Já fiz a renovação do dístico da EMEL depois de ter recebido o simpático postal não endereçado na caixa do correio com o interessante "sabia que a EMEL já não envia postais para renovação dos dísticos?", certamente destinado aos mais distraídos.
Era prática mandarem um postal endereçado com os dados de pagamento por MB que era suficiente caso não houvesse alterações (o normal para a maioria).
O interessante postal não endereçado para distraídos ainda traz uma piada "o estacionamento em Lisboa vai ter novas vantagens para residentes". Após inspeccionar o site a única alteração é que reduziram as áreas de estacionamento. Uma piada, não fosse isso ter como único beneficiário a EMEL e não o residente.
No apregoado site tem de se preencher um formulário sem qualquer espécie de instruções. Numa cidade do tamanho de Lisboa, com a heterogeneidade de habitantes com todas as gamas de idades e habilitações é de rara inteligência lembrarem-se de fazer um formulário sem instruções. Até um vulgar formulário das finanças traz instruções como é evidente. Os munícipes são desenrascados e em tempos de pandemia, com o confinamento, dá sempre pra pedir ajuda ao vizinho.
Dados só sabem o nome e o número de telemóvel. O resto não sabem e tem de ser preenchido de raiz. Depois pedem comprovativos de morada e matrícula sem dizer sequer o que serve para tal. Presume-se que uma fatura e o livrete, embora o livrete tenha a morada, mas a fatura é que deve fazer prova oficial.
A propósito de telemóvel, que não falha, não deixa de ser interessante que a EMEL não tenha número de telefone, pelo menos no site deles não aparece em lado nenhum (nem no postal para distraídos). Muito à frente, mas o residente tem de ter telemóvel.
É só um comentário que deixo aqui depois de ter cá vindo a pensar que o assunto já era tema de tópico, mas pelos vistos é virgem.
Era prática mandarem um postal endereçado com os dados de pagamento por MB que era suficiente caso não houvesse alterações (o normal para a maioria).
O interessante postal não endereçado para distraídos ainda traz uma piada "o estacionamento em Lisboa vai ter novas vantagens para residentes". Após inspeccionar o site a única alteração é que reduziram as áreas de estacionamento. Uma piada, não fosse isso ter como único beneficiário a EMEL e não o residente.
No apregoado site tem de se preencher um formulário sem qualquer espécie de instruções. Numa cidade do tamanho de Lisboa, com a heterogeneidade de habitantes com todas as gamas de idades e habilitações é de rara inteligência lembrarem-se de fazer um formulário sem instruções. Até um vulgar formulário das finanças traz instruções como é evidente. Os munícipes são desenrascados e em tempos de pandemia, com o confinamento, dá sempre pra pedir ajuda ao vizinho.
Dados só sabem o nome e o número de telemóvel. O resto não sabem e tem de ser preenchido de raiz. Depois pedem comprovativos de morada e matrícula sem dizer sequer o que serve para tal. Presume-se que uma fatura e o livrete, embora o livrete tenha a morada, mas a fatura é que deve fazer prova oficial.
A propósito de telemóvel, que não falha, não deixa de ser interessante que a EMEL não tenha número de telefone, pelo menos no site deles não aparece em lado nenhum (nem no postal para distraídos). Muito à frente, mas o residente tem de ter telemóvel.
É só um comentário que deixo aqui depois de ter cá vindo a pensar que o assunto já era tema de tópico, mas pelos vistos é virgem.
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