora, Allianz, efectuou averiguação e decidiu não assumir a minha culpa.
Agora segue-se o processo em tribunal.
O que acham disto?
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